O ABC do DEI

Principais termos e definições do DEI Glossário AZ

Bem-vindo ao nosso Principais termos e definições do DEI Glossário AZ! Aqui, você encontrará uma riqueza de recursos para capacitar e esclarecer. A linguagem é a nossa ponte para a compreensão e, com essas ferramentas, você obterá clareza e visão sobre o mundo da Diversidade, Equidade e Inclusão.

Abaixo estão os termos e definições fundamentais do Hudson County Community College que orientam nossos esforços para promover um ambiente de campus inclusivo, equitativo e diversificado. Estes termos são cruciais para a compreensão dos princípios e práticas que sustentam o compromisso da nossa comunidade com a Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).

Diversidade refere-se às maneiras pelas quais a cultura organizacional apoia, celebra e incentiva uma ampla variedade de origens, experiências de vida, valores, visões de mundo e abordagens.
Equidade garante a remoção de barreiras ao tratamento justo, acesso, oportunidade e progresso para todos os membros da comunidade, para que todos possam ter sucesso.
Inclusão refere-se aos esforços em torno da construção de um ambiente acolhedor no qual os membros da comunidade se sintam respeitados, representados, apoiados e valorizados para participar plenamente.


Estes termos e definições servem de base para o diálogo, a formulação de políticas e a programação destinada a enriquecer a experiência educacional e a garantir que todos os membros da nossa comunidade universitária sejam apoiados e valorizados.

Nossa coleção reflete a natureza em constante evolução da linguagem, moldada pelas gerações passadas e presentes. Mergulhe em nossa lista em ordem alfabética, onde cada termo serve como um trampolim em sua jornada DEI. Mas não pare por aí – deixe a curiosidade ser o seu guia. Liberte-se dos limites das convenções e abrace a fluidez da linguagem.

Com 50 termos para cada letra do alfabeto inglês (AZ), totalizando 1300 termos e definições relacionados ao DEI, este é o seu guia para navegar pelas complexidades do DEI. Que seja um catalisador para um diálogo significativo e mudanças positivas. Explore, aprenda e descubra o poder da linguagem na promoção da diversidade, equidade e inclusão.

Perguntas Frequentes

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Termos e definições fundamentais do DEI AZ

  1. Ableísmo: Discriminação e preconceito social contra pessoas com deficiência com base na crença de que as capacidades típicas são superiores. Manifesta-se de várias formas, incluindo políticas sistémicas, interacções sociais e barreiras físicas que impedem os indivíduos com deficiência de participar plenamente na sociedade.
  2. Acessibilidade: O design de produtos, dispositivos, serviços ou ambientes a serem utilizados por pessoas com deficiência. A acessibilidade visa remover barreiras e proporcionar oportunidades iguais para todos, independentemente das suas capacidades físicas ou cognitivas.
  3. Auditoria de acessibilidade: Uma avaliação abrangente de uma instalação, produto ou serviço para determinar sua acessibilidade a pessoas com deficiência. Esta auditoria identifica barreiras e fornece recomendações para melhorias.
  4. Prestação de contas: A obrigação dos indivíduos e organizações de assumirem a responsabilidade pelas suas ações e decisões, particularmente em relação à promoção da equidade e da inclusão. Isto envolve transparência e um compromisso de abordar e corrigir as desigualdades.
  5. Cúmplice: Um indivíduo que trabalha ativamente para desmantelar sistemas de opressão, usando o seu privilégio para desafiar e lutar contra as desigualdades ao lado de grupos marginalizados. Ao contrário dos aliados, os cúmplices envolvem-se em ações mais diretas e assumem riscos maiores.
  6. Aculturação: O processo de mudança cultural e mudança psicológica que resulta do encontro entre culturas. A aculturação afecta tanto a cultura original (minoritária) como a cultura dominante.
  7. Escuta activa: Uma técnica de comunicação que envolve dar atenção total ao interlocutor, compreender sua mensagem, responder com atenção e lembrar as informações. É essencial nos esforços da DEI garantir que as vozes de todos sejam ouvidas e valorizadas.
  8. Ativista: Um indivíduo que apoia e impulsiona fervorosamente mudanças sociais para corrigir injustiças sociais, ambientais, políticas ou econômicas. Os ativistas usam várias estratégias, como protestos, lobby e organização comunitária, para defender suas causas. O seu objectivo principal é moldar a opinião pública ou influenciar as políticas governamentais para se alinharem com os seus objectivos. Enquanto alguns ativistas operam de forma independente, outros colaboram dentro de grupos maiores, utilizando táticas que podem variar desde manifestações pacíficas até ações mais assertivas.
  9. Oportunidade de avanço: O potencial para os funcionários progredirem nas suas carreiras através de promoções, desenvolvimento profissional e oportunidades de liderança, que devem ser equitativamente acessíveis a todos, independentemente da origem.
  10. Advogado: Uma pessoa que apoia ou recomenda publicamente uma causa ou política específica, especialmente no contexto da justiça social e da equidade. Os defensores trabalham para aumentar a conscientização, influenciar políticas e apoiar comunidades marginalizadas.
  11. Afirmação: Reforço positivo e validação da identidade, experiências e contribuições de um indivíduo. A afirmação é crucial na criação de um ambiente inclusivo onde todos se sintam valorizados e respeitados.
  12. Plano de Ação de Afirmação: Um documento escrito que descreve ações e estratégias específicas que uma organização adotará para promover a igualdade de oportunidades e reduzir as disparidades para grupos sub-representados.
  13. Ação afirmativa: Políticas que apoiam membros de grupos desfavorecidos que já sofreram discriminação em áreas como educação, emprego e habitação. Estas políticas destinam-se a nivelar as condições de concorrência e promover a diversidade e a inclusão.
  14. Afirmando: Um ambiente ou comportamento que reconhece e apoia positivamente a identidade, cultura ou experiências de alguém. Isto muitas vezes inclui a utilização de uma linguagem inclusiva e o reconhecimento do valor de diversas perspectivas.
  15. Afirmando Espaços: Ambientes que apoiam e validam ativamente as identidades e experiências de grupos marginalizados. Esses espaços são intencionalmente inclusivos e proporcionam uma sensação de pertencimento e segurança.
  16. Viés de afinidade: A tendência inconsciente de favorecer pessoas semelhantes a você em termos de formação, experiências ou características. Reconhecer e abordar o preconceito de afinidade é importante para promover a diversidade e prevenir a exclusão.
  17. Grupos de afinidade: Grupos de pessoas ligadas por um interesse, propósito ou característica comum, frequentemente utilizados em locais de trabalho para apoiar funcionários sub-representados.
  18. Diversidade de idade: A inclusão de indivíduos de diversas idades em um grupo ou organização. A diversidade etária reconhece o valor das diferentes perspectivas e experiências geracionais.
  19. idade: Estereótipos e discriminação contra indivíduos ou grupos com base na sua idade. Pode afectar qualquer pessoa, mas é mais frequentemente dirigida aos adultos mais velhos, resultando na redução de oportunidades e na exclusão social.
  20. Agência: A capacidade dos indivíduos de agir de forma independente e fazer suas próprias escolhas livres. Num contexto de DEI, envolve capacitar grupos marginalizados para terem controlo sobre as suas próprias vidas e decisões.
  21. Aliado: Um indivíduo que apoia grupos marginalizados e toma medidas para promover os seus direitos e inclusão. Os aliados usam o seu privilégio para defender e amplificar as vozes daqueles que são menos privilegiados.
  22. Desenvolvimento de aliados: O processo de educar e capacitar indivíduos para se tornarem aliados eficazes. Isto inclui compreender os problemas enfrentados pelos grupos marginalizados, aprender como apoiá-los e trabalhar ativamente para criar ambientes inclusivos.
  23. Aliado: A prática de usar o privilégio de alguém para apoiar e defender grupos marginalizados. A aliança envolve aprendizagem contínua, autorreflexão e esforços ativos para promover a equidade e a inclusão.
  24. Aliado em Ação: Medidas práticas e comportamentos que os indivíduos adotam para apoiar grupos marginalizados, tais como falar contra a discriminação, orientar indivíduos sub-representados e defender políticas inclusivas.
  25. Antropocentrismo: Considerar o ser humano como a entidade mais significativa do universo e interpretar ou considerar o mundo em termos de valores e experiências humanas. Esta perspectiva conduz muitas vezes à exploração dos recursos naturais e à degradação ambiental.
  26. Antropomorfismo: Atribuir características ou comportamento humano a entidades não humanas, muitas vezes animais ou objetos. Embora não esteja diretamente relacionado ao DEI, a compreensão do antropomorfismo pode ser importante nas discussões sobre representação cultural e preconceitos.
  27. Treinamento anti-preconceito: Programas educativos concebidos para ajudar os indivíduos a reconhecer e desafiar os seus próprios preconceitos e preconceitos, promovendo atitudes e comportamentos mais inclusivos.
  28. Anticolonialismo: Oposição ao colonialismo e aos seus impactos duradouros, incluindo a exploração e marginalização dos povos indígenas. O anticolonialismo envolve a defesa dos direitos e da soberania das comunidades indígenas e a abordagem das injustiças históricas.
  29. Viés anti-gordura: Preconceito e discriminação contra indivíduos com base no peso ou tamanho corporal. Abordar o preconceito anti-gordura envolve desafiar as normas sociais e promover a positividade e a aceitação do corpo.
  30. Anti-Misoginia: Esforços activos para se opor e desmantelar a misoginia, o ódio, o desprezo ou o preconceito contra as mulheres. O trabalho anti-misoginia é essencial para promover a igualdade de género e desafiar as estruturas patriarcais.
  31. Anti-Opressão: Estratégias, teorias e ações destinadas a desmantelar as desigualdades sistêmicas e promover a justiça social. O trabalho anti-opressão centra-se na compreensão e abordagem das causas profundas da discriminação e da marginalização.
  32. Anti-racismo: Esforços activos para se opor ao racismo, defendendo mudanças na vida política, económica e social. O anti-racismo envolve reconhecer e desafiar o racismo nos níveis individual, institucional e sistêmico.
  33. Política Antidiscriminação: Regras e diretrizes organizacionais projetadas para evitar discriminação com base em raça, gênero, orientação sexual, deficiência e outras características protegidas. Essas políticas visam criar um ambiente justo e inclusivo.
  34. Antissemitismo: Preconceito, discriminação ou hostilidade contra o povo judeu. Compreender e combater o anti-semitismo é um aspecto crítico do trabalho da DEI.
  35. Anti-racismo: Uma postura proativa contra o racismo que envolve identificar, desafiar e mudar os valores, estruturas e comportamentos que perpetuam o racismo sistémico. O anti-racismo requer autorreflexão, educação e ação contínuas para desmantelar as desigualdades raciais e promover a justiça racial. Envolve não apenas a oposição a comportamentos e atitudes racistas, mas também a defesa de políticas e práticas que criem oportunidades e resultados equitativos para todos os grupos raciais.
  36. Investigação Apreciativa: Uma abordagem de gestão de mudanças que se concentra na identificação e no desenvolvimento dos pontos fortes e dos sucessos de indivíduos e organizações. Esta abordagem positiva pode ser usada para promover uma cultura mais inclusiva e colaborativa.
  37. Aptidão: A habilidade ou capacidade natural de aprender e realizar certas tarefas. O reconhecimento de diversas aptidões ajuda a criar ambientes inclusivos que aproveitam os pontos fortes de todos os indivíduos.
  38. Assimilação: O processo pelo qual a cultura de uma pessoa ou de um grupo se assemelha à de outro grupo. Muitas vezes envolve a perda de identidade cultural e pode ser vista como um requisito para aceitação em certas sociedades ou comunidades.
  39. Pressão Assimilativa: A pressão social ou organizacional para que os indivíduos se adaptem à cultura ou normas dominantes, muitas vezes à custa da sua própria identidade cultural. Lidar com a pressão assimilativa envolve promover a diversidade e a aceitação cultural.
  40. Abordagem Baseada em Ativos: Uma perspectiva que se centra nos pontos fortes e nos recursos dos indivíduos e das comunidades e não nos seus défices. Esta abordagem valoriza a diversidade e aproveita as contribuições únicas de todos os membros.
  41. Assexual: Uma pessoa que não sente atração sexual por outros, ou sente muito pouca atração sexual. Assexualidade é uma orientação sexual válida, e indivíduos assexuais ainda podem formar relacionamentos românticos ou emocionais.
  42. Em risco: Termo usado para descrever indivíduos ou grupos considerados com maior probabilidade de sofrer resultados adversos devido a certos fatores de risco, como status socioeconômico, condições de saúde ou fatores ambientais.
  43. Liderança Autêntica: Um estilo de liderança que enfatiza a transparência, o comportamento ético e a inclusão. Os líderes autênticos são fiéis aos seus valores e lideram com integridade, promovendo a confiança e o respeito nas suas equipas e organizações.
  44. Autenticidade: A qualidade de ser genuíno e fiel à própria personalidade, valores e espírito, independentemente de pressões externas. Num contexto DEI, a autenticidade incentiva os indivíduos a expressarem o seu verdadeiro eu sem medo de discriminação ou reação negativa.
  45. Autonomia: O direito ou condição de autogovernação, particularmente no contexto de grupos marginalizados capazes de tomar decisões sobre as suas próprias vidas e comunidades sem controlo ou influência externa.
  46. Construção de Conscientização: Esforços para aumentar a compreensão e consciência sobre questões de DEI. Isto pode envolver educação, formação e diálogos abertos para promover uma mentalidade mais inclusiva.
  47. Campanha de Conscientização: Esforços organizados para educar e informar o público sobre questões específicas de DEI, com o objetivo de mudar percepções, atitudes e comportamentos para promover uma sociedade mais inclusiva.
  48. Sensibilização: Atividades destinadas a aumentar o conhecimento e a compreensão das pessoas sobre questões de DEI. Isto pode envolver campanhas, workshops e programas educativos concebidos para mudar atitudes e comportamentos.
  49. Treinamento de Conscientização: Programas de formação destinados a aumentar a compreensão dos indivíduos sobre questões de diversidade, equidade e inclusão, ajudando-os a reconhecer e abordar práticas e comportamentos discriminatórios.
  50. Eixo da Identidade: Uma estrutura conceitual usada no discurso de diversidade, equidade e inclusão para examinar como várias identidades (como raça, gênero, sexualidade e deficiência) se cruzam e influenciam as experiências e oportunidades de um indivíduo. Esta abordagem reconhece que as identidades não estão isoladas, mas sim inter-relacionadas, afetando a forma como os indivíduos percebem e são percebidos na sociedade. A compreensão do eixo da identidade ajuda as organizações e as comunidades a abordar formas complexas e multidimensionais de discriminação e privilégio, promovendo assim um ambiente mais inclusivo e equitativo. 
  1. Barreiras à entrada: Fatores que impedem ou dificultam o acesso das pessoas a oportunidades, recursos ou ambientes. Estas barreiras podem ser sistémicas, como práticas de contratação discriminatórias, ou físicas, como a falta de infraestruturas acessíveis.
  2. Barreiras à inclusão: Obstáculos que impedem os indivíduos de participar plenamente na sociedade ou em ambientes específicos. Estas barreiras podem ser físicas, sociais, económicas ou culturais e precisam de ser abordadas para promover a verdadeira inclusão.
  3. Sistemas de Crenças: O conjunto de princípios ou princípios que influenciam as percepções, ações e interações de um indivíduo. No contexto do DEI, compreender e respeitar os diversos sistemas de crenças é crucial para promover um ambiente inclusivo onde diferentes perspectivas culturais, religiosas e filosóficas sejam reconhecidas e valorizadas. Este reconhecimento ajuda a promover o respeito mútuo e a reduzir mal-entendidos culturais.
  4. Pertencente: A sensação de ser aceito e incluído em um grupo ou ambiente. Num contexto DEI, promover um sentimento de pertença significa criar espaços onde todos se sintam valorizados e possam contribuir plenamente.
  5. Comparando a Diversidade: O processo de medir as métricas de diversidade de uma organização em relação aos padrões ou melhores práticas do setor. O benchmarking ajuda as organizações a identificar áreas de melhoria e acompanhar o progresso em direção aos seus objetivos de DEI.
  6. Sexismo Benevolente: Uma forma de sexismo subtil e aparentemente positiva, mas que, em última análise, reforça os papéis e estereótipos tradicionais de género. Inclui atitudes de que as mulheres precisam ser protegidas ou que são inerentemente mais nutridoras do que os homens.
  7. Viés: Preconceito a favor ou contra uma coisa, pessoa ou grupo em comparação com outro, geralmente de forma considerada injusta. O preconceito pode ser explícito (consciente) ou implícito (inconsciente), influenciando decisões e comportamentos.
  8. Ponto cego de polarização: A tendência de reconhecer preconceitos nos outros, mas não em si mesmo. Este preconceito cognitivo pode dificultar a autoconsciência e os esforços para lidar com o próprio preconceito.
  9. Incidente de preconceito: Ato, intencional ou não, que transmite preconceito contra uma pessoa ou grupo com base em sua identidade. Os incidentes de preconceito podem variar de microagressões a crimes de ódio.
  10. Interruptores de polarização: Estratégias e práticas destinadas a interromper e reduzir preconceitos nos processos de tomada de decisão. Os interruptores de preconceito podem incluir critérios de avaliação padronizados, diversos painéis de contratação e treinamento regular sobre preconceito implícito.
  11. Mitigação de preconceito: Esforços para reduzir o impacto dos preconceitos na tomada de decisões e no comportamento. As estratégias de mitigação de preconceitos podem incluir formação, mudanças políticas e promoção de uma cultura inclusiva.
  12. Redução de polarização: O processo de identificar e minimizar preconceitos em vários contextos, como contratação, promoção e interações interpessoais. A redução de preconceitos visa criar ambientes mais justos e equitativos.
  13. Treinamento de preconceito: Programas educacionais concebidos para ajudar os indivíduos a reconhecer e abordar os seus preconceitos inconscientes. Este treinamento visa reduzir atitudes e comportamentos preconceituosos no local de trabalho e em outros ambientes.
  14. Práticas de redução de preconceito: Técnicas e métodos usados ​​para minimizar a influência de preconceitos em vários ambientes, como audições cegas, entrevistas padronizadas e protocolos de tomada de decisão. Estas práticas visam criar resultados mais justos, concentrando-se em critérios objetivos.
  15. Biculturalismo: A capacidade de navegar e integrar aspectos de duas culturas distintas. Os indivíduos biculturais misturam frequentemente elementos de ambas as culturas na sua vida quotidiana e podem actuar como pontes entre diferentes grupos culturais.
  16. Educacao bilingue: Programas educacionais que ensinam alunos em dois idiomas. A educação bilingue apoia a diversidade linguística e ajuda os alunos a manter a sua herança cultural enquanto adquirem novas competências linguísticas.
  17. Bilinguismo: A capacidade de falar e compreender dois idiomas fluentemente. O bilinguismo é valorizado em sociedades multiculturais e pode melhorar a comunicação e a inclusão em diversos ambientes.
  18. Gênero Binário: A classificação do gênero em duas formas distintas e opostas de masculino e feminino. Os sistemas binários de género podem marginalizar aqueles que não se enquadram perfeitamente nestas categorias, tais como indivíduos não binários, género queer ou género fluido.
  19. Sexo Biológico: As características físicas que definem os organismos masculinos e femininos, como cromossomos, níveis hormonais e anatomia reprodutiva/sexual. O sexo biológico é diferente do gênero, que é uma construção social e cultural.
  20. Biracial: Um indivíduo que se identifica com dois grupos raciais. Os indivíduos birraciais podem navegar por dinâmicas sociais complexas e enfrentar desafios únicos relacionados com a sua herança mista.
  21. Bissexual: Uma orientação sexual caracterizada pela atração por homens e mulheres. Indivíduos bissexuais podem enfrentar desafios e estereótipos únicos dentro das comunidades heterossexuais e LGBTQ+.
  22. BIPOC: Acrônimo para Negros, Indígenas e Pessoas de Cor. Enfatiza as experiências e lutas únicas das comunidades negras e indígenas, ao mesmo tempo que reconhece o grupo mais amplo de pessoas de cor.
  23. Excelência Negra: Um termo que celebra as conquistas e contribuições dos indivíduos negros, particularmente face ao racismo sistémico e à adversidade. A excelência negra destaca a resiliência e o talento da comunidade negra.
  24. Feminismo Negro: Um movimento e perspectiva teórica que aborda a intersecção entre raça e gênero, defendendo os direitos e a libertação das mulheres negras. O feminismo negro enfatiza as experiências únicas das mulheres negras e a necessidade de práticas feministas inclusivas.
  25. Mês da história negra: Uma celebração anual em fevereiro que celebra as conquistas e contribuições de indivíduos e comunidades negras. O Mês da História Negra visa reconhecer e educar sobre o impacto significativo da história e cultura negra.
  26. Alegria Negra: A afirmação e celebração da cultura, identidade e experiências negras. A alegria negra enfatiza a importância da alegria e da positividade como atos de resistência contra a opressão.
  27. Vidas Negras Importam (BLM): Um movimento que defende a desobediência civil não violenta em incidentes de protesto de brutalidade policial e violência com motivação racial contra pessoas negras. O BLM enfatiza a natureza sistêmica do racismo e trabalha pela justiça e pela igualdade. Em relação a outras raças, a frase “Black Lives Matter” não implica que as vidas dos negros sejam mais importantes do que outras vidas. Em vez disso, destaca os desafios únicos e desproporcionais que os indivíduos negros enfrentam devido ao racismo e à desigualdade sistémicos. O movimento procura abordar e corrigir estas injustiças, reconhecendo que embora todas as vidas sejam importantes, as vidas dos negros são frequentemente subvalorizadas e sujeitas a danos. A frase serve como um lembrete de que os direitos, as experiências e a humanidade dos indivíduos negros precisam ser reconhecidos e protegidos tanto quanto os de outras raças. Apela à sociedade para confrontar e desmantelar os preconceitos raciais específicos e as práticas institucionais que levam a disparidades no tratamento, nas oportunidades e nos resultados para os negros. O foco nas vidas negras não nega a importância de abordar a discriminação e a violência enfrentadas por outros grupos raciais e étnicos. Em vez disso, é um apelo para dar prioridade à necessidade urgente de acabar com a opressão sistémica dos negros, com o entendimento de que alcançar a justiça racial para um grupo pode contribuir para uma igualdade e justiça mais amplas para todos.
  28. Imposto Negro: O fardo financeiro e social colocado sobre indivíduos negros bem-sucedidos para apoiar familiares ou comunidades menos privilegiadas. Este conceito destaca as pressões adicionais enfrentadas pelos profissionais negros nas suas vidas pessoais e profissionais.
  29. Vidas trans negras são importantes: Um movimento dentro da estrutura mais ampla do Black Lives Matter que defende especificamente os direitos e a segurança dos indivíduos negros transgêneros. Este movimento destaca os desafios únicos enfrentados pelas pessoas trans negras, incluindo a violência e a discriminação.
  30. Empoderamento da Juventude Negra: Programas e iniciativas que visam apoiar e elevar a juventude negra, proporcionando-lhes recursos e oportunidades para terem sucesso. Empoderar a juventude negra é essencial para a construção de uma sociedade mais equitativa e justa.
  31. Contratação cega: Prática que envolve a remoção de informações pessoais como nomes, sexo e idade dos currículos durante o processo de contratação para evitar preconceitos e garantir foco em habilidades e qualificações.
  32. Pontos cegos: Áreas onde a visão ou compreensão é limitada, muitas vezes devido a preconceitos inconscientes. Reconhecer e abordar os pontos cegos é crucial para promover a inclusão e a justiça.
  33. Positividade Corporal: Um movimento que incentiva as pessoas a adotarem atitudes mais indulgentes e afirmativas em relação ao seu corpo, com o objetivo de melhorar a saúde e o bem-estar geral. Promove a aceitação de todos os tipos de corpo e desafia os padrões de beleza da sociedade.
  34. Abordagem de baixo para cima: Um método de mudança organizacional que envolve contributos e participação de todos os níveis, especialmente os de base. Esta abordagem valoriza as perspectivas dos trabalhadores da linha da frente e dos grupos marginalizados na definição de políticas e práticas.
  35. Alargamento das fronteiras: A capacidade de conectar e integrar diferentes grupos, disciplinas ou setores. A superação de fronteiras é crucial para promover a colaboração e a inovação em diversos ambientes.
  36. Espaço Admirável: Um ambiente onde os indivíduos são encorajados a falar as suas verdades e a participar em conversas difíceis sobre raça, identidade e justiça social. Ao contrário dos espaços seguros, os espaços corajosos reconhecem que o desconforto faz parte do crescimento e da aprendizagem.
  37. Ponte: O ato de criar conexões e entendimento entre diferentes grupos ou comunidades. Bridging visa promover a inclusão e a colaboração entre diversas populações.
  38. Unindo Culturas: A prática de promover a compreensão e a cooperação entre diferentes grupos culturais. Unir culturas é essencial para criar comunidades harmoniosas e inclusivas.
  39. Construindo uma ponte sobre o capital social: As conexões e redes que ligam indivíduos em diversos grupos sociais. Construir uma ponte sobre o capital social é essencial para promover a compreensão e a cooperação em diversas sociedades.
  40. Irmandade/Irmandade: Um sentido de solidariedade e apoio mútuo entre os indivíduos, especialmente nas comunidades marginalizadas. Este conceito enfatiza a importância da unidade e da acção colectiva face à opressão.
  41. Assédio moral: Comportamento agressivo repetido que envolve um desequilíbrio de poder ou força. Em um contexto DEI, é importante abordar o bullying que tem como alvo indivíduos com base em raça, gênero, orientação sexual, deficiência ou outros aspectos de identidade.
  42. Prevenção do bullying: Estratégias e práticas destinadas a prevenir comportamentos de bullying e a criar ambientes seguros e inclusivos. A prevenção do bullying envolve educação, políticas claras e apoio às pessoas afetadas pelo bullying.
  43. Esgotamento: Estado de exaustão física, emocional e mental causado por estresse prolongado e excesso de trabalho. Num contexto de DEI, o esgotamento pode afectar particularmente indivíduos de grupos marginalizados que enfrentam pressões e desafios adicionais.
  44. Ônus da Prova: A obrigação de apresentar provas para apoiar a sua afirmação. Num contexto de DEI, isto aplica-se frequentemente à demonstração da existência de discriminação ou preconceito numa determinada situação.
  45. Ônus de Representação: A expectativa colocada sobre os indivíduos de grupos marginalizados para representar todo o seu grupo. Isto pode criar pressão indevida e dificultar a expressão pessoal e a autenticidade.
  46. Grupos de recursos de negócios (BRGs): Grupos liderados por funcionários dentro de uma organização que visam promover um local de trabalho diversificado e inclusivo. Os BRGs fornecem apoio, desenvolvimento de carreira e oportunidades de networking para membros de grupos sub-representados.
  47. Efeito espectador: Um fenômeno psicológico social em que os indivíduos têm menos probabilidade de ajudar uma vítima quando outras pessoas estão presentes. Num contexto de DEI, abordar o efeito espectador envolve encorajar os indivíduos a agir contra a discriminação e o assédio.
  48. Intervenção do espectador: A prática de intervir para ajudar ao testemunhar discriminação, assédio ou violência. A intervenção eficaz do espectador envolve reconhecer o problema, decidir agir e fornecer apoio ao indivíduo visado.
  49. Técnicas de redução de polarização: Métodos e estratégias implementadas para minimizar vieses em diversos processos, como tomada de decisão, contratação e avaliação. Estas técnicas podem incluir programas de formação, mudanças políticas e a utilização de critérios padronizados.
  50. Ampliando a Participação: Esforços destinados a aumentar o envolvimento de grupos sub-representados em vários campos e atividades. Isto pode incluir iniciativas para melhorar o acesso à educação, emprego e oportunidades de liderança para comunidades marginalizadas. 
  1. Cisgênero: Termo para pessoas cuja identidade de gênero corresponde ao sexo que lhes foi atribuído no nascimento. Ser cisgênero é uma das muitas identidades de gênero.
  2. Mudança de código: A prática de alternar entre duas ou mais línguas ou variedades de língua na conversação, frequentemente utilizada por pessoas de grupos minoritários para se adaptarem a diferentes normas culturais. Também pode se referir à mudança de comportamento ou aparência para se adequar a uma cultura dominante.
  3. Viés Cognitivo: Padrões sistemáticos de desvio da norma ou da racionalidade no julgamento, levando a inferências ou percepções ilógicas. Os preconceitos cognitivos afetam a tomada de decisões e podem perpetuar estereótipos e discriminação.
  4. Daltonismo: A ideologia racial que postula a melhor forma de acabar com a discriminação é tratar os indivíduos da forma mais igualitária possível, independentemente da raça, cultura ou etnia. Esta abordagem pode ignorar e perpetuar o racismo sistémico ao não abordar as necessidades e experiências específicas dos grupos marginalizados.
  5. Colorismo: Discriminação com base na cor da pele, favorecendo quem tem pele mais clara em detrimento de quem tem pele mais escura dentro do mesmo grupo racial ou étnico. O colorismo pode ocorrer dentro e entre grupos raciais e étnicos.
  6. Pesquisa-Ação Baseada na Comunidade (CBAR): uma abordagem colaborativa à investigação que envolve activamente membros da comunidade, representantes organizacionais e investigadores em todos os aspectos do processo de investigação. Os parceiros contribuem com pontos fortes únicos e responsabilidades partilhadas para melhorar a compreensão de um determinado fenómeno e integrar o conhecimento adquirido com ações que beneficiam a comunidade envolvida. O CBAR procura abordar questões identificadas pela comunidade, enfatizando métodos de pesquisa participativos, reflexivos e orientados para a ação. Esta abordagem visa democratizar a criação de conhecimento, garantindo que as pessoas afetadas pela investigação influenciam o processo e os resultados, promovendo mudanças sustentáveis ​​e capacitando os membros da comunidade.
  7. Teoria Crítica da Raça (CRT): Um movimento acadêmico de estudiosos e ativistas dos direitos civis que buscam examinar a interseção entre raça e lei nos Estados Unidos e desafiar as abordagens convencionais à justiça racial. CRT explora como as leis e instituições legais mantêm as desigualdades sociais, econômicas e políticas.
  8. Apropriação Cultural: A adopção de elementos de uma cultura por membros de outra cultura, muitas vezes sem permissão e normalmente envolvendo uma cultura dominante que explora a cultura de um grupo marginalizado. Isto pode levar à mercantilização e à deturpação de práticas culturais.
  9. Assimilação Cultural: O processo pelo qual a língua e/ou cultura de uma pessoa ou grupo se assemelha às de outro grupo. Muitas vezes envolve a perda de traços culturais minoritários e a adoção de normas culturais dominantes.
  10. Competência cultural: A capacidade de compreender, comunicar e interagir efetivamente com pessoas de todas as culturas. Envolve reconhecer e respeitar as diferenças culturais e estar aberto a aprender com os outros.
  11. Humildade Cultural: Um processo de auto-reflexão e autocrítica ao longo da vida, através do qual o indivíduo não só aprende sobre a cultura de outra pessoa, mas também começa com um exame das suas próprias crenças e identidades culturais. A humildade cultural enfatiza a parceria e o respeito mútuo nas interações interculturais.
  12. Inteligência Cultural (QC): A capacidade de se relacionar e trabalhar de forma eficaz entre culturas. CQ inclui consciência, conhecimento e habilidades que permitem aos indivíduos navegar e se adaptar às diferenças culturais.
  13. Sensibilidade cultural: Conscientização e compreensão das diferenças e semelhanças entre culturas, possibilitando comunicação e interação respeitosa e eficaz.
  14. Relativismo cultural: O princípio de compreender e avaliar práticas e crenças culturais no contexto dessa cultura e não na perspectiva de outra cultura.
  15. Pluralismo Cultural: Uma perspectiva que reconhece e valoriza a diversidade de culturas dentro de uma sociedade, promovendo a coexistência de diferentes identidades culturais.
  16. Aliado Cultural: A prática de usar o privilégio de alguém para apoiar e defender indivíduos de diferentes origens culturais, promovendo a equidade e a inclusão.
  17. Comunicação intercultural: O processo de reconhecimento de diferenças e semelhanças entre grupos culturais para comunicar eficazmente com indivíduos de diversas origens.
  18. Retenção Cultural: A prática de preservar e manter tradições culturais, línguas e práticas dentro de uma comunidade ou grupo.
  19. Resistência cultural: Esforços de grupos marginalizados para preservar e promover as suas identidades e práticas culturais face às pressões culturais dominantes.
  20. Intercâmbio cultural: A partilha mútua de ideias, tradições e práticas culturais entre diferentes grupos culturais, promovendo a compreensão e o respeito.
  21. Equidade Cultural: A distribuição justa de recursos e oportunidades culturais, garantindo que todos os grupos culturais possam prosperar e expressar as suas identidades.
  22. Preservação Cultural: O ato de manter e proteger o patrimônio cultural, incluindo línguas, tradições e artefatos históricos, para as gerações futuras.
  23. Identidade cultural: O sentimento de pertencer a um grupo que partilha a mesma formação cultural, tradições, língua e costumes.
  24. Adaptação cultural: O processo de ajuste e adaptação a uma nova cultura, mantendo a identidade cultural original.
  25. Herança cultural: O legado de artefatos físicos e atributos intangíveis de um grupo ou sociedade que são herdados de gerações passadas.
  26. Inclusão Cultural: A prática de garantir que pessoas de todas as origens culturais sejam incluídas e representadas em vários aspectos da sociedade.
  27. Inovação Cultural: O processo de criação de novas práticas, ideias e produtos culturais que refletem e acomodam as necessidades em mudança de uma sociedade.
  28. Marginalização Cultural: A exclusão ou relegação de um grupo à margem da sociedade, muitas vezes com base na identidade cultural.
  29. Mentoria Cultural: A prática de orientar e apoiar indivíduos de diferentes origens culturais para ajudá-los a navegar e ter sucesso em um ambiente diversificado.
  30. Narrativas Culturais: As histórias e crenças compartilhadas que moldam a identidade e os valores de um grupo cultural.
  31. Normas culturais: As expectativas e regras compartilhadas que orientam o comportamento dentro de um grupo cultural.
  32. Representação Cultural: A representação e inclusão de diversos grupos culturais na mídia, na educação e em outros domínios públicos.
  33. Repatriação Cultural: O retorno de artefatos culturais, práticas e patrimônio ao seu local de origem ou às pessoas a que pertencem.
  34. Revitalização Cultural: Esforços para reviver e fortalecer práticas culturais, línguas e tradições que podem estar em risco de desaparecer.
  35. Estereótipos Culturais: Crenças simplificadas e generalizadas sobre um determinado grupo cultural que podem levar ao preconceito e à discriminação.
  36. Sustentabilidade Cultural: A prática de garantir que as tradições e práticas culturais possam ser mantidas e transmitidas às gerações futuras.
  37. Símbolos Culturais: Objetos, sinais ou emblemas que possuem um significado significativo dentro de um grupo cultural.
  38. Transformação Cultural: O processo de mudança significativa nas práticas e crenças culturais de um grupo ou sociedade.
  39. Transmissão cultural: O processo pelo qual conhecimentos, práticas e valores culturais são transmitidos de uma geração para outra.
  40. Validação Cultural: O reconhecimento e afirmação do valor e da importância da identidade e das práticas de um grupo cultural.
  41. Visibilidade Cultural: A medida em que um grupo cultural é representado e reconhecido nos espaços públicos e no discurso.
  42. Bem-estar cultural: O estado de saúde e felicidade experimentado pelos indivíduos por viverem em um ambiente culturalmente favorável e afirmativo.
  43. Pedagogia culturalmente relevante: Métodos e práticas de ensino que reconhecem e incorporam as origens e experiências culturais dos alunos para melhorar a aprendizagem.
  44. Práticas culturalmente responsivas: Abordagens que consideram os contextos culturais e as necessidades dos indivíduos para fornecer serviços e apoio eficazes e respeitosos.
  45. Espaços Culturalmente Seguros: Ambientes onde os indivíduos se sintam seguros e respeitados, livres de discriminação ou insensibilidade cultural.
  46. Pedagogia Culturalmente Sustentável: Práticas educativas que reconhecem, apoiam e sustentam as identidades culturais dos alunos.
  47. Treinamento de humildade cultural: Treinamento que se concentra na promoção da humildade cultural, enfatizando a autorreflexão e o reconhecimento de desequilíbrios de poder nas interações interculturais.
  48. Justiça Cultural: Esforços para abordar e corrigir as desigualdades culturais e promover a justiça e a igualdade para todos os grupos culturais.
  49. Defesa Cultural: O ato de apoiar e promover os interesses e direitos de grupos culturais para garantir a sua representação e inclusão.
  50. Interseccionalidade Cultural: A natureza sobreposta e interligada das identidades sociais, tais como raça, género e classe, e como elas se cruzam para moldar experiências de discriminação e privilégio. 
  1. Descolonização: O processo de desconstrução das ideologias coloniais da superioridade e privilégio do pensamento e das abordagens ocidentais. A descolonização envolve a recuperação e revitalização das culturas, conhecimentos e práticas indígenas.
  2. discriminação: O tratamento injusto ou prejudicial de diferentes categorias de pessoas, especialmente por motivos de raça, idade ou sexo. A discriminação pode ocorrer nos níveis individual, institucional e sistêmico.
  3. Impacto díspar: Uma teoria de discriminação baseada no efeito adverso de uma prática ou política sobre um determinado grupo, independentemente da intenção. A análise de impacto díspar é utilizada para identificar e abordar práticas que prejudicam desproporcionalmente os grupos marginalizados.
  4. Diversidade: A presença de diferenças dentro de um dado cenário, abrangendo vários atributos como raça, gênero, idade, orientação sexual, deficiência e status socioeconômico. A diversidade é valorizada por experiências e perspectivas enriquecedoras.
  5. Fadiga da Diversidade: A exaustão que pode resultar de repetidas iniciativas de diversidade que não levam a mudanças significativas. A fadiga da diversidade pode ocorrer quando os esforços para promover a inclusão são considerados superficiais ou falsos.
  6. Justiça para deficientes: Uma estrutura que examina a deficiência a partir de uma perspectiva interseccional, reconhecendo a interligação entre a incapacidade, o racismo, o sexismo e outras formas de opressão.
  7. Direitos das pessoas com deficiência: A defesa e o quadro jurídico visavam garantir a igualdade de oportunidades e direitos para as pessoas com deficiência, promovendo a acessibilidade, a inclusão e a não discriminação.
  8. Representação diversa: A inclusão e visibilidade de indivíduos de diversas origens em vários ambientes, como mídia, liderança e funções de tomada de decisão.
  9. Auditoria de Diversidade: Uma avaliação das políticas, práticas e resultados de diversidade de uma organização para identificar áreas de melhoria e garantir a conformidade com as metas do DEI.
  10. Campeão da Diversidade: Um indivíduo que promove e apoia ativamente a diversidade, a equidade e a inclusão em sua organização ou comunidade.
  11. Conselho de Diversidade: Um Conselho de Diversidade é um órgão essencial dentro de uma organização dedicada a promover e gerenciar iniciativas e políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI). Esse grupo normalmente compreende um grupo de funcionários que representam vários dados demográficos, funções e perspectivas dentro da empresa. As responsabilidades do conselho incluem avaliar a cultura organizacional atual, identificar áreas de melhoria e desenvolver estratégias para aumentar a inclusão. Eles trabalham em colaboração para implementar programas de DEI, monitorar seu progresso e ajustar abordagens conforme necessário para atender às necessidades em evolução. Além disso, o Conselho de Diversidade serve como elo de ligação entre os funcionários e a gestão, garantindo que os valores do DEI sejam integrados em todos os aspectos das operações organizacionais e dos processos de tomada de decisão.
  12. Treinamento em Diversidade: Programas concebidos para educar os indivíduos sobre o valor da diversidade, equidade e inclusão, e para desenvolver competências para interagir eficazmente com diversas populações.
  13. Dupla Consciência: Um conceito introduzido por WEB Du Bois que descreve o conflito interno vivido por grupos marginalizados numa sociedade opressiva, particularmente afro-americanos.
  14. Cultura dominante: As práticas, crenças e valores culturais que são considerados a norma e detêm poder e influência numa sociedade, muitas vezes marginalizando outras culturas.
  15. Privação de direitos: A privação de direitos, privilégios ou poder, especialmente o direito de voto, afetando frequentemente grupos marginalizados.
  16. Disparidades: Diferenças nos resultados e condições entre grupos, muitas vezes destacando desigualdades em áreas como saúde, educação e situação económica.
  17. Força de trabalho diversificada: Uma força de trabalho composta por indivíduos com diversas características, como diferentes raças, gêneros, idades e origens.
  18. Inclusão de Deficiência: Esforços e práticas destinadas a garantir que os indivíduos com deficiência tenham acesso igual a oportunidades, recursos e ambientes.
  19. Luto Privado: Luto que não é reconhecido ou apoiado pela sociedade, muitas vezes vivenciado por grupos marginalizados.
  20. Fosso digital: A disparidade entre os indivíduos que têm acesso às modernas tecnologias de informação e comunicação e aqueles que não têm, muitas vezes correlacionada com factores socioeconómicos e demográficos.
  21. Gestão da Diversidade: A abordagem estratégica para promover um local de trabalho inclusivo, reconhecendo, valorizando e aproveitando a diversidade para o sucesso organizacional.
  22. Defesa da Deficiência: Esforços para promover os direitos e o bem-estar das pessoas com deficiência através de mudanças políticas, educação e apoio.
  23. Desculturalização: O processo pelo qual um grupo dominante impõe a sua cultura a outro grupo, levando à perda ou erosão da identidade cultural deste último.
  24. Dados demográficos: Dados estatísticos relativos à população e grupos dentro dela, utilizados para compreender a diversidade e informar estratégias de DEI.
  25. Assédio Discriminatório: Comportamento indesejável baseado em uma característica protegida que cria um ambiente hostil, intimidador ou ofensivo.
  26. Métricas de Diversidade: Medidas quantitativas utilizadas para avaliar o nível de diversidade dentro de uma organização ou comunidade e acompanhar o progresso em direção às metas de DEI.
  27. Diversidade de pensamento: A inclusão de diversas perspectivas, ideias e abordagens nos processos de resolução de problemas e tomada de decisão.
  28. Conscientização sobre Deficiência: Esforços para aumentar a compreensão e aceitação das pessoas com deficiência, promovendo a inclusão e a acessibilidade.
  29. Políticas de Diversidade: Diretrizes e práticas organizacionais destinadas a promover a diversidade, a equidade e a inclusão no local de trabalho.
  30. Recrutamento de Diversidade: A prática de procurar ativamente contratar indivíduos de diversas origens para criar uma força de trabalho mais inclusiva.
  31. Alojamento para deficientes: Ajustes e modificações feitos para permitir que as pessoas com deficiência participem plenamente no trabalho, na educação e em outras atividades.
  32. Índice de disparidade: Uma medida estatística utilizada para quantificar o grau de disparidade entre diferentes grupos, frequentemente utilizada em pesquisas de saúde e socioeconômicas.
  33. Metas de Diversidade: Objectivos específicos definidos por uma organização para aumentar e promover a diversidade dentro da sua força de trabalho ou comunidade.
  34. Iniciativas de Diversidade: Programas e ações realizadas por uma organização para promover a diversidade, a equidade e a inclusão.
  35. Liderança diversificada: A presença de indivíduos de diversas formações em funções de liderança, garantindo que diferentes perspectivas sejam representadas na tomada de decisões.
  36. Etiqueta para deficientes: Diretrizes para interagir de maneira respeitosa e eficaz com pessoas com deficiência.
  37. Prevenção da Discriminação: Medidas e políticas implementadas para prevenir a discriminação em vários ambientes, como locais de trabalho, escolas e espaços públicos.
  38. Declaração de diversidade: Uma declaração formal de uma organização descrevendo o seu compromisso com a diversidade, a equidade e a inclusão.
  39. Práticas Discriminatórias: Ações ou políticas que resultam em tratamento injusto de indivíduos com base na sua pertença a um determinado grupo.
  40. Programa de Fornecedores Diversos: Iniciativas destinadas a aumentar as oportunidades de negócios para fornecedores pertencentes a minorias, pertencentes a mulheres e outros fornecedores diversos.
  41. Confiança na deficiência: O nível de compreensão, conforto e competência na interação e apoio a pessoas com deficiência.
  42. Liderança em Diversidade: O papel de liderar e orientar os esforços de diversidade, equidade e inclusão de uma organização.
  43. Diversos ambientes de aprendizagem: Ambientes educacionais que abraçam e refletem a diversidade, proporcionando experiências de aprendizagem inclusivas e equitativas para todos os alunos.
  44. Taxa de emprego para deficientes: A percentagem de pessoas com deficiência que estão empregadas, utilizada como medida de inclusão económica e diversidade da força de trabalho.
  45. Impacto Discriminatório: Os efeitos adversos de políticas ou práticas sobre grupos marginalizados, mesmo que não houvesse intenção de discriminar.
  46. Estratégia de Diversidade e Inclusão: Um plano abrangente que descreve a abordagem de uma organização para promover um ambiente diversificado e inclusivo.
  47. Quadro de Justiça para Deficientes: Uma perspectiva que integra os direitos das pessoas com deficiência com a justiça social, enfatizando a interseccionalidade e a libertação coletiva.
  48. Comparativo de Diversidade: O processo de comparação das métricas de diversidade de uma organização com os padrões do setor ou as melhores práticas para identificar áreas de melhoria.
  49. Educação para a Diversidade: Programas e currículos concebidos para ensinar os indivíduos sobre diversidade, equidade e inclusão, e para desenvolver competências para navegar num mundo diversificado.
  50. Inclusão Dinâmica: O processo contínuo de garantir ativamente que todos os indivíduos, independentemente das suas origens ou características, estejam totalmente integrados e capazes de participar em todos os aspectos dos ambientes organizacionais, sociais ou educacionais. Este conceito centra-se na adaptação fluida de políticas, práticas e normas culturais para satisfazer as necessidades em evolução de diversos grupos, garantindo que a inclusão seja continuamente melhorada e responda à mudança. 
  1. Equidade Educacional: O princípio da justiça na educação, garantindo que todos os alunos tenham acesso aos recursos, oportunidades e apoio de que necessitam para terem sucesso, independentemente da sua origem ou circunstâncias.
  2. Justiça Anciã: Esforços para prevenir e combater o abuso, a negligência e a exploração dos idosos, promovendo os direitos e o bem-estar dos idosos.
  3. Inteligência Emocional (QE): A capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar nossas próprias emoções e de reconhecer, compreender e influenciar as emoções dos outros. O QE é importante para promover interações inclusivas e respeitosas.
  4. Trabalho emocional: O processo de gerenciar sentimentos e expressões para atender aos requisitos emocionais de um trabalho. O trabalho emocional é frequentemente esperado em funções de serviço e pode levar ao esgotamento se não for reconhecido e compensado.
  5. Empatia: A capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos de outra pessoa. A empatia é crucial no trabalho da DEI para promover a compreensão e a conexão entre diversos grupos.
  6. Empowerment: Fornecer aos indivíduos e às comunidades ferramentas, recursos e oportunidades para assumir o controle de suas próprias vidas e tomar decisões que os afetam. O empoderamento é fundamental para alcançar equidade e justiça social.
  7. Justiça Ambiental: O tratamento justo e o envolvimento significativo de todas as pessoas, independentemente de raça, cor, origem nacional ou renda, no que diz respeito ao desenvolvimento, implementação e aplicação de leis, regulamentos e políticas ambientais.
  8. Oportunidades Iguais de Emprego (EEO): Políticas legais e organizacionais que proíbem a discriminação no emprego com base na raça, género, deficiência e outras características.
  9. Justiça Igualitária: O princípio de que todos os indivíduos têm direito a um tratamento justo perante a lei, sem discriminação com base na raça, género ou outras características.
  10. Oportunidade igual: O princípio de que todos os indivíduos devem ter as mesmas oportunidades de procurar oportunidades e ter sucesso, independentemente da sua origem ou características. As políticas de igualdade de oportunidades visam eliminar barreiras à participação.
  11. Igualdade de oportunidades de emprego: Políticas e práticas que garantam que todos os indivíduos tenham oportunidades justas de emprego e promoção, sem discriminação.
  12. Pagamento equivalente: O conceito de que os indivíduos devem receber remuneração igual pela realização do mesmo trabalho ou de um trabalho equivalente, independentemente de sexo, raça ou outras características.
  13. Pagamento igual para trabalho igual: O princípio de que os indivíduos devem receber a mesma remuneração pelo desempenho do mesmo trabalho, independentemente de sexo, raça ou outras características.
  14. Proteção igual: O princípio de que todos os indivíduos devem receber as mesmas proteções e benefícios legais perante a lei, sem discriminação.
  15. Direitos iguais: O princípio de que todos os indivíduos têm direito aos mesmos direitos e proteções legais, independentemente da sua origem ou características.
  16. Tratamento igual: O princípio de que todos os indivíduos devem ser tratados da mesma forma, sem favoritismo ou discriminação, reconhecendo ao mesmo tempo a necessidade de equidade.
  17. Acesso Equitativo: Garantir que todos os indivíduos tenham oportunidades justas de utilização de recursos, serviços e espaços, tendo em conta as barreiras que alguns grupos podem enfrentar.
  18. Resultados Equitativos: Resultados que refletem equidade e justiça, tendo em conta os diferentes pontos de partida e desafios enfrentados por indivíduos ou grupos. Os resultados equitativos exigem muitas vezes intervenções específicas para resolver as disparidades.
  19. Capital próprio: O tratamento justo, o acesso e as oportunidades para todos os indivíduos, ao mesmo tempo que se esforça para identificar e eliminar as barreiras que impediram a plena participação. A equidade envolve compreender e abordar as necessidades e desafios específicos de diferentes grupos.
  20. Defensores de ações: Indivíduos ou grupos que trabalham ativamente para promover a justiça e abordar as disparidades em vários ambientes.
  21. Avaliações de patrimônio: Avaliações realizadas para identificar desigualdades e informar estratégias para promover a justiça e a inclusão.
  22. Auditoria Patrimonial: Uma revisão abrangente de políticas, práticas e resultados para identificar e abordar as desigualdades dentro de uma organização ou sistema.
  23. Comitê de Patrimônio: Um grupo dentro de uma organização dedicado a supervisionar e promover iniciativas e políticas de equidade.
  24. Tomada de decisão baseada em patrimônio: A prática de tomar decisões que priorizam a justiça e buscam abordar as desigualdades.
  25. Estrutura de patrimônio: Uma abordagem estruturada para identificar e abordar as desigualdades, muitas vezes envolvendo análise de dados, envolvimento das partes interessadas e intervenções específicas.
  26. Metas de patrimônio: Objectivos específicos definidos por uma organização para promover a justiça e abordar as disparidades nas suas práticas e políticas.
  27. Equidade na contratação: Práticas e políticas concebidas para garantir que os processos de recrutamento e contratação sejam justos e inclusivos, promovendo a diversidade na força de trabalho.
  28. Lente de patrimônio: Uma perspectiva que considera as formas como as políticas, práticas e decisões podem impactar diferentes grupos, com o objetivo de promover a justiça e abordar as disparidades.
  29. Métricas de patrimônio: Medidas utilizadas para avaliar o progresso na consecução dos objetivos de equidade, muitas vezes envolvendo dados sobre disparidades e resultados.
  30. Mente em Equidade: Uma consciência e compromisso para abordar as desigualdades e promover a justiça em todos os aspectos do trabalho e da vida.
  31. Política de Patrimônio: Declarações e diretrizes formais que descrevem o compromisso de uma organização em promover a equidade e abordar as disparidades.
  32. Treinamento de patrimônio: Programas concebidos para educar os indivíduos sobre questões de equidade e desenvolver competências para promover a justiça e a inclusão.
  33. Tomada de decisão ética: O processo de fazer escolhas alinhadas aos princípios éticos, considerando o impacto em diversos indivíduos e grupos.
  34. Liderança ética: Liderar de uma forma que respeite e promova princípios éticos, incluindo justiça, integridade e respeito pela diversidade e inclusão.
  35. Responsabilidade Ética: A obrigação de agir de forma justa, justa e respeitosa para com todos os indivíduos, especialmente em relação à diversidade e à inclusão.
  36. Padrões éticos: Diretrizes e princípios que regem o comportamento ético, muitas vezes enfatizando a justiça, o respeito e a integridade nas interações com outras pessoas.
  37. Disparidades étnicas: Diferenças nos resultados ou experiências entre grupos étnicos, muitas vezes destacando desigualdades que precisam de ser abordadas.
  38. Diversidade étnica: A presença de vários grupos étnicos dentro de uma comunidade ou organização. A diversidade étnica é valorizada por trazer uma variedade de perspectivas e experiências.
  39. Identidade étnica: O sentimento de pertencimento de uma pessoa a um determinado grupo étnico, muitas vezes influenciado pela cultura, língua e herança.
  40. Inclusão étnica: A prática de garantir que indivíduos de diversas origens étnicas sejam representados e incluídos em vários ambientes.
  41. Minoria étnica: Um grupo menor dentro de uma população maior, muitas vezes enfrentando desafios sociais, económicos ou políticos distintos.
  42. Solidariedade étnica: Unidade e apoio mútuo entre indivíduos do mesmo grupo étnico, muitas vezes em resposta a experiências partilhadas de discriminação ou marginalização.
  43. Estudos Étnicos: Um campo acadêmico que explora a história, a cultura e as experiências de grupos étnicos, muitas vezes com foco em comunidades marginalizadas.
  44. Etnocentrismo: A crença na superioridade inerente do próprio grupo étnico ou cultura. O etnocentrismo pode levar ao preconceito e à discriminação contra outras culturas.
  45. Eugenia: Um conjunto de crenças e práticas destinadas a melhorar a qualidade genética de uma população humana, muitas vezes através de políticas e práticas discriminatórias. A eugenia tem um histórico de ser usada para justificar o racismo e outras formas de discriminação.
  46. exclusão: Ato de impedir alguém de participar de uma atividade ou de fazer parte de um grupo. A exclusão pode ser intencional ou não e afeta frequentemente grupos marginalizados.
  47. Viés explícito: Atitudes e crenças conscientes que afetam a forma como interagimos com os outros. Ao contrário do preconceito implícito, o preconceito explícito é deliberado e pode levar à discriminação intencional.
  48. Aprendizagem Experiencial: Um processo através do qual os indivíduos desenvolvem conhecimentos, habilidades e valores a partir de experiências diretas. No DEI, a aprendizagem experiencial pode ajudar os indivíduos a compreender e apreciar diversas perspectivas.
  49. Injustiça Epistêmica: Um mal cometido contra alguém especificamente na sua qualidade de conhecedor, incluindo injustiça testemunhal e injustiça hermenêutica. A injustiça epistémica pode minar a credibilidade e a capacidade de um indivíduo participar na partilha de conhecimentos.
  50. Igualdade: Garantir que todos sejam tratados da mesma forma e tenham as mesmas oportunidades, muitas vezes em comparação com a equidade, que se concentra no tratamento justo com base nas necessidades individuais. A igualdade procura proporcionar acesso uniforme, enquanto a equidade aborda barreiras específicas.
  1. Habitação Justa: Leis e políticas destinadas a eliminar a discriminação na habitação e a garantir o acesso equitativo à habitação para todos os indivíduos.
  2. Representação Justa: Garantir que todos os grupos, especialmente as minorias e as comunidades marginalizadas, sejam representados de forma precisa e justa nos órgãos de tomada de decisão.
  3. Feira comercial: Um movimento social e uma abordagem baseada no mercado que visa ajudar os produtores dos países em desenvolvimento a alcançar melhores condições comerciais e a promover a agricultura sustentável.
  4. Salário justo: Remuneração pelo trabalho considerada suficiente para satisfazer as necessidades básicas do trabalhador, muitas vezes defendida para combater a pobreza e a desigualdade.
  5. Doutrina da Justiça: Uma política anterior nos Estados Unidos que exigia que as emissoras apresentassem pontos de vista contrastantes sobre questões controversas de importância pública.
  6. Organização Baseada na Fé (FBO): Um grupo sem fins lucrativos afiliado a uma instituição religiosa que fornece serviços sociais ou defesa de direitos.
  7. Licença familiar: Tempo livre do trabalho concedido aos funcionários para cuidar de familiares, muitas vezes incluindo licença maternidade, paternidade e licença parental.
  8. Reagrupamento familiar: Políticas e práticas que permitem o reencontro de familiares separados por fronteiras ou conflitos.
  9. Aceitação de gordura: Um movimento social que busca eliminar o estigma social da obesidade e defender os direitos e a dignidade de pessoas de todos os tamanhos.
  10. Mutilação Genital Feminina (MGF): Práticas que alteram intencionalmente ou causam lesões nos órgãos genitais femininos por razões não médicas, reconhecidas como uma violação dos direitos humanos.
  11. Feminismo: A defesa dos direitos das mulheres com base na igualdade dos sexos. O feminismo procura abordar e desmantelar a discriminação e a opressão baseadas no género.
  12. Economia Feminista: Uma abordagem à economia que procura alargar a compreensão da vida económica para incluir o trabalho e as contribuições das mulheres, muitas vezes negligenciadas na economia tradicional.
  13. Teoria Feminista: Uma extensão do feminismo ao discurso teórico ou filosófico, com o objetivo de compreender a natureza da desigualdade de género.
  14. Feminização da Pobreza: O fenómeno de as mulheres representarem percentagens desproporcionais dos pobres do mundo, muitas vezes devido a barreiras sistémicas e desigualdades de género.
  15. Patrimônio de fertilidade: Garantir que todos os indivíduos tenham acesso a tratamentos de fertilidade e serviços de saúde reprodutiva, independentemente do seu estatuto socioeconómico.
  16. Direitos de fertilidade: O direito de aceder a tratamentos de fertilidade e de tomar decisões sobre a saúde reprodutiva sem discriminação ou coerção.
  17. Direitos fetais: Direitos legais concedidos aos fetos, frequentemente discutidos no contexto dos debates sobre o aborto e a protecção pré-natal.
  18. Primeiras nações: Povos indígenas no Canadá que não são nem Inuit nem Métis. As Primeiras Nações têm culturas, línguas e histórias únicas.
  19. Alunos da primeira geração: Estudantes que são os primeiros da família a frequentar a faculdade ou universidade, muitas vezes enfrentando desafios e barreiras únicas.
  20. Deserto Alimentar: Áreas urbanas onde é difícil comprar alimentos frescos a preços acessíveis ou de boa qualidade, afectando frequentemente comunidades de baixos rendimentos e marginalizadas.
  21. Justiça Alimentar: O movimento para garantir que os benefícios e riscos de onde, o que e como os alimentos são cultivados, produzidos, transportados, distribuídos, acessados ​​e consumidos sejam compartilhados de forma justa.
  22. Soberania Alimentar: O direito das pessoas de definirem os seus próprios sistemas alimentares, priorizando a produção e o consumo local de alimentos para o desenvolvimento sustentável.
  23. Assimilação Forçada: O processo pelo qual um grupo dominante obriga um grupo minoritário a adoptar as suas normas e práticas culturais, muitas vezes apagando a cultura original da minoria.
  24. Trabalho forçado: Trabalho que as pessoas são forçadas a realizar contra a sua vontade, sob ameaça de punição, reconhecido como uma violação dos direitos humanos.
  25. Migração Forçada: O movimento coagido de uma pessoa ou pessoas para fora de sua casa ou região de origem, muitas vezes devido a conflitos, perseguições ou desastres ambientais.
  26. Esterilização Forçada: A esterilização involuntária de indivíduos sem o seu consentimento informado, muitas vezes visando grupos marginalizados.
  27. Igualdade formal: O princípio de que todos os indivíduos estão sujeitos às mesmas leis e políticas, sem consideração pelas diferenças e circunstâncias individuais.
  28. Racismo formal: Políticas e práticas discriminatórias codificadas em leis e políticas oficiais.
  29. Cuidados adotivos: Um sistema em que os menores são colocados em lares de idosos certificados pelo Estado quando as suas próprias casas são consideradas inseguras ou inadequadas.
  30. Quadro para Inclusão: Uma abordagem estruturada para a criação de ambientes inclusivos que considerem diversas dimensões da diversidade e da equidade.
  31. Organização Fraterna: Uma sociedade ou clube de homens associados para benefício mútuo, muitas vezes com raízes históricas no serviço comunitário e nos laços sociais.
  32. Liberdade de discriminação: O direito de ser tratado com igualdade, sem tratamento injusto com base na raça, sexo, religião ou outras características.
  33. Liberdade de assédio: O direito de trabalhar e viver em ambientes livres de comportamentos hostis, intimidadores ou ofensivos.
  34. Liberdade da opressão: O direito de viver sem ser submetido a tratamento ou controle injusto por parte de terceiros, especialmente num contexto social ou político.
  35. Liberdade da Tortura: O direito de estar livre de tratamentos ou punições cruéis, desumanos ou degradantes.
  36. Liberdade de associação: O direito de ingressar, formar ou fazer parte de um grupo ou organização sem interferência.
  37. Liberdade de religião: O direito de praticar qualquer religião ou nenhuma, e de mudar de religião sem interferência ou perseguição.
  38. Liberdade de expressão: O direito de expressar publicamente as próprias opiniões, sem interferência ou censura governamental.
  39. Educação Pública Gratuita e Apropriada (FAPE): Um direito educacional de crianças com deficiência nos Estados Unidos, garantido pela Lei de Reabilitação de 1973 e pela Lei de Educação de Indivíduos com Deficiência (IDEA).
  40. Consentimento Livre, Prévio e Informado (CLPI): Um princípio que visa garantir que os povos indígenas tenham o direito de dar ou recusar consentimento a um projeto que possa afetá-los ou aos seus territórios.
  41. Zonas de liberdade de expressão: Áreas designadas onde os indivíduos podem exercer o seu direito à liberdade de expressão, frequentemente utilizadas em contextos como protestos e eventos públicos.
  42. Liberdade de expressão: O direito de expressar publicamente as próprias opiniões, sem interferência ou censura governamental.
  43. Liberdade de assédio: O direito de trabalhar e viver em ambientes livres de comportamentos hostis, intimidadores ou ofensivos.
  44. Liberdade da opressão: O direito de viver sem ser submetido a tratamento ou controle injusto por parte de terceiros, especialmente num contexto social ou político.
  45. Comunidades da linha de frente: Grupos de pessoas que são diretamente impactadas por injustiças sociais, econômicas ou ambientais.
  46. Participação Plena: Garantir que todos os membros de uma sociedade possam estar plenamente envolvidos em atividades cívicas, económicas e sociais.
  47. Diversidade Funcional: A inclusão e integração de pessoas com diferentes capacidades e deficiências na sociedade e em diversas atividades.
  48. Analfabetismo Funcional: A incapacidade de ler, escrever ou utilizar competências matemáticas básicas suficientemente bem para realizar tarefas quotidianas, muitas vezes com impacto nas oportunidades económicas e sociais.
  49. Direitos fundamentais: Direitos humanos básicos reconhecidos como essenciais à dignidade humana e à liberdade, tais como o direito à vida, à liberdade e à segurança.
  50. Patrimônio Líquido: Garantir uma distribuição justa de recursos financeiros entre diferentes grupos e comunidades, particularmente na educação e na saúde.
  1. Cirurgia de afirmação de gênero: Procedimentos cirúrgicos que alteram a aparência física e as habilidades funcionais de uma pessoa para se assemelhar ao seu gênero identificado.
  2. Violência baseada no gênero: Qualquer ato prejudicial dirigido a um indivíduo com base no seu género. Isso inclui atos que infligem danos ou sofrimento físico, mental ou sexual.
  3. Binário de gênero: A classificação do gênero em duas formas distintas e opostas de masculino e feminino, muitas vezes excluindo identidades não-binárias e de gênero.
  4. Disforia de gênero: O sofrimento psicológico que resulta de uma incongruência entre o sexo atribuído no nascimento e a identidade de gênero.
  5. Igualdade de gênero: O estado de igualdade de acesso a recursos e oportunidades, independentemente do género, incluindo a participação económica e a tomada de decisões.
  6. Equidade de género: Equidade de tratamento para pessoas de todos os géneros, de acordo com as suas respetivas necessidades. Isto pode incluir tratamento igual ou tratamento diferente, mas considerado equivalente em termos de direitos, benefícios, obrigações e oportunidades.
  7. Expressão de gênero: A exibição externa do gênero de alguém, por meio de uma combinação de vestimenta, comportamento, comportamento social e outros fatores, geralmente medidos em uma escala de masculinidade e feminilidade. A expressão de género pode variar das normas sociais associadas à identidade de género de uma pessoa.
  8. Fluido de gênero: Uma identidade de género que não é fixa e pode mudar ao longo do tempo ou dependendo da situação.
  9. Identidade de gênero: O senso interno de seu próprio gênero, seja masculino, feminino, uma mistura de ambos ou nenhum dos dois. Pode ser igual ou diferente do sexo atribuído no nascimento.
  10. Transtorno de Identidade de Gênero: Um termo anteriormente usado em contextos médicos, agora amplamente substituído por "disforia de gênero" para descrever o sofrimento psicológico causado pela incongruência entre a identidade de gênero de uma pessoa e o sexo atribuído no nascimento.
  11. Inclusão de gênero: Práticas e políticas que incluam e reconheçam ativamente diversas identidades e expressões de género.
  12. Justiça de Gênero: A protecção e promoção da igualdade de género e a eliminação das desigualdades e da discriminação com base no género.
  13. Integração de gênero: A prática de avaliar as diferentes implicações para pessoas de diferentes géneros em todas as políticas e programas, com o objectivo de promover a igualdade de género.
  14. Gênero Neutro: Não é específico para nenhum gênero. A linguagem neutra em termos de género, por exemplo, evita preconceitos em relação a um determinado sexo ou género social.
  15. Inconformidade de gênero: Um termo para indivíduos cuja expressão de género é diferente das expectativas sociais relacionadas com o género. Indivíduos que não se conformam com o género podem não se enquadrar perfeitamente em categorias binárias de género.
  16. Paridade de gênero: Representação igualitária de género em diferentes áreas, como educação, emprego e política.
  17. Índice de Paridade de Género (IPG): Uma medida do acesso relativo à educação de homens e mulheres. Um GPI de 1 indica paridade entre os sexos.
  18. Disparidade salarial entre homens e mulheres: A diferença média de remuneração entre homens e mulheres, muitas vezes refletindo discriminação e desigualdades no local de trabalho.
  19. Gênero queer: Uma identidade de género que não subscreve distinções convencionais de género, mas que não se identifica com nenhum deles, com ambos ou com uma combinação de géneros masculino e feminino.
  20. Orçamentação Sensível ao Género: O processo de planeamento, programação e orçamentação que contribui para o avanço da igualdade de género e o cumprimento dos direitos das mulheres.
  21. Papéis de gênero: Normas sociais e comportamentais consideradas apropriadas para indivíduos de um género específico num contexto cultural.
  22. Sensibilização de Gênero: O processo de educar as pessoas sobre questões de género para promover a igualdade de género.
  23. Sensível ao gênero: A consciência e consideração das diferenças nas necessidades, papéis e impactos de género.
  24. Espectro de gênero: O conceito de que o género existe para além de um quadro binário e inclui uma gama de identidades e expressões.
  25. Estereótipos de gênero: Ideias preconcebidas sobre as características, papéis e comportamentos apropriados para homens e mulheres.
  26. Estatísticas de gênero: Dados que são recolhidos e apresentados separadamente para homens e mulheres para destacar as diferenças de género e informar a elaboração de políticas.
  27. Linguagem de gênero: Linguagem que tem preconceito em relação a um determinado sexo ou gênero social. Esforços são feitos para usar uma linguagem mais inclusiva e neutra em termos de género.
  28. Discriminação Genética: Discriminação contra indivíduos com base na sua informação genética, tal como uma predisposição para determinadas condições de saúde.
  29. Genocídio: A destruição deliberada e sistemática de um grupo racial, político ou cultural.
  30. Genômica: O estudo do conjunto completo de DNA de um organismo, incluindo todos os seus genes, com implicações para a compreensão da diversidade genética e da saúde.
  31. Desigualdade geográfica: Disparidades em riqueza, oportunidades e qualidade de vida entre diferentes áreas geográficas.
  32. Análise Geoespacial: O uso de dados que possuem aspecto geográfico ou espacial para compreender padrões e relações, frequentemente utilizados em pesquisas de justiça social e ambiental.
  33. Gentrificação: Um processo de renovação urbana em que as pessoas com rendimentos mais elevados se mudam para áreas de baixos rendimentos, muitas vezes deslocando os residentes existentes com rendimentos mais baixos.
  34. Teto de vidro: Uma barreira invisível que impede certos indivíduos, muitas vezes mulheres e minorias, de avançar para níveis mais elevados de liderança e gestão.
  35. Cidadania global: A ideia de que a identidade de uma pessoa transcende a geografia ou as fronteiras políticas e que as responsabilidades ou direitos derivam da pertença a uma classe mais ampla: a humanidade.
  36. Equidade Global na Saúde: Garantir que todos tenham uma oportunidade justa e justa de serem tão saudáveis ​​quanto possível, independentemente da localização geográfica.
  37. Sul Global: Termo frequentemente usado para se referir a regiões da América Latina, Ásia, África e Oceania que são economicamente menos desenvolvidas.
  38. Ativismo popular: Esforços comunitários para promover a mudança social de baixo para cima, muitas vezes envolvendo voluntários e organizações locais.
  39. Empregos verdes: Emprego em setores que contribuem para preservar ou restaurar a qualidade ambiental.
  40. Espaços verdes: Áreas de vegetação em ambientes urbanos, que proporcionam áreas recreativas, melhoram a qualidade do ar e aumentam o bem-estar mental.
  41. Lavagem verde: Afirmações enganosas feitas por uma organização sobre os benefícios ambientais de um produto, serviço ou prática.
  42. Mecanismo de reclamação: Procedimentos para tratar reclamações e resolver disputas dentro de organizações ou comunidades.
  43. Direitos do grupo: Direitos detidos por um grupo e não pelos seus membros individuais, muitas vezes relacionados com comunidades culturais, religiosas ou indígenas.
  44. Renda Mínima Garantida: Um sistema de apoio financeiro que garante que todos os cidadãos ou residentes recebam uma quantia de dinheiro regular e incondicional.
  45. Tutela: Relação jurídica em que uma pessoa ou instituição é nomeada para cuidar e tomar decisões em nome de um menor ou adulto incapacitado.
  46. Programas para trabalhadores convidados: Programas que permitem que trabalhadores estrangeiros residam e trabalhem temporariamente num país anfitrião.
  47. Prevenção da violência armada: Esforços e políticas destinadas a reduzir lesões e mortes relacionadas com armas de fogo através de regulamentação, educação e programas comunitários.
  48. Jardinagem de Guerrilha: O ato de cultivar terras que os jardineiros não têm os direitos legais de usar, muitas vezes para promover o crescimento da comunidade e a consciência ambiental.
  49. Culpado por Associação: O conceito de que um indivíduo é considerado culpado de um crime ou má conduta simplesmente por causa de sua associação com o infrator.
  50. Mentalidade de crescimento: A crença de que habilidades e inteligência podem ser desenvolvidas através de dedicação e trabalho árduo. Essa mentalidade contrasta com uma mentalidade fixa, que vê as habilidades como estáticas. 
  1. Halal - Alimentos que estejam em conformidade com as leis dietéticas islâmicas, conforme descrito no Alcorão e no Hadith. As leis dietéticas Halal incluem proibições de certos animais (por exemplo, porcos e animais carnívoros), diretrizes para o abate humanitário de animais enquanto se invoca o nome de Alá, e a proibição de intoxicantes como o álcool. Alimentos e bebidas devem ser preparados e processados ​​de acordo com essas leis para serem considerados halal. A observância do halal é uma forma de os muçulmanos manterem a sua identidade religiosa e cultural, expressarem a sua fé e mostrarem respeito pelas suas tradições e valores. As organizações de certificação Halal inspecionam e certificam produtos e estabelecimentos para garantir a conformidade com essas leis dietéticas.
  2. Crime de ódio: Um ato criminoso, como agressão, vandalismo, incêndio criminoso ou assassinato, que é motivado por preconceito ou parcialidade contra uma pessoa ou grupo com base em suas características reais ou percebidas. Essas características podem incluir raça, religião, orientação sexual, identidade de gênero, etnia, deficiência ou nacionalidade. Crimes de ódio são particularmente perniciosos porque não apenas prejudicam a vítima imediata, mas também visam intimidar e incutir medo na comunidade mais ampla à qual a vítima pertence. Tais crimes prejudicam a coesão social e a igualdade ao perpetuar a discriminação e a marginalização. Os sistemas legais em muitos países têm estatutos específicos que reconhecem crimes de ódio, impondo penalidades mais severas para refletir o impacto mais amplo na sociedade.
  3. Grupo de ódio: Uma organização ou grupo que promove ódio, hostilidade ou violência contra indivíduos ou grupos com base em sua raça, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero ou outras características. Esses grupos geralmente usam propaganda, desinformação e retórica inflamatória para recrutar membros e espalhar suas ideologias de intolerância e supremacia. Grupos de ódio podem operar em níveis local, nacional ou internacional, e suas atividades podem incluir comícios, publicações e campanhas de mídia social que incitam discriminação, violência e divisão social. A existência e as ações de grupos de ódio representam ameaças significativas à paz social, segurança e aos princípios fundamentais de igualdade e direitos humanos. Governos, organizações sem fins lucrativos e organizações comunitárias geralmente monitoram e combatem atividades de grupos de ódio por meio de ações legais, educação e defesa de sociedades inclusivas e tolerantes.
  4. Incidente de ódio: Um ato motivado por parcialidade ou preconceito que pode não atender à definição legal de crime, mas ainda assim pode causar danos a indivíduos ou comunidades.
  5. Discurso de ódio: Discurso que ataca, ameaça ou insulta uma pessoa ou grupo com base em características como raça, religião, origem étnica, orientação sexual, deficiência ou gênero.
  6. Defesa da Saúde: Esforços para promover e proteger a saúde e o bem-estar dos indivíduos e das comunidades através da educação, mudança de políticas e apoio.
  7. Disparidades de saúde: Diferenças nos resultados de saúde e no acesso aos serviços de saúde entre diferentes grupos populacionais, muitas vezes influenciadas por factores sociais, económicos e ambientais.
  8. Índice de disparidade de saúde: Uma medida utilizada para quantificar as diferenças nos resultados de saúde e no acesso aos serviços de saúde entre diferentes grupos populacionais.
  9. Equidade em saúde: A obtenção do mais alto nível de saúde para todas as pessoas, garantindo um acesso justo e equitativo aos serviços, oportunidades e recursos de saúde.
  10. Lente de equidade em saúde: Uma perspectiva que considera como diferentes populações vivenciam as disparidades na saúde e procura abordar as desigualdades através de intervenções específicas.
  11. Zona de Equidade em Saúde: Áreas geográficas designadas para intervenções direcionadas de equidade na saúde para abordar disparidades e melhorar os resultados de saúde comunitária.
  12. Avaliação de Impacto na Saúde (AIS): Um processo sistemático utilizado para avaliar os potenciais efeitos na saúde de um projecto ou política antes de ser construído ou implementado.
  13. Justiça Sanitária: A procura de resultados de saúde equitativos para todos os indivíduos, abordando barreiras sistémicas e garantindo o acesso a cuidados de saúde de qualidade.
  14. Alfabetização em Saúde: O grau em que os indivíduos podem obter, processar e compreender informações e serviços básicos de saúde necessários para tomar decisões de saúde apropriadas.
  15. Acesso à saúde: Garantir que todos os indivíduos possam obter os serviços de refeições necessários sem barreiras.
  16. Discriminação nos cuidados de saúde: Tratamento injusto de indivíduos dentro do sistema de saúde com base em características como raça, gênero, orientação sexual ou status socioeconômico.
  17. Herança: As tradições, conquistas, crenças e valores que são transmitidos de gerações anteriores dentro de uma cultura ou comunidade.
  18. Heterogeneidade: A qualidade ou estado de diversidade em caráter ou conteúdo, muitas vezes referindo-se à variedade dentro de uma população ou grupo.
  19. Viés heteronormativo: A tendência de assumir que todos são heterossexuais, o que pode marginalizar os indivíduos não heterossexuais e limitar a sua visibilidade e inclusão.
  20. Heteronormatividade: A suposição de que a heterossexualidade é a norma ou orientação sexual padrão, o que pode levar à marginalização de estilos de vida não heterossexuais. A heteronormatividade pode perpetuar estereótipos e limitar a visibilidade das identidades LGBTQ+.
  21. Heterossexismo: A suposição de que todos são heterossexuais, e que a heterossexualidade é superior a todas as outras orientações sexuais. O heterossexismo pode se manifestar em políticas, práticas e atitudes que marginalizam pessoas não heterossexuais.
  22. Currículo Oculto: Os valores, comportamentos e normas tácitos ou implícitos que são ensinados em ambientes educacionais, muitas vezes reforçando as desigualdades sociais.
  23. Revisionismo Histórico: A reinterpretação de acontecimentos históricos, muitas vezes desafiando pontos de vista estabelecidos e procurando apresentar uma compreensão mais precisa ou inclusiva da história.
  24. Trauma Histórico: As feridas emocionais e psicológicas cumulativas ao longo da vida e através das gerações, emanando de experiências traumáticas em grupo massivas.
  25. Educação Holística: Uma abordagem de ensino que aborda os potenciais intelectuais, emocionais, sociais, físicos, artísticos, criativos e espirituais dos alunos.
  26. Sem-abrigo: A condição de falta de moradia estável, segura e adequada. Pode resultar de dificuldades económicas, desastres naturais e desigualdades sistémicas.
  27. Homofobia: Medo, ódio ou desconfiança em relação a pessoas lésbicas, gays ou bissexuais. A homofobia pode resultar em discriminação, violência e exclusão social.
  28. Igualdade de propriedade: Esforços para garantir um acesso justo às oportunidades de aquisição de casa própria para todos os indivíduos, independentemente da sua origem ou características.
  29. Lacuna de propriedade: A disparidade nas taxas de propriedade de casa própria entre diferentes grupos demográficos, muitas vezes influenciada por desigualdades históricas e sistémicas.
  30. Discriminação habitacional: Tratamento injusto na habitação com base em características como raça, género, deficiência ou situação familiar, resultando muitas vezes em acesso desigual a oportunidades de habitação.
  31. Habitação primeiro: Uma abordagem para lidar com os sem-abrigo que dá prioridade ao fornecimento de habitação estável antes de abordar outras questões, como emprego ou cuidados de saúde.
  32. Justiça Habitacional: Esforços para garantir que todos os indivíduos tenham acesso a uma habitação segura, acessível e estável, e para abordar as desigualdades sistémicas que contribuem para a insegurança habitacional.
  33. Capital humano: As habilidades, conhecimento e experiência possuídos por um indivíduo ou população, vistos em termos de seu valor para uma organização ou sociedade.
  34. Desenvolvimento do Capital Humano: O processo de melhorar as habilidades, conhecimentos e habilidades dos indivíduos para aumentar sua produtividade e potencial.
  35. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): Uma estatística composta de indicadores de esperança de vida, educação e rendimento per capita, utilizada para classificar os países em níveis de desenvolvimento humano.
  36. Dignidade humana: O valor e o respeito inerentes a que cada pessoa tem direito, independentemente das suas circunstâncias ou características.
  37. Diversidade Humana: A gama de diferenças entre indivíduos, incluindo diferenças culturais, raciais, étnicas, de gênero, orientação sexual e capacidade.
  38. Direitos humanos: Direitos e liberdades básicos que pertencem a todas as pessoas no mundo, desde o nascimento até à morte, independentemente da nacionalidade, sexo, origem nacional ou étnica, raça, religião, língua ou outra situação.
  39. Educação em Direitos Humanos: Educação que visa construir uma cultura universal dos direitos humanos através da partilha de conhecimentos, transmissão de competências e promoção de atitudes que promovam o respeito pelos direitos humanos.
  40. Violação dos Direitos Humanos: Ações que infringem os direitos e liberdades fundamentais de todo ser humano.
  41. Serviços Humanos: Campo de trabalho dedicado a atender às necessidades humanas por meio de uma base de conhecimento interdisciplinar, com foco na prevenção e remediação de problemas.
  42. Tráfico humano: O comércio ilegal de seres humanos para fins de trabalho forçado, escravidão sexual ou exploração sexual comercial.
  43. Sobrevivente do tráfico humano: Um indivíduo que escapou ao controlo dos traficantes de seres humanos e está a reconstruir a sua vida depois de ter sido explorado.
  44. humanitário Aid: Assistência prestada para fins humanitários, normalmente em resposta a crises como catástrofes naturais e conflitos, com o objetivo de salvar vidas, aliviar o sofrimento e manter a dignidade humana.
  45. Crise Humanitária: Um evento ou série de eventos que ameaça a saúde, a segurança ou o bem-estar de um grande grupo de pessoas, muitas vezes exigindo intervenção urgente.
  46. Humanitarismo: A crença na promoção do bem-estar humano e da reforma social, muitas vezes através de ações de caridade e defesa de direitos.
  47. Tratamento humano: Tratamento ético e compassivo dos indivíduos, garantindo que sua dignidade e respeito sejam respeitados.
  48. Hibridismo: O conceito de mistura cultural e a coexistência de múltiplas identidades culturais dentro de indivíduos ou grupos.
  49. Hipermasculinidade: Um conceito cultural e padrão comportamental caracterizado por um exagero de características tradicionalmente associadas aos estereótipos masculinos, incluindo força física, agressão e sexualidade. A hipermasculinidade muitas vezes glorifica o domínio, o controle e a violência como marcadores da verdadeira masculinidade, ao mesmo tempo que desvaloriza as emoções, a compaixão e a vulnerabilidade. Esta forma extrema de masculinidade pode ter efeitos prejudiciais, levando ao aumento das taxas de violência, comportamentos de risco e problemas de saúde mental entre os homens, bem como perpetuando relações tóxicas e normas sociais que marginalizam as mulheres e os indivíduos não binários.
  50. Conscientização sobre HIV/AIDS: Esforços abrangentes que visam educar indivíduos e comunidades sobre o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Esses esforços incluem a promoção de métodos de prevenção, como práticas sexuais seguras, testes regulares e programas de troca de agulhas para reduzir as taxas de transmissão. As campanhas de conscientização sobre HIV/AIDS também se concentram na redução do estigma e da discriminação contra aqueles que vivem com o vírus, defendendo serviços de saúde acessíveis e fornecendo suporte e recursos para indivíduos afetados e suas famílias. Essas iniciativas visam melhorar a compreensão, encorajar respostas compassivas e promover ambientes onde os indivíduos se sintam capacitados para buscar informações, testes e tratamento.
  1. Política de Identidade: Uma estrutura política na qual indivíduos e grupos priorizam e defendem os direitos, interesses e perspectivas de grupos sociais com os quais se identificam, reconhecendo que esses grupos frequentemente sofrem discriminação e marginalização sistêmicas. Essa abordagem enfatiza a importância de reconhecer e abordar os desafios únicos enfrentados por grupos marginalizados, como aqueles baseados em raça, etnia, gênero, orientação sexual, religião, deficiência e status socioeconômico. Os defensores trabalham para trazer essas questões para a vanguarda do discurso político e da formulação de políticas para garantir tratamento e representação equitativos. Os principais componentes incluem a defesa de direitos e representação, o reconhecimento da interseccionalidade, o fomento do empoderamento e da solidariedade, o desafio de narrativas dominantes e a luta por políticas e mudanças sociais para criar uma sociedade mais inclusiva e justa.
  2. Direitos dos Imigrantes: Os direitos e proteções concedidos aos indivíduos que migram de um país para outro.
  3. Desigualdade de renda: A distribuição desigual de renda dentro de uma população, levando a um fosso entre ricos e pobres.
  4. Inclusão: Criar ambientes nos quais qualquer indivíduo ou grupo possa ser e se sentir bem-vindo, respeitado, apoiado e valorizado. A inclusão envolve a remoção activa de barreiras e a garantia de que as diversas vozes sejam ouvidas e valorizadas.
  5. Cavaleiro de inclusão: Um piloto de inclusão é uma cláusula contratual que exige que o elenco e a equipe de um filme atendam a padrões específicos de diversidade e inclusão. O conceito foi introduzido em 2014 pela Dra. Stacy L. Smith, fundadora da Iniciativa de Inclusão Annenberg na Universidade do Sul da Califórnia, juntamente com Kalpana Kotagal, advogada de direitos civis e práticas trabalhistas, e Fanshen Cox DiGiovanni, produtora de mídia e ativista . Esta cláusula visa abordar e corrigir a falta de representação e inclusão na indústria do entretenimento, determinando que as práticas de contratação incluam ativamente grupos sub-representados, incluindo mulheres, pessoas de cor, indivíduos LGBTQ+ e pessoas com deficiência. O termo ganhou ampla atenção quando a atriz Frances McDormand o mencionou durante o seu discurso de aceitação no Oscar de 2018, instando os profissionais da indústria a adotarem o termo de inclusão em seus contratos para promover a diversidade e garantir uma representação justa na produção cinematográfica. Ao implementar medidas de inclusão, a indústria cinematográfica pode tomar medidas concretas no sentido de criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo, refletindo a diversidade da sociedade dentro e fora das telas.
  6. Zoneamento Inclusivo: Técnicas de planeamento do uso do solo que exigem que uma parte das novas construções seja acessível às famílias de rendimentos baixos e moderados.
  7. Design Inclusivo: Projetar produtos, serviços e ambientes para serem utilizados pelo maior número possível de pessoas, independentemente da idade, habilidade ou outros fatores.
  8. Educação inclusiva: Uma abordagem educacional que visa incluir todos os alunos, independentemente das suas capacidades ou origens, nas salas de aula regulares.
  9. Eventos Inclusivos: Planejar e organizar eventos acessíveis e acolhedores para pessoas de todas as origens e habilidades.
  10. Contratação Inclusiva: Práticas de recrutamento que procuram atrair um conjunto diversificado de candidatos e garantir processos de contratação justos.
  11. Infraestrutura Inclusiva: Projetar edifícios e espaços públicos para serem acessíveis a todos os indivíduos, independentemente das suas capacidades físicas.
  12. Linguagem Inclusiva: Linguagem que evita o uso de certas expressões ou palavras que possam ser consideradas como excluindo determinados grupos de pessoas. A linguagem inclusiva promove o respeito e a igualdade, reconhecendo e valorizando a diversidade.
  13. Liderança Inclusiva: Liderança que valoriza e promove ativamente a diversidade e a inclusão dentro de uma organização.
  14. Pedagogia Inclusiva: Métodos de ensino que reconhecem e acomodam as diversas necessidades de aprendizagem de todos os alunos.
  15. Política Inclusiva: Políticas que garantam que todos os indivíduos tenham igual acesso a oportunidades e recursos, independentemente da sua origem.
  16. Práticas Inclusivas: Ações e políticas que promovam a inclusão de todos os indivíduos, independentemente das suas origens ou características.
  17. Pesquisa Inclusiva: A pesquisa inclusiva envolve a condução de estudos que intencionalmente incluem populações diversas e consideram as necessidades, perspectivas e experiências de todos os grupos. Ela garante representação em vários dados demográficos, como raça, etnia, gênero, idade, status socioeconômico, deficiência e orientação sexual. Os principais componentes incluem recrutamento diversificado de participantes, metodologias culturalmente sensíveis, engajamento da comunidade, considerações éticas, abordagens interdisciplinares, análise equitativa de dados e disseminação inclusiva. Ao adotar essas práticas, os pesquisadores podem produzir descobertas mais precisas e impactantes, contribuindo para a equidade e justiça social e informando melhores políticas e intervenções que beneficiam todos os membros da sociedade.
  18. Tecnologia Inclusiva: Desenvolver e usar tecnologia que seja acessível e utilizável por pessoas de todas as habilidades e origens.
  19. Local de trabalho inclusivo: Um ambiente de trabalho onde todos os funcionários se sintam valorizados, respeitados e tenham igual acesso a oportunidades e recursos.
  20. Teste de Associação Implícita (IAT): Uma medida dentro da psicologia social destinada a detectar a força da associação automática de uma pessoa entre representações mentais de objetos (conceitos) na memória. O IAT é usado para descobrir preconceitos implícitos dos quais os indivíduos podem não estar conscientes.
  21. Preconceito implícito: Atitudes ou estereótipos inconscientes que afetam nossa compreensão, ações e decisões. O preconceito implícito pode influenciar o comportamento e perpetuar desigualdades sistémicas, mesmo quando os indivíduos não têm crenças abertamente preconceituosas.
  22. Estereótipos implícitos: Crenças inconscientes sobre diferentes grupos de pessoas que podem influenciar o comportamento e a tomada de decisões.
  23. Consentimento Informado: O processo de obtenção de permissão dos indivíduos antes de realizar qualquer forma de intervenção, garantindo que compreendam os riscos e benefícios envolvidos.
  24. Racismo Individual: Crenças pessoais preconceituosas e ações discriminatórias com base na raça.
  25. Feminismo Indígena: Um movimento que aborda as lutas únicas das mulheres indígenas, incluindo o colonialismo, o patriarcado e a discriminação racial.
  26. Conhecimento Indígena (CI): O Conhecimento Indígena abrange os sistemas tradicionais de conhecimento indígena (IKS), práticas e crenças dos povos indígenas, transmitidos através de gerações e profundamente conectados às suas paisagens e ecossistemas específicos. Estes sistemas de conhecimento incluem gestão ambiental, técnicas agrícolas sustentáveis, práticas medicinais, rituais culturais, crenças espirituais e estruturas de governação social. O conhecimento indígena é transmitido oralmente por meio de histórias, canções e rituais, reforçando os laços comunitários e a herança cultural. Reconhecido pelo seu valor na abordagem dos desafios contemporâneos, como as alterações climáticas e a conservação da biodiversidade, a integração dos sistemas de conhecimento indígena com abordagens científicas modernas oferece soluções holísticas que respeitam e alavancam a sabedoria indígena. Preservar e revitalizar estes sistemas de conhecimento é crucial para manter a diversidade cultural e promover a resiliência e a autonomia das comunidades indígenas.
  27. Direitos Indígenas: Os direitos dos povos indígenas de manter seu modo de vida, cultura e identidade tradicionais.
  28. Soberania Indígena: O direito dos povos indígenas ao autogoverno e ao controle sobre suas terras, recursos e práticas culturais.
  29. Desigualdade: A distribuição desigual de recursos, oportunidades e tratamento entre diferentes grupos de pessoas.
  30. Responsabilidade Institucional: A responsabilidade institucional no local de trabalho envolve responsabilizar as organizações pela implementação e manutenção de práticas equitativas e inclusivas, cruciais para o avanço dos objetivos de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI). Os principais componentes incluem compromisso de liderança, políticas abrangentes de DEI, transparência nos relatórios e treinamento e educação contínuos. As instituições devem integrar os objetivos do DEI nas métricas de desempenho, estabelecer mecanismos de feedback e garantir processos de tomada de decisão inclusivos. Colaborações com especialistas externos em DEI e avaliações regulares de iniciativas de DEI também são essenciais. Ao abraçar a responsabilidade institucional, os locais de trabalho podem criar ambientes onde todos os funcionários se sintam valorizados, respeitados e capazes de prosperar, melhorando, em última análise, o desempenho organizacional e a satisfação dos funcionários.
  31. Viés institucional: O preconceito institucional refere-se ao favorecimento sistêmico de certos grupos em detrimento de outros dentro das organizações, levando a resultados desiguais. Este preconceito está incorporado em políticas, práticas e normas culturais, muitas vezes operando de forma subtil e inconsciente. Manifesta-se de várias formas, incluindo práticas tendenciosas de recrutamento e promoção, atribuição desigual de recursos e normas culturais que dão prioridade a comportamentos de grupos dominantes. O preconceito institucional afeta as experiências e oportunidades dos indivíduos, levando a disparidades na satisfação no trabalho, nas taxas de rotatividade e no avanço na carreira. Abordar os preconceitos institucionais requer estratégias abrangentes de DEI, promovendo uma cultura inclusiva e assegurando uma representação e distribuição de recursos equitativas. Ao desmantelar o preconceito institucional, as organizações podem criar ambientes onde todos os indivíduos tenham a oportunidade de prosperar.
  32. Mudança Institucional: O processo de modificação das estruturas, políticas e práticas dentro das instituições para promover a equidade e a inclusão.
  33. Racismo Institucional: Padrões de discriminação estruturados em instituições políticas e sociais. O racismo institucional pode resultar em disparidades em áreas como educação, emprego, habitação e saúde.
  34. Aprendizagem Integrativa: Uma abordagem educacional que enfatiza as conexões entre diferentes áreas de estudo e a aplicação do conhecimento a problemas do mundo real.
  35. Diversidade Intelectual: A diversidade intelectual refere-se à inclusão de diversas perspectivas, ideias e abordagens em contextos intelectuais e acadêmicos, enriquecendo as discussões e promovendo a inovação. Envolve a integração de pontos de vista variados de diferentes origens, o apoio à liberdade académica e o desenvolvimento de currículos inclusivos que reflitam uma vasta gama de sistemas de conhecimento. A promoção da diversidade intelectual inclui o incentivo ao pensamento crítico e ao debate, o emprego de abordagens interdisciplinares, a garantia de participação equitativa e o reforço da investigação através de metodologias diversas. O apoio institucional, a inovação e o envolvimento social também são fundamentais, uma vez que equipas diversas impulsionam soluções criativas e tomadas de decisão inclusivas. Abraçar a diversidade intelectual leva a uma troca de ideias mais rica, a uma maior compreensão e ao progresso social.
  36. Opressão internalizada: A opressão internalizada ocorre quando indivíduos marginalizados aceitam e internalizam as crenças, estereótipos e atitudes negativas dirigidas ao seu próprio grupo social pela cultura dominante. Esta internalização pode levar à dúvida, à diminuição da autoestima e à desvalorização da sua própria identidade cultural. Manifesta-se de várias formas, incluindo a autocrítica, a auto-sabotagem e a replicação de comportamentos opressivos na comunidade marginalizada. Este fenómeno é resultado da discriminação sistémica e do condicionamento social que perpetua a desigualdade e inibe o empoderamento pessoal e coletivo. Abordar a opressão internalizada envolve educação, sensibilização e intervenções de apoio que ajudem os indivíduos e as comunidades a recuperar a sua autoestima e orgulho cultural.
  37. Racismo Internalizado: O racismo internalizado é uma forma específica de opressão internalizada em que indivíduos de grupos raciais marginalizados passam a aceitar e internalizar os estereótipos, preconceitos e crenças negativas sobre a sua própria raça que são perpetuados pela sociedade dominante. Isto pode resultar em sentimentos de inferioridade, ódio de si mesmo e preferência pelos valores e normas da cultura dominante. O racismo internalizado também pode levar a divisões dentro do grupo racial, uma vez que os indivíduos podem distanciar-se da sua própria comunidade para se alinharem mais estreitamente com o grupo dominante. Superar o racismo internalizado requer um esforço consciente para desaprender estas crenças prejudiciais, muitas vezes através da educação, da afirmação cultural e da solidariedade com outras pessoas que partilham experiências semelhantes.
  38. Direitos Humanos Internacionais: Os direitos humanos internacionais são direitos e liberdades fundamentais universalmente reconhecidos como pertencentes a todos os indivíduos, independentemente da nacionalidade, etnia, género, religião ou qualquer outro estatuto. Estes direitos estão consagrados em tratados, convenções e declarações internacionais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948. Os direitos humanos internacionais incluem direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais, como o direito à vida, liberdade de expressão, igualdade perante a lei e acesso à educação e à saúde. Estes direitos destinam-se a proteger os indivíduos de abusos e a promover a dignidade, a igualdade e a justiça a nível mundial. Os organismos e organizações internacionais trabalham para monitorizar e fazer cumprir estes direitos, abordando as violações e defendendo a proteção e o cumprimento dos direitos humanos para todos.
  39. Racismo Interpessoal: O racismo interpessoal refere-se ao racismo que ocorre entre indivíduos por meio de interações diretas. Inclui atos de discriminação, preconceito e intolerância que uma pessoa demonstra em relação a outra com base em diferenças raciais. Essa forma de racismo pode se manifestar de diversas formas, como insultos raciais, comportamento de exclusão, microagressões e violência física. O racismo interpessoal é muitas vezes um reflexo do racismo social e institucional mais amplo que existe, reforçando e perpetuando desigualdades sistémicas. O combate ao racismo interpessoal envolve fomentar a consciencialização, promover a empatia e a compreensão e incentivar interações respeitosas e inclusivas entre indivíduos de diferentes origens raciais.
  40. Análise Interseccional: A análise interseccional é uma estrutura para compreender como diferentes formas de discriminação e opressão se cruzam e impactam indivíduos e grupos. Cunhada pelo jurista Kimberlé Crenshaw, a interseccionalidade examina como várias identidades sociais – tais como raça, género, sexualidade, classe, capacidade e outras – interligam-se e criam sistemas de desvantagem sobrepostos e interdependentes. Esta abordagem reconhece que os indivíduos vivenciam a discriminação de forma diferente com base nos múltiplos aspectos das suas identidades, e que estas identidades que se cruzam não podem ser examinadas isoladamente umas das outras. A análise interseccional ajuda a revelar a complexidade das desigualdades sociais e informa estratégias mais abrangentes e inclusivas para abordar e combater a discriminação e a injustiça. Ao considerar todo o espectro de experiências dos indivíduos, a análise interseccional promove uma compreensão mais profunda de como alcançar equidade e justiça para todos.
  41. Feminismo Interseccional: Uma forma de feminismo que visa compreender e combater sistemas sobrepostos de opressão relacionados com raça, género, sexualidade e outras categorias sociais.
  42. Justiça Interseccional: Procurar uma justiça que reconheça e aborde a natureza interligada das categorizações sociais, como raça, classe e género.
  43. Interseccionalidade: A interseccionalidade, desenvolvida pelo jurista Kimberlé Crenshaw, é uma estrutura para compreender como vários aspectos das identidades sociais e políticas de uma pessoa – tais como raça, género, classe, sexualidade e capacidade – interagem para criar experiências únicas de discriminação e privilégio. Reconhece que estas identidades estão interligadas e não podem ser examinadas isoladamente, enfatizando a complexidade das desigualdades sociais. A interseccionalidade destaca a importância do contexto, centra as vozes marginalizadas e defende uma abordagem abrangente à justiça social que aborde simultaneamente múltiplas formas de opressão. Este quadro incentiva a construção de coligações entre diferentes grupos marginalizados e desafia narrativas simplistas sobre discriminação e privilégios, promovendo uma compreensão mais matizada e inclusiva das questões sociais.
  44. Competência intercultural: A capacidade de comunicar de forma eficaz e adequada com pessoas de diferentes origens culturais.
  45. Equidade intergeracional: O princípio da justiça entre gerações, garantindo que as gerações futuras tenham acesso aos mesmos recursos e oportunidades que a geração atual.
  46. Trauma Intergeracional: O trauma intergeracional refere-se aos efeitos psicológicos e emocionais do trauma que são transmitidos de uma geração para a seguinte, afetando frequentemente comunidades indígenas e marginalizadas que enfrentaram opressão, violência e discriminação sistémicas. Este trauma está enraizado em acontecimentos históricos significativos, como a colonização, a escravatura e o genocídio, e é transmitido através de vias biológicas, psicológicas e sociais. Isso leva a uma série de problemas psicológicos, perturbações culturais e desvantagens sociais e econômicas nos descendentes. Apesar destes desafios, muitas comunidades demonstram resiliência através da recuperação da identidade e das práticas culturais, da promoção do apoio comunitário e da defesa de mudanças sistémicas. Abordar o trauma intergeracional requer abordagens e políticas informadas sobre o trauma e culturalmente sensíveis que promovam a cura e a justiça social.
  47. Diversidade Intergrupal: Diferenças e diversidade dentro de um único grupo ou comunidade.
  48. Direitos intersexuais: Os direitos dos indivíduos intersexuais à autonomia corporal, à não discriminação e ao acesso a cuidados de saúde adequados.
  49. Deficiências Invisíveis: Deficiências não imediatamente aparentes, como doenças crônicas, problemas de saúde mental e dificuldades de aprendizagem.
  50. Islamofobia: Preconceito, ódio ou medo irracional do Islã ou dos muçulmanos. 
  1. Programas de desvio de prisão - Iniciativas que redirecionem os indivíduos da prisão para serviços comunitários, especialmente para aqueles com problemas de saúde mental ou de consumo de substâncias.
  2. JEDI (Justiça, Equidade, Diversidade, Inclusão) - Um acrónimo utilizado para realçar a importância da justiça juntamente com a equidade, a diversidade e a inclusão nos esforços para criar ambientes justos e inclusivos.
  3. Acessibilidade de trabalho - Até que ponto os empregos estão disponíveis e são acessíveis a pessoas com deficiência ou outras barreiras ao emprego.
  4. Discriminação de Trabalho - Tratamento injusto de funcionários ou candidatos a emprego com base em características como raça, sexo, idade ou deficiência.
  5. Equidade no Trabalho - Garantir tratamento e oportunidades justos para todos os funcionários no local de trabalho, abordando disparidades em salários, promoções e condições de trabalho.
  6. Justiça no Trabalho - Garantir que todos os funcionários sejam tratados igualmente na contratação, promoção, remuneração e condições de trabalho.
  7. Inclusividade no Trabalho - Criar um ambiente de trabalho que inclua todos os indivíduos, independentemente da sua formação ou características.
  8. Disparidades no mercado de trabalho - Diferenças nas oportunidades de emprego, remuneração e condições de trabalho entre diferentes grupos demográficos.
  9. Mentoria de Trabalho - Programas que unem profissionais experientes com indivíduos menos experientes para fornecer orientação, apoio e desenvolvimento de carreira.
  10. Serviços de colocação de emprego - Programas que ajudam os indivíduos a encontrar emprego, centrando-se muitas vezes nas populações marginalizadas que enfrentam barreiras à entrada no mercado de trabalho.
  11. Prontidão para o Trabalho - A preparação dos indivíduos para ingressar no mercado de trabalho, muitas vezes melhorada através de programas de formação e educação.
  12. Seguro desemprego - A garantia de que um indivíduo manterá o seu emprego sem o risco de ficar desempregado, muitas vezes associada a práticas laborais justas e aos direitos dos trabalhadores.
  13. Segregação de Trabalho - A divisão dos empregos em categorias baseadas no género, raça ou outras características, conduzindo frequentemente a oportunidades e salários desiguais.
  14. Job Shadowing - Uma atividade de exploração de carreira onde os indivíduos observam os profissionais em seu ambiente de trabalho, fornecendo informações sobre vários caminhos e oportunidades de carreira.
  15. Compartilhamento de trabalho - Um acordo de emprego em que dois ou mais indivíduos partilham as responsabilidades de um único cargo a tempo inteiro, promovendo o equilíbrio entre vida profissional e pessoal e a inclusão.
  16. Programas de treinamento profissional - Iniciativas concebidas para dotar os indivíduos das competências e conhecimentos necessários para garantir e ter sucesso no emprego, muitas vezes visando comunidades marginalizadas.
  17. Responsabilidade solidária - Responsabilidade legal partilhada por duas ou mais partes, frequentemente utilizada em casos que envolvem discriminação ou assédio no local de trabalho.
  18. Viés de julgamento - A tendência para tomar decisões tendenciosas ou injustas com base em preconceitos ou estereótipos pessoais.
  19. Estereótipos de julgamento - Crenças demasiado simplificadas e generalizadas sobre um determinado grupo de pessoas, conduzindo muitas vezes ao preconceito e à discriminação.
  20. Responsabilidade Judicial - Os mecanismos em vigor para responsabilizar os juízes pelas suas ações e decisões, promovendo a transparência e a confiança no sistema judicial.
  21. Ativismo Judicial - O acto dos juízes que tomam decisões com base em opiniões ou considerações pessoais e não na lei existente, muitas vezes num esforço para promover a justiça social.
  22. Tomada de decisão judicial - O processo pelo qual os juízes interpretam a lei e tomam decisões, com ênfase na justiça e na imparcialidade.
  23. Discricionariedade Judicial - O poder dos juízes para tomar decisões com base no seu julgamento e interpretação da lei, muitas vezes em casos em que a lei não é explícita.
  24. Diversidade Judicial - A inclusão de juízes de diversas origens para reflectir a demografia da população que servem e garantir uma variedade de perspectivas na tomada de decisões judiciais.
  25. Ética Judicial - Os princípios e normas que orientam o comportamento dos juízes, garantindo que atuem com integridade, imparcialidade e respeito pela lei.
  26. Independência Judicial - O conceito de que o poder judicial deve ser independente de outros ramos do governo, garantindo uma administração justa e imparcial da justiça.
  27. Precedente judicial - Decisões judiciais tomadas por tribunais superiores que estabelecem um padrão para casos futuros, garantindo consistência e justiça no sistema jurídico.
  28. Reforma Judiciária - Mudanças no sistema judicial destinadas a melhorar a sua justiça, eficiência e acessibilidade.
  29. Revisão judicial - O poder dos tribunais para avaliar a constitucionalidade das leis e ações governamentais, servindo como controlo dos poderes legislativo e executivo.
  30. Juris Doctor (JD) - Um diploma profissional em direito, necessário para exercer a advocacia em muitas jurisdições, enfatizando a importância da educação jurídica na promoção da justiça.
  31. jurisprudência - A teoria ou filosofia do direito, incluindo o estudo dos princípios e sistemas jurídicos e sua aplicação na sociedade.
  32. Justiça - O princípio da equidade; o ideal de equidade moral.
  33. Advocacia da Justiça - Esforços para promover e alcançar a justiça através de mudanças políticas, ações legais e organização comunitária.
  34. Educação Baseada na Justiça - Programas educacionais que incorporem princípios de justiça, equidade e inclusão em seus currículos e práticas de ensino.
  35. Design Centrado na Justiça - Desenhar políticas, programas e sistemas com foco na justiça, equidade e equidade.
  36. Justiça para todos - Um princípio que defende a igualdade de justiça perante a lei, garantindo que todos os indivíduos, independentemente da sua origem, tenham acesso a um tratamento justo e a proteções legais.
  37. Indivíduos Envolvidos na Justiça - Pessoas que interagiram com o sistema de justiça criminal, incluindo aquelas que foram detidas, acusadas ou encarceradas.
  38. Juventude Envolvida na Justiça - Jovens que entraram em contacto com o sistema de justiça juvenil, com ênfase na reabilitação e apoio.
  39. Movimentos de Justiça - Movimentos sociais que visam promover a justiça, a equidade e os direitos humanos, como o Movimento dos Direitos Civis e o Black Lives Matter.
  40. Cidadania Orientada para a Justiça - Uma forma de cidadania que enfatiza a participação activa nos esforços de justiça social e na defesa de políticas e práticas equitativas.
  41. Policiamento Orientado para a Justiça - Práticas de aplicação da lei que dão prioridade à justiça, à equidade e à confiança da comunidade, muitas vezes através do policiamento comunitário e de medidas de responsabilização.
  42. Reinvestimento da Justiça - Uma estratégia que redirecione fundos dos gastos tradicionais com a justiça criminal, como as prisões, para programas comunitários que abordem as causas profundas do crime e apoiem a reabilitação.
  43. Reforma do Sector da Justiça - Esforços para melhorar a eficácia, justiça e responsabilização do sistema judicial, centrando-se frequentemente na redução das disparidades e no aumento do acesso à justiça para grupos marginalizados.
  44. Alternativas de detenção juvenil - Programas e práticas que oferecem alternativas à detenção para jovens infratores, com foco na reabilitação e na redução da reincidência.
  45. Justiça Juvenil - A área do direito e da política relacionada com os jovens que cometem crimes, centrando-se na reabilitação e reintegração e não na punição.
  46. Diversidade do Júri - A inclusão de indivíduos de diversas origens nos júris para garantir uma tomada de decisão justa e representativa no processo legal.
  47. Anulação do Júri - O poder de um júri para absolver um arguido, mesmo que acredite que o arguido é culpado, com base na crença de que a lei é injusta ou aplicada indevidamente.
  48. Patrimônio Juvenil - A aplicação da justiça nas decisões judiciais, garantindo que todos os indivíduos recebam tratamento igual perante a lei.
  49. Indivíduos impactados pela justiça - Pessoas que foram afetadas pelo sistema de justiça criminal, incluindo aquelas que foram encarceradas, em liberdade condicional ou afetadas pelo envolvimento de familiares no sistema.
  50. Responsabilidade solidária - Responsabilidade legal partilhada por duas ou mais partes, frequentemente utilizada em casos que envolvem discriminação ou assédio no local de trabalho. 
  1. Cabala - Uma tradição espiritual e esotérica dentro do Judaísmo que explora a natureza de Deus, do universo e da alma, oferecendo profunda visão e orientação espiritual.
  2. Kachina: Seres espirituais das culturas Hopi e Pueblo, representados por bonecos e máscaras, simbolizando diversos aspectos da vida e da natureza.
  3. kakistocracia: Um sistema de governo administrado pelos piores, menos qualificados ou mais inescrupulosos cidadãos.
  4. Pensamento Caleidoscópio: Uma abordagem para a resolução de problemas que abrange diversas perspectivas e ideias, promovendo a criatividade e a inovação.
  5. Identidade Caleidoscópica: O conceito de que a identidade de um indivíduo é multifacetada e em constante mudança, moldada por diversas experiências e influências.
  6. Carma: No hinduísmo e no budismo, o conceito de que as ações dos indivíduos afetam seus destinos futuros, promovendo o comportamento ético e a responsabilidade social.
  7. Equilíbrio Cármico: O conceito de manter o equilíbrio ético através das próprias ações, promovendo equidade e justiça em contextos pessoais e sociais.
  8. Justiça Cármica: A crença de que ações éticas e antiéticas serão eventualmente recompensadas ou punidas, promovendo o comportamento moral.
  9. Karma Yoga: Um caminho de ação altruísta na filosofia hindu, enfatizando a importância da conduta ética e da responsabilidade social.
  10. Pano Kente: Um tecido tradicional do Gana que é frequentemente utilizado como símbolo da herança e identidade africana em vários contextos culturais e de justiça social.
  11. Faixa de formatura Kente: Uma faixa feita de tecido Kente usada durante cerimônias de formatura para homenagear a herança africana e celebrar conquistas acadêmicas.
  12. Estola Kente: Uma faixa cerimonial usada durante cerimônias de formatura para homenagear a herança africana e o desempenho acadêmico.
  13. arte cinética: Arte que depende do movimento para seu efeito, representando os aspectos fluidos e dinâmicos da cultura e da identidade.
  14. Aprendizagem Cinética: Um estilo de aprendizagem em que os indivíduos aprendem melhor através de atividades físicas e experiências práticas.
  15. Estratégias de aprendizagem cinética: Métodos de ensino que envolvem atividades físicas e experiências práticas para aprimorar o aprendizado e o engajamento.
  16. Escultura Cinética: Obras de arte que incorporam movimento, muitas vezes simbolizando a mudança e a natureza dinâmica da identidade e da cultura.
  17. Comunicação Cinestésica: O uso de movimentos corporais e gestos físicos para transmitir mensagens e emoções.
  18. Empatia Cinestésica: A capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros através da conexão física e emocional.
  19. Aprendizagem Cinestésica: Aprendizagem que se dá por meio de atividades físicas e movimentos, atendendo quem aprende melhor fazendo.
  20. Cuidado de parentesco: O cuidado dos filhos por parte de familiares ou amigos próximos da família, promovendo a continuidade familiar e os laços culturais.
  21. Redes de parentesco: Conexões sociais baseadas em laços familiares, laços culturais e relações comunitárias, proporcionando apoio e solidariedade.
  22. Cleptocracia: Uma forma de governo corrupto onde os líderes exploram os recursos e a riqueza do país para ganho pessoal.
  23. Desenvolvimento Baseado no Conhecimento: Estratégias de desenvolvimento que se centram na construção e aproveitamento de activos de conhecimento para impulsionar o progresso económico e social.
  24. Economia baseada em Conhecimento: Uma economia impulsionada pela produção, distribuição e uso de conhecimento e informação.
  25. Capital do Conhecimento: Os ativos intangíveis de conhecimento, habilidades e experiência que contribuem para o valor e o sucesso de uma organização ou sociedade.
  26. Democracia do Conhecimento: Um sistema no qual o conhecimento é produzido e partilhado democraticamente, garantindo que diversas vozes e perspectivas sejam incluídas na criação de conhecimento.
  27. Conhecimento econômico: Um sistema econômico baseado no capital intelectual e na produção de conhecimento, com ênfase na educação e na inovação.
  28. Equidade de Conhecimento: A distribuição justa do conhecimento e do acesso à informação entre diferentes grupos, garantindo que todos os indivíduos possam beneficiar da educação e dos recursos de informação.
  29. Intercâmbio de conhecimentos: A partilha recíproca de conhecimento, experiência e recursos entre indivíduos e organizações para promover a inovação e a resolução de problemas.
  30. Integração de Conhecimento: O processo de combinar diferentes tipos de conhecimento e perspectivas para criar uma compreensão abrangente de questões complexas.
  31. Justiça do Conhecimento: A busca pela equidade na produção, disseminação e utilização do conhecimento, garantindo que todos os grupos tenham acesso e se beneficiem da informação.
  32. Mobilização de Conhecimento: O processo de compartilhar e aplicar resultados de pesquisas e conhecimentos em ambientes práticos para abordar questões sociais e comunitárias.
  33. Compartilhamento de conhecimento: A troca de informações, habilidades e conhecimentos entre indivíduos e grupos para promover a aprendizagem e a colaboração.
  34. Sociedade do conhecimento: Uma sociedade onde o conhecimento é o principal motor do crescimento económico, do desenvolvimento social e do avanço cultural.
  35. Gestão do Conhecimento: A gestão responsável e o compartilhamento do conhecimento em benefício da sociedade, garantindo que a informação seja utilizada de forma ética e equitativa.
  36. Tradução de Conhecimento: O processo de pegar a pesquisa acadêmica e transformá-la em aplicações práticas que podem beneficiar a sociedade.
  37. Trabalhador do Conhecimento: Um indivíduo cujo trabalho principal envolve o manuseio ou uso de informações e conhecimento, muitas vezes em áreas como tecnologia, educação e pesquisa.
  38. Kohanga Reo: Pré-escolas de imersão na língua Māori na Nova Zelândia, promovendo a revitalização da língua e cultura Māori.
  39. Onda Coreana (Hallyu): A popularidade global da cultura sul-coreana, incluindo música, filmes e moda, influenciando o intercâmbio cultural e a diversidade.
  40. Kosher - Alimentos que estão em conformidade com as leis dietéticas judaicas, conhecidos como cashrut. Essas leis são derivadas da Torá e detalhadas no Talmud e em outros textos judaicos. As leis dietéticas Kosher incluem proibições de certos animais (por exemplo, porcos e mariscos), directrizes para o abate de animais e a separação de carne e lacticínios. Os alimentos devem ser preparados de acordo com estas leis para serem considerados kosher. A observância da cashrut é uma forma de o povo judeu manter a sua identidade religiosa e cultural, expressar a sua fé e mostrar respeito pelas suas tradições e valores. Além disso, as agências de certificação kosher inspecionam e certificam produtos e estabelecimentos para garantir a conformidade com essas leis dietéticas.
  41. Koru: Um símbolo Māori que representa nova vida, crescimento, força e paz, frequentemente usado em contextos culturais e espirituais.
  42. Princípio Koru: A ideia de que o crescimento e o desenvolvimento são cíclicos, com cada nova fase baseada em experiências e conhecimentos anteriores.
  43. Kwanzaa: Uma celebração anual da cultura e herança afro-americana, enfatizando valores comunitários como unidade, autodeterminação e economia cooperativa.
  44. Celebração do Kwanzaa: A observância do Kwanzaa, uma celebração de uma semana que homenageia a herança e a cultura africanas, enfatizando os valores e tradições da comunidade.
  45. Princípios do Kwanzaa: Os sete princípios orientadores do Kwanzaa, incluindo unidade, autodeterminação, trabalho coletivo e responsabilidade, economia cooperativa, propósito, criatividade e fé.
  46. Cultura da Bondade: Uma norma social que prioriza a empatia, a compaixão e os comportamentos de apoio nas interações e instituições.
  47. Economia da Bondade: Um sistema econômico que prioriza o bem-estar humano, a compaixão e o bem social em detrimento do lucro e do crescimento.
  48. Profissionais Kink Aware (KAP): Profissionais que conhecem e são sensíveis às necessidades dos indivíduos envolvidos em práticas consensuais de torção e BDSM.
  49. Educação K-12: O sistema de educação pública nos Estados Unidos, abrangendo o jardim de infância até o 12º ano.
  50. Khadi: Um pano fiado e tecido à mão da Índia, simbolizando autossuficiência e resistência ao domínio colonial. 
  1. Exploração de mão de obra - O tratamento injusto dos trabalhadores, muitas vezes envolvendo baixos salários, más condições de trabalho e falta de direitos e proteções. Isto ocorre frequentemente em indústrias com menos regulamentação e pode afetar desproporcionalmente grupos marginalizados.
  2. Taxa de participação de força laboral - A percentagem da população em idade activa empregada ou à procura activa de emprego. É um indicador-chave da saúde do mercado de trabalho e pode destacar disparidades entre diferentes grupos demográficos.
  3. Lei trabalhista - O conjunto de leis que regem os direitos e responsabilidades dos trabalhadores, empregadores e sindicatos. Essas leis abrangem áreas como condições de trabalho, padrões salariais e negociação coletiva.
  4. Desigualdade no mercado de trabalho - Disparidades nas oportunidades de emprego, salários e condições de trabalho entre diferentes grupos demográficos. Isto pode resultar de discriminação sistémica, disparidades educativas e outros factores sociais.
  5. Migração Laboral - O movimento de pessoas de uma região ou país para outro para fins de emprego, muitas vezes influenciado por disparidades económicas. Os trabalhadores migrantes podem enfrentar exploração e discriminação nos países de acolhimento.
  6. Direitos trabalhistas - Os direitos dos trabalhadores a salários justos, condições de trabalho seguras e à capacidade de organização e negociação coletiva. Os direitos laborais são essenciais para garantir a equidade e a justiça no local de trabalho.
  7. Sindicato - Um grupo organizado de trabalhadores formado para proteger e promover os seus direitos e interesses. Os sindicatos negociam com os empregadores em nome dos seus membros melhores termos e condições de emprego.
  8. Reconhecimento da terra - Uma declaração que reconhece e respeita os povos indígenas como administradores tradicionais da terra onde ocorre um evento ou atividade. Esses reconhecimentos visam homenagear as histórias e culturas indígenas.
  9. Acesso ao idioma - A prestação de serviços, recursos e informações em vários idiomas para garantir que os que não falam inglês possam acessá-los e compreendê-los. Isto é crucial para a equidade nos cuidados de saúde, serviços jurídicos, educação e outras áreas.
  10. Aquisição de linguagem - O processo pelo qual os indivíduos aprendem uma língua, reconhecendo os diversos métodos e desafios enfrentados pelos alunos. Isso inclui a aquisição da primeira língua em crianças e a aprendizagem de uma segunda língua em adultos.
  11. Barreira de língua - Dificuldades de comunicação sentidas por pessoas que falam línguas diferentes, muitas vezes levando a mal-entendidos e à exclusão. As barreiras linguísticas podem impedir o acesso a serviços e oportunidades.
  12. Discriminação linguística - O tratamento injusto de indivíduos com base na sua língua ou sotaque. Isto pode afetar falantes não nativos e falantes de línguas minoritárias em vários ambientes, incluindo no local de trabalho e na educação.
  13. Perigo de linguagem - O risco de uma língua se extinguir à medida que os seus falantes mudam para outras línguas, muitas vezes devido a pressões sociais e económicas. O perigo da língua ameaça a diversidade cultural e o património.
  14. Inclusão de idioma - Práticas que garantam que pessoas de todas as origens linguísticas sejam incluídas e possam participar plenamente na sociedade. Isto envolve a prestação de serviços de tradução e interpretação, bem como a promoção do multilinguismo.
  15. Revitalização da Linguagem - Esforços para preservar e reviver línguas ameaçadas ou extintas, muitas vezes para preservação cultural. Isto pode envolver programas educacionais, iniciativas comunitárias e apoio político.
  16. Direitos de Linguagem - Os direitos dos indivíduos de usarem a sua língua preferida na vida privada e pública, incluindo na educação, nos meios de comunicação e nos serviços governamentais. Garantir os direitos linguísticos é crucial para manter a identidade cultural e o acesso à informação.
  17. LGBTQ + - Um acrônimo para lésbica, gay, bissexual, transgênero, queer (ou questioning) e outros, significando um amplo espectro de identidades não heterossexuais e não cisgênero. Ele abrange diversas orientações sexuais e identidades de gênero.
  18. Defesa LGBTQ+ - Esforços para promover e proteger os direitos e o bem-estar dos indivíduos e comunidades LGBTQ+. A defesa de direitos pode envolver ações legais, mudanças políticas, educação e campanhas de conscientização pública.
  19. Terapia de afirmação LGBTQ+ - Serviços de aconselhamento e saúde mental que apoiam e validam as experiências e identidades de indivíduos LGBTQ+. A terapia afirmativa ajuda os clientes a se sentirem compreendidos e respeitados em suas identidades.
  20. Aliado LGBTQ+ - Uma pessoa que apoia e defende os direitos e a inclusão de indivíduos LGBTQ+. Os aliados desempenham um papel crucial na criação de ambientes inclusivos e no combate à discriminação.
  21. Centros Comunitários LGBTQ+ - Organizações que fornecem apoio, recursos e serviços a indivíduos LGBTQ+ e seus aliados. Esses centros geralmente oferecem aconselhamento, serviços de saúde, eventos sociais e defesa de direitos.
  22. Competência Cultural LGBTQ+ - A capacidade de compreender, comunicar e interagir eficazmente com indivíduos LGBTQ+, reconhecendo as suas necessidades e experiências únicas. Isso envolve educação e conscientização contínuas.
  23. Discriminação LGBTQ+ - Tratamento injusto de indivíduos com base em sua orientação sexual ou identidade de gênero. A discriminação pode ocorrer em vários cenários, incluindo o local de trabalho, escolas e assistência médica.
  24. Direitos da Família LGBTQ+ - Os direitos dos indivíduos LGBTQ+ de formar e manter famílias, incluindo casamento, adoção e direitos parentais. Garantir os direitos da família é vital para o bem-estar e a segurança das famílias LGBTQ+.
  25. Saúde LGBTQ+ - Serviços médicos e de saúde mental sensíveis às necessidades e experiências dos indivíduos LGBTQ+. Isto inclui treinar os profissionais de saúde para serem inclusivos e compreensivos.
  26. História LGBTQ+ - O estudo e reconhecimento das experiências históricas e contribuições de indivíduos e comunidades LGBTQ+. Isto ajuda a reconhecer e honrar as lutas e conquistas das pessoas LGBTQ+.
  27. Educação Inclusiva LGBTQ+ - Práticas educacionais e currículos que reconheçam e atendam às necessidades e experiências dos estudantes LGBTQ+. A educação inclusiva promove um ambiente de aprendizagem seguro e favorável.
  28. Interseccionalidade LGBTQ+ - O entendimento de que as experiências dos indivíduos são moldadas por múltiplas identidades, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, raça e status socioeconômico. A interseccionalidade destaca a complexidade da discriminação e do privilégio.
  29. Representação LGBTQ+ na mídia - A representação de indivíduos e questões LGBTQ+ na mídia, influenciando as percepções e atitudes do público. A representação positiva e precisa é importante para visibilidade e aceitação.
  30. Programas de mentoria LGBTQ+ - Iniciativas que unem indivíduos LGBTQ+ a mentores que fornecem orientação, apoio e defesa. A mentoria ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional.
  31. Orgulho LGBTQ+ - Celebrações e eventos que homenageiam as identidades e a história LGBTQ+, promovendo visibilidade e solidariedade. Os eventos de orgulho são importantes para a construção e defesa da comunidade.
  32. Representação LGBTQ+ - A presença e representação de indivíduos LGBTQ+ na mídia, na política e em outras esferas públicas, promovendo visibilidade e aceitação. A representação ajuda a desafiar estereótipos e promover a inclusão.
  33. Direitos LGBTQ+ - Os direitos dos indivíduos que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer ou outras identidades não-heterossexuais e não-cisgêneras. Esses direitos incluem proteção contra discriminação, igualdade no casamento e acesso a cuidados de saúde.
  34. Espaços Seguros LGBTQ+ - Ambientes onde os indivíduos LGBTQ+ possam sentir-se seguros, aceites e livres de discriminação e assédio. Espaços seguros são importantes para o bem-estar mental e emocional.
  35. Visibilidade LGBTQ+ - O reconhecimento e a presença de indivíduos e questões LGBTQ+ na vida pública, promovendo a conscientização e a aceitação. A visibilidade é crucial para desafiar o preconceito e apoiar a igualdade.
  36. Juventude LGBTQ+ - Jovens que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros, queer ou outras identidades não heterossexuais e não cisgénero, muitas vezes enfrentando desafios únicos. Ambientes e recursos de apoio são essenciais para o seu bem-estar.
  37. Responsabilidade da Liderança - A responsabilidade dos líderes de defender padrões éticos e de transparência na sua conduta, garantindo que as suas ações promovem a equidade e a justiça nas suas organizações.
  38. Desenvolvimento de liderança - Programas e iniciativas destinadas a cultivar competências e oportunidades de liderança, especialmente para indivíduos de grupos sub-representados. O desenvolvimento eficaz de liderança promove a diversidade e a inclusão.
  39. Diversidade de Liderança - Incluir indivíduos de diversas origens em posições de liderança, garantindo diversas perspectivas e experiências. A liderança diversificada é importante para uma tomada de decisão e representação eficazes.
  40. Dificuldades de aprendizagem - Distúrbios neurológicos que afetam a capacidade do indivíduo de ler, escrever, falar ou realizar cálculos matemáticos, exigindo estratégias educacionais específicas. Apoio e acomodações são cruciais para o sucesso acadêmico.
  41. Aprendendo estilos - As diversas formas pelas quais os indivíduos aprendem melhor, como visual, auditiva, leitura/escrita e cinestésica, reconhecendo a necessidade de diversos métodos de ensino. Compreender os estilos de aprendizagem ajuda a adaptar a educação às necessidades individuais.
  42. Educação em artes liberais - Uma abordagem educativa que privilegia o conhecimento amplo e o desenvolvimento de capacidades intelectuais, promovendo o pensamento crítico e o raciocínio ético. A educação em artes liberais valoriza a diversidade de pensamento e perspectiva.
  43. Teologia da Libertação - Um movimento dentro da teologia cristã que enfatiza a justiça social e a libertação dos povos oprimidos. A teologia da libertação defende os direitos das comunidades marginalizadas e desafia as desigualdades sistémicas.
  44. Disparidades na expectativa de vida - Diferenças no número médio de anos que uma pessoa pode esperar viver, muitas vezes influenciadas por factores sociais, económicos e ambientais. Abordar estas disparidades envolve atacar as causas profundas das desigualdades na saúde.
  45. Assimilação Linguística - O processo pelo qual os indivíduos adoptam a língua e as normas culturais de um grupo dominante, muitas vezes à custa da sua língua e cultura originais. Isto pode levar à perda de identidade e património cultural.
  46. Diversidade linguística - A presença de múltiplas línguas numa comunidade ou sociedade, promovendo a riqueza cultural e a inclusão. A diversidade linguística melhora a comunicação e a compreensão entre diferentes grupos culturais.
  47. Direitos Humanos Linguísticos - O direito dos indivíduos de escolher, usar e desenvolver as suas línguas, livres de discriminação e repressão. A proteção dos direitos humanos linguísticos é essencial para a preservação cultural e a igualdade.
  48. Justiça Lingüística - A busca da justiça e da equidade no uso e no acesso às línguas, garantindo que todas as comunidades linguísticas sejam respeitadas e incluídas. Isto envolve a promoção do multilinguismo e a protecção das línguas minoritárias.
  49. Perfil linguístico - A prática de identificar as características sociais de um indivíduo com base em pistas auditivas, muitas vezes levando a comportamentos discriminatórios. Isto pode resultar em preconceitos e tratamento desigual em áreas como o emprego e a habitação.
  50. Salário Vivo - Um salário suficientemente elevado para manter um nível de vida normal, muitas vezes defendido como padrão mínimo para todos os trabalhadores. Garantir um salário digno é crucial para a justiça económica e a redução da pobreza. 
  1. Custo marginal: Em economia, o custo de produção de uma unidade adicional de um bem ou serviço. Em contextos sociais, o custo marginal pode referir-se ao fardo ou impacto adicional das políticas sociais sobre os grupos marginalizados.
  2. Marginalização: O processo pelo qual certos grupos são empurrados para o limite da sociedade, não lhes permitindo uma voz ativa, identidade ou lugar nela. Isto resulta muitas vezes num acesso limitado a recursos e oportunidades.
  3. Índice de Marginalização: Uma medida utilizada para avaliar o grau de exclusão social, económica e política vivida por diferentes grupos dentro de uma sociedade.
  4. Comunidade Marginalizada: Um grupo que sofre discriminação e exclusão (social, económica, política) devido a relações de poder desiguais nas dimensões económicas, políticas, sociais e culturais. Estas comunidades enfrentam frequentemente barreiras e desigualdades sistémicas.
  5. Vozes marginalizadas: As perspectivas e experiências de indivíduos de grupos marginalizados, que são frequentemente sub-representados ou ignorados no discurso dominante.
  6. Igualdade matrimonial: O reconhecimento legal dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, garantindo que os casais LGBTQ+ tenham os mesmos direitos e proteções legais que os casais heterossexuais.
  7. Estudos de Masculinidades: Um campo acadêmico que explora as construções sociais, culturais e históricas da masculinidade e o impacto nos indivíduos e na sociedade.
  8. Normas de Masculinidade: Expectativas sociais e estereótipos sobre como os homens devem comportar-se, o que pode limitar a expressão de diversas identidades masculinas e contribuir para a desigualdade de género.
  9. Ansiedade Matemática: O medo ou apreensão que alguns indivíduos sentem ao se depararem com tarefas relacionadas à matemática, que podem impactar o aprendizado e o desempenho.
  10. Disparidades na saúde materna: Diferenças nos resultados de saúde relacionados com a gravidez e o parto que afectam desproporcionalmente os grupos marginalizados. Abordar estas disparidades envolve melhorar o acesso a cuidados de saúde de qualidade para todas as mães.
  11. Taxa de mortalidade materna: O número de mortes maternas por 100,000 nascidos vivos, frequentemente utilizado como indicador da qualidade dos cuidados de saúde numa região.
  12. Sociedade Matriarcal: Um sistema social no qual as mulheres detêm poder e autoridade primários em funções de liderança, autoridade moral e controle de propriedade.
  13. Representação da mídia: A representação de diferentes grupos nos meios de comunicação, que pode influenciar as percepções do público e reforçar ou desafiar estereótipos.
  14. Defesa da Saúde Mental: Esforços para aumentar a conscientização sobre questões de saúde mental e promover políticas que melhorem o acesso a serviços e apoio de saúde mental.
  15. Equidade em saúde mental: Garantir a igualdade de acesso a serviços e recursos de saúde mental para todos os indivíduos, independentemente da sua origem ou estatuto socioeconómico.
  16. Estigma de Saúde Mental: Atitudes e crenças negativas sobre pessoas com problemas de saúde mental. O estigma pode impedir os indivíduos de procurar ajuda e agravar os problemas de saúde mental.
  17. Ativismo pelos Direitos dos Homens (MRA): Um movimento que defende os direitos e interesses dos homens, muitas vezes criticando o feminismo e promovendo questões como a saúde dos homens, os direitos dos pais e o impacto dos papéis de género nos homens.
  18. Treinamento de Mentores: Programas concebidos para equipar os mentores com as competências e conhecimentos necessários para apoiar e orientar eficazmente os pupilos, especialmente aqueles de diversas origens.
  19. Programas de Mentoria: Iniciativas concebidas para apoiar o desenvolvimento profissional e pessoal de indivíduos, especialmente de grupos sub-representados, associando-os a mentores experientes.
  20. Meritocracia: Um sistema no qual o avanço é baseado na habilidade ou realização individual. Os críticos argumentam que a meritocracia pode ignorar as barreiras sistémicas que impedem a igualdade de oportunidades.
  21. Microafirmações: Pequenos atos que afirmam o valor e o valor dos indivíduos, especialmente daqueles de grupos marginalizados. Esses atos podem neutralizar os efeitos das microagressões.
  22. Microagressões: Desrespeitos, desprezos ou insultos verbais, não-verbais e ambientais diários, intencionais ou não, que comunicam mensagens hostis, depreciativas ou negativas a pessoas-alvo com base em sua participação em grupos marginalizados.
  23. Microsseguro: Produtos de seguros destinados a atender indivíduos ou grupos de baixa renda, proporcionando proteção financeira contra riscos específicos.
  24. Programas de microcrédito: Serviços financeiros que concedem pequenos empréstimos a indivíduos ou pequenas empresas, muitas vezes em países em desenvolvimento, para promover o desenvolvimento económico e reduzir a pobreza.
  25. Micro-resistência: Pequenas ações quotidianas tomadas para resistir e desafiar comportamentos e sistemas opressivos, frequentemente utilizados por indivíduos de grupos marginalizados.
  26. Migrante: Um migrante é qualquer indivíduo que se desloca de um local para outro, muitas vezes cruzando fronteiras internacionais ou se movendo distâncias significativas dentro de seu próprio país, principalmente em busca de melhores condições de vida, oportunidades de emprego ou segurança. Esse movimento pode ser voluntário ou forçado, motivado por fatores como necessidade econômica, conflito, mudança climática ou perseguição. Isso também abrange o número crescente de migrantes climáticos, deslocados por fatores ambientais como elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos e degradação ecológica. Os migrantes podem enfrentar vários desafios, incluindo questões legais relacionadas à residência e emprego, integração social, acesso a cuidados de saúde e educação e, às vezes, xenofobia e discriminação nas comunidades anfitriãs. Reconhecer os direitos e contribuições dos migrantes, bem como facilitar sua integração e proteção, continua sendo um desafio global crítico.
  27. Crise Migratória: Situações em que um grande número de pessoas são deslocadas devido a conflitos, perseguições ou catástrofes naturais, conduzindo muitas vezes a desafios humanitários.
  28. Teoria da Rede de Migração: Uma teoria que explica os padrões de migração com base em redes e conexões sociais que facilitam o movimento de pessoas através das fronteiras.
  29. Políticas de Migração: Leis e regulamentos que regem a movimentação de pessoas através de fronteiras, o que pode afetar os direitos e o bem-estar dos migrantes.
  30. Trabalho Migrante: Trabalho realizado por indivíduos que se deslocam de uma região ou país para outro, muitas vezes em busca de melhores oportunidades de emprego.
  31. Direitos dos Migrantes: Os direitos dos indivíduos que se deslocam de um país para outro, muitas vezes em busca de melhores condições de vida ou de emprego. Os direitos dos migrantes incluem a protecção contra a exploração e o acesso a serviços básicos.
  32. Direitos de línguas minoritárias: Os direitos dos falantes de línguas minoritárias de usar a sua língua na vida pública e privada, incluindo na educação, nos meios de comunicação e nos serviços governamentais.
  33. Estresse da Minoria: O stress crónico enfrentado por membros de grupos minoritários estigmatizados, resultante de experiências de discriminação, preconceito e exclusão social.
  34. Empresa de propriedade de minorias: Uma empresa que pertence e é controlada em pelo menos 51% por indivíduos de grupos minoritários. Apoiar empresas pertencentes a minorias pode promover a equidade económica.
  35. Misgênero: Referindo-se a alguém que utiliza uma palavra, especialmente um pronome ou forma de tratamento, que não reflete corretamente o gênero com o qual se identifica. O gênero incorreto pode ser prejudicial e invalidante.
  36. Misoginia: Antipatia, desprezo ou preconceito arraigado contra as mulheres. A misoginia manifesta-se de várias formas, incluindo discriminação, violência e desigualdade sistémica.
  37. Misógino: Termo cunhado pela acadêmica Moya Bailey para descrever a forma única de discriminação enfrentada pelas mulheres negras, combinando racismo e sexismo.
  38. Modelo de Mito da Minoria: O estereótipo de que certos grupos minoritários, especialmente os ásio-americanos, alcançam taxas de sucesso mais elevadas do que a população em geral, é frequentemente utilizado para minimizar os desafios enfrentados por estes grupos.
  39. Justiça da Mobilidade: A distribuição equitativa dos recursos e infra-estruturas de transporte, garantindo que todos os indivíduos tenham acesso a opções de transporte seguras e fiáveis.
  40. Pânico Moral: Um medo generalizado, muitas vezes irracional, sobre uma questão que é considerada uma ameaça aos padrões morais da sociedade, o que pode ter repercussões sociais e políticas.
  41. Pena de maternidade: As desvantagens económicas que as mães enfrentam frequentemente no local de trabalho, incluindo salários mais baixos e menos oportunidades de progressão.
  42. Multiculturalismo: Um sistema de crenças e comportamentos que reconhece e respeita a presença de todos os diversos grupos em uma organização ou sociedade. O multiculturalismo promove o reconhecimento, a valorização e a inclusão de diferentes perspectivas culturais.
  43. Identidade Multifatorial: O conceito de que a identidade de um indivíduo é moldada por múltiplos fatores, incluindo raça, gênero, sexualidade, status socioeconômico e muito mais.
  44. Identidade Multiétnica: A identidade de indivíduos que pertencem a mais de um grupo étnico, o que pode envolver a navegação em múltiplas normas e expectativas culturais.
  45. Força de trabalho multigeracional: Um local de trabalho que inclui funcionários de múltiplas gerações, reconhecendo o valor de diversas perspectivas e experiências.
  46. Multilinguismo: A capacidade de falar e compreender vários idiomas. O multilinguismo é frequentemente visto como uma vantagem em sociedades diversas e globalizadas.
  47. Identidade multirracial: A identidade de indivíduos que têm pais de diferentes origens raciais, o que pode envolver desafios e experiências únicas relacionadas à raça.
  48. Mútuo Aid: Uma troca recíproca voluntária de recursos e serviços para benefício mútuo, muitas vezes organizada dentro das comunidades para apoiar os necessitados.
  49. Inclusão de deficiência de mobilidade: A inclusão e acomodação de pessoas com deficiência motora, garantindo acesso a espaços físicos, serviços e oportunidades. Isto envolve a implementação de designs, políticas e práticas acessíveis que removam barreiras físicas e promovam a plena participação.
  50. Integração Multinacional: Esforços para garantir oportunidades inclusivas e equitativas para indivíduos de diversas origens nacionais num ambiente de trabalho ou comunidade globalizada. Isto envolve reconhecer e abordar as diversas necessidades e potencialidades dos indivíduos de diferentes países, promovendo uma cultura de respeito e cooperação. 
  1. Serviço Nacional de Saúde (NHS): O sistema de saúde do Reino Unido com financiamento público, que fornece serviços de saúde gratuitos aos residentes com base na necessidade e não na capacidade de pagar.
  2. Discriminação de Origem Nacional: Tratamento injusto de indivíduos com base no seu país de origem, sotaque ou etnia, afetando o seu acesso a oportunidades e recursos.
  3. Nacionalismo: Uma ideologia política que enfatiza os interesses, a cultura e os valores de uma determinada nação, conduzindo por vezes a políticas de exclusão ou agressivas em relação a outras nações ou grupos.
  4. Direitos dos nativos americanos: Os direitos e proteções concedidos aos povos indígenas nos Estados Unidos, incluindo direitos à terra, preservação cultural e autogoverno.
  5. Reconhecimento de Terra Nativa: Uma declaração formal que reconhece e respeita os povos indígenas como administradores tradicionais da terra onde um evento ou atividade está ocorrendo.
  6. Privilégio de falante nativo: As vantagens que os falantes nativos de uma língua têm sobre os falantes não nativos, muitas vezes em contextos como educação, emprego e integração social.
  7. Preparação para desastres naturais: Esforços e medidas tomadas para preparar e mitigar os impactos dos desastres naturais, garantindo a resiliência e segurança da comunidade.
  8. Gestão de Recursos Naturais: A gestão sustentável dos recursos naturais, como terra, água, solo, plantas e animais, equilibrando a saúde ecológica com as necessidades humanas.
  9. Naturalização: O processo pelo qual um não cidadão adquire a cidadania ou nacionalidade de um país, muitas vezes envolvendo requisitos legais como residência e conhecimento da língua e cultura do país.
  10. Nativismo: Uma política de promoção dos interesses dos habitantes nativos contra os dos imigrantes, muitas vezes levando à xenofobia e a políticas de imigração restritivas.
  11. Gentrificação do bairro: O processo em que bairros de baixa renda passam por redesenvolvimento e renovação que leva ao aumento do valor das propriedades e ao deslocamento dos residentes originais.
  12. Neocolonialismo: A prática de utilizar pressões económicas, políticas, culturais ou outras para controlar ou influenciar outros países, muitas vezes vista como uma forma de imperialismo moderno.
  13. Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN): Grupo de doenças infecciosas que afectam predominantemente as populações mais pobres das regiões tropicais e subtropicais, agravando frequentemente as desigualdades sociais e económicas.
  14. Taxa de mortalidade neonatal: O número de mortes de crianças entre os 0 e os 28 dias de vida por cada 1,000 nados-vivos, frequentemente utilizado como indicador da qualidade dos cuidados de saúde maternos e neonatais.
  15. Nepotismo: Favoritismo concedido a familiares ou amigos próximos por quem está no poder, resultando muitas vezes em vantagens injustas no emprego ou noutras oportunidades.
  16. Distúrbios do neurodesenvolvimento: Grupo de condições que se iniciam no período de desenvolvimento, caracterizadas por déficits de desenvolvimento que produzem prejuízos no funcionamento pessoal, social, acadêmico ou ocupacional.
  17. Neurodivergente: Descrever indivíduos cujo desenvolvimento e estado neurológico são atípicos, frequentemente usados ​​no contexto de transtornos do espectro do autismo, TDAH e outras diferenças cognitivas.
  18. Neurodiversidade: O conceito de que as diferenças neurológicas devem ser reconhecidas e respeitadas como qualquer outra variação humana, incluindo condições como autismo, TDAH, dislexia e outras.
  19. Considerações Neuroéticas: O campo da ética que examina as implicações da neurociência na vida humana, concentrando-se em como a ciência do cérebro pode afetar questões de consentimento, privacidade e tratamento de distúrbios mentais e neurológicos.
  20. Neuroplasticidade: A capacidade do cérebro de se reorganizar formando novas conexões neurais, permitindo o aprendizado e a adaptação ao longo da vida.
  21. Neurotípico: Descrever indivíduos cujo desenvolvimento e estado neurológico são típicos, frequentemente usado em contraste com neurodivergente.
  22. Novo acordo: Uma série de programas e reformas introduzidas pelo Presidente Franklin D. Roosevelt em resposta à Grande Depressão, destinadas a proporcionar alívio económico, recuperação e reformas.
  23. NIMBY (Não está no meu quintal): Termo que descreve a oposição dos residentes aos desenvolvimentos propostos na sua área local, muitas vezes refletindo questões mais profundas de desigualdade e exclusão social.
  24. Escola noturna: Programas educacionais oferecidos à noite, proporcionando oportunidades para adultos trabalhadores e estudantes não tradicionais continuarem seus estudos.
  25. Não Binário: Uma identidade de género que não se enquadra no binário tradicional de masculino e feminino, onde os indivíduos podem identificar-se como uma mistura de ambos os géneros, de nenhum dos géneros ou de um género totalmente diferente.
  26. Pronomes não binários: Pronomes utilizados por indivíduos que não se identificam estritamente como masculino ou feminino, como "eles/eles", "ze/zir" e outros, respeitando identidades de gênero diversas.
  27. Visibilidade não binária: O reconhecimento e a aceitação de indivíduos não binários na sociedade, promovendo a consciência e a compreensão das diversas identidades de género.
  28. Acordo de Não Divulgação (NDA): Um contrato legal que restringe uma das partes de revelar determinadas informações, frequentemente utilizado no contexto de emprego para proteger informações confidenciais.
  29. Política de Não Discriminação: Diretrizes e regulamentos que proíbem a discriminação com base em características como raça, gênero, orientação sexual, religião ou deficiência, visando promover igualdade e inclusão.
  30. Organização Não Governamental (ONG): Uma organização sem fins lucrativos que opera independentemente de qualquer governo, muitas vezes focada em abordar questões sociais, ambientais ou humanitárias.
  31. Não Intervencionismo: Uma postura de política externa que defende que um país evite alianças e guerras com outras nações, concentrando-se em vez disso em questões internas.
  32. Setor sem fins lucrativos: O segmento da economia composto por organizações sem fins lucrativos que operam com outros fins que não a geração de lucro, muitas vezes com foco em objetivos sociais, culturais, educacionais ou ambientais.
  33. Representação Não Estereotipada: Retratos de indivíduos que desafiam os estereótipos tradicionais, promovendo uma representação mais diversificada e inclusiva de diferentes grupos na mídia e na sociedade.
  34. Trajetórias de carreira não tradicionais: Trajetórias de carreira que se desviam das normas da indústria ou das expectativas da sociedade, destacando a importância de apoiar diversas oportunidades de emprego e de reconhecer experiências profissionais únicas.
  35. Alunos Não Tradicionais: Estudantes que não se enquadram no perfil tradicional de um estudante universitário, muitas vezes incluindo adultos mais velhos, estudantes de meio período e aqueles com responsabilidades profissionais ou familiares.
  36. Comunicação Não Violenta (CNV): Uma abordagem de comunicação desenvolvida por Marshall Rosenberg que enfatiza a compaixão e a compreensão, visando resolver conflitos de forma pacífica e promover relacionamentos positivos.
  37. Resistência Não-Violenta: Um método de protesto e activismo que rejeita o uso da violência física, enfatizando acções pacíficas e a desobediência civil para alcançar mudanças sociais ou políticas.
  38. Comportamento Normativo: Ações ou comportamentos considerados padrão ou típicos dentro de uma determinada sociedade ou grupo, muitas vezes influenciando as expectativas e normas sociais.
  39. Papéis normativos de gênero: Expectativas sociais e estereótipos sobre como os indivíduos devem comportar-se com base no seu género, muitas vezes reforçando ideias tradicionais sobre masculinidade e feminilidade.
  40. Normatividade: O reforço de normas, padrões e expectativas na sociedade, muitas vezes marginalizando aqueles que não se conformam com essas normas.
  41. Família nuclear: Unidade familiar constituída por dois pais e seus filhos, muitas vezes idealizada nas sociedades ocidentais, mas não representativa de todas as estruturas familiares.
  42. Não Proliferação Nuclear: Esforços e políticas destinadas a prevenir a propagação de armas nucleares e promover o desarmamento, garantindo a segurança e a estabilidade globais.
  43. Criação vs. Natureza: O debate sobre a importância relativa das qualidades inatas de um indivíduo (natureza) versus experiências pessoais (criação) na determinação ou causa de diferenças individuais no comportamento e no desenvolvimento.
  44. Proporção Enfermeiro-Paciente: O número de pacientes atribuídos a um enfermeiro influencia a qualidade do atendimento e as condições de trabalho nos ambientes de saúde.
  45. Patrimônio Numerário: O acesso e a compreensão equitativos da matemática básica necessários para funcionar eficazmente na sociedade, abordando as disparidades na educação e nos resultados da matemática.
  46. Deficiência nutricional: A falta de nutrientes essenciais na dieta, que pode levar a vários problemas de saúde e doenças, afetando desproporcionalmente as comunidades marginalizadas.
  47. Equidade Nutricional: Garantir que todos os indivíduos tenham acesso a alimentos saudáveis, acessíveis e culturalmente apropriados, abordando as disparidades na disponibilidade e qualidade dos alimentos.
  48. Insegurança Nutricional: A falta de acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos que satisfaçam as necessidades dietéticas e as preferências alimentares para uma vida ativa e saudável.
  49. Suplementos nutricionais: Produtos concebidos para fornecer nutrientes que podem não ser consumidos em quantidades suficientes apenas através da dieta, muitas vezes utilizados para resolver necessidades ou deficiências específicas de saúde.
  50. Comunicação não verbal: O processo de transmitir informações sem palavras, incluindo linguagem corporal, expressões faciais, gestos e tom de voz. 
  1. Leis de Obscenidade: Regulamentações que restringem ou proíbem a distribuição e exibição de materiais considerados ofensivos, muitas vezes levando a debates sobre censura e liberdade de expressão.
  2. Disparidades de saúde ocupacional: Diferenças na incidência de lesões e doenças relacionadas com o trabalho entre diferentes grupos demográficos, muitas vezes devido a desigualdades nas atribuições de trabalho, nas condições de trabalho e no acesso a medidas de segurança.
  3. Licenciamento Ocupacional: O processo pelo qual os indivíduos devem obter permissão para praticar determinadas profissões, o que pode criar barreiras ao emprego para grupos marginalizados devido às disparidades no acesso à educação e aos recursos.
  4. Segurança e Saúde Ocupacional (SST): O campo da saúde pública dedicado à prevenção de lesões, doenças e fatalidades no local de trabalho por meio de regulamentos, educação e práticas de segurança.
  5. Segregação Ocupacional: A distribuição de pessoas entre e dentro das profissões com base em características demográficas, na maioria das vezes género, raça ou etnia, conduzindo a oportunidades de trabalho e salários desiguais.
  6. Segregação Ocupacional por Gênero: A divisão do trabalho com base no género, levando a disparidades de género nas oportunidades de emprego e nos salários.
  7. Terapia ocupacional: Uma forma de terapia que visa ajudar os indivíduos a alcançar a independência em todas as facetas das suas vidas, muitas vezes abordando as disparidades no acesso das pessoas com deficiência.
  8. Terapia Ocupacional para Saúde Mental: Práticas terapêuticas que visam melhorar a saúde mental e o bem-estar dos indivíduos, abordando as disparidades no acesso aos cuidados de saúde mental.
  9. Acessibilidade on-line: Garantir que os conteúdos e serviços digitais sejam utilizáveis ​​por pessoas com deficiência, promovendo a inclusão em ambientes online.
  10. Assédio on-line: A utilização de plataformas digitais para ameaçar, intimidar ou discriminar indivíduos, muitas vezes visando grupos marginalizados e criando ambientes hostis.
  11. Publicação de acesso aberto: Um modelo de publicação que proporciona acesso gratuito e imediato a artigos de investigação online, promovendo a difusão do conhecimento e a equidade no acesso à informação.
  12. Política de acesso aberto: Políticas que permitam o acesso gratuito a recursos educacionais, pesquisas e informações, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades de aprendizagem e compartilhamento de conhecimentos.
  13. Recursos Educacionais Abertos (REA): Texto, mídia e outros ativos digitais de acesso gratuito e licenciados abertamente, úteis para ensino, aprendizagem e avaliação, bem como para fins de pesquisa.
  14. Movimento de Habitação Aberta: Esforços históricos para acabar com a segregação racial na habitação e promover a igualdade de acesso às oportunidades de habitação para todos os indivíduos, independentemente da raça.
  15. Sociedade aberta: Um conceito que defende um sistema de governação caracterizado pela transparência, democracia e proteção dos direitos individuais, promovendo a igualdade e a justiça.
  16. Software livre: Software com código-fonte que qualquer pessoa pode inspecionar, modificar e aprimorar, promovendo a colaboração e a inclusão no desenvolvimento de tecnologia.
  17. Transparência Operacional: A prática de tornar os processos de uma organização visíveis e compreensíveis para as partes interessadas, promovendo a confiança e a responsabilização.
  18. Cultura de oposição: Um conceito em sociologia que se refere a um conjunto de valores, comportamentos e atitudes que rejeitam e resistem às normas e instituições convencionais, muitas vezes como resposta à opressão sistémica.
  19. Opressão: A natureza sistêmica e generalizada da desigualdade social tecida nas instituições sociais e incorporada na consciência individual. A opressão manifesta-se através de práticas discriminatórias e atitudes preconceituosas, levando à marginalização de determinados grupos.
  20. Movimento de exclusão: Um movimento em que os pais optam por retirar os seus filhos dos testes padronizados nas escolas, defendendo frequentemente abordagens mais holísticas e equitativas à avaliação da educação.
  21. História oral: A recolha e estudo de informação histórica através de entrevistas com pessoas que têm conhecimento pessoal de acontecimentos passados, muitas vezes utilizadas para captar as experiências de comunidades marginalizadas.
  22. Tradição Oral: A prática de transmitir histórias, história e conhecimento através da palavra falada, frequentemente utilizada por comunidades marginalizadas para preservar o seu património cultural.
  23. Gerenciamento de Mudanças Organizacionais: Estratégias e práticas para gerir a mudança dentro de uma organização, garantindo que a diversidade, a equidade e a inclusão sejam integradas nos processos de mudança.
  24. Cultura organizacional: Os valores, comportamentos e práticas que caracterizam uma organização, influenciando a forma como os funcionários interagem e como a organização funciona. A cultura organizacional inclusiva promove a diversidade e a equidade.
  25. Justiça Organizacional: A percepção de justiça nos processos de tomada de decisão de uma organização, distribuição de recursos e tratamento dos funcionários, impactando o moral e a retenção dos funcionários.
  26. Outro: O processo de perceber ou retratar alguém ou um grupo de pessoas como fundamentalmente diferentes ou estranhos, muitas vezes levando à discriminação e à exclusão.
  27. Efeito de homogeneidade fora do grupo: O viés cognitivo em que os indivíduos veem os membros de um grupo diferente (externo-grupo) como mais semelhantes do que os membros do seu próprio grupo (in-group), contribuindo para estereótipos e preconceitos.
  28. Suspensão fora da escola: Uma prática disciplinar na educação em que os alunos são temporariamente retirados da escola como forma de punição, afetando muitas vezes de forma desproporcional os alunos marginalizados e contribuindo para o fluxo da escola para a prisão.
  29. Responsabilidade Baseada em Resultados: Um quadro para avaliar programas e políticas com base nos seus resultados e impacto, promovendo a equidade e a eficácia na alocação de recursos.
  30. Educação Baseada em Resultados: Uma abordagem educacional que se concentra na obtenção de resultados e competências específicas, frequentemente utilizada para abordar disparidades no desempenho educacional.
  31. Proibindo a discriminação: Medidas legais e políticas destinadas a proibir a discriminação com base na raça, género, sexualidade, deficiência e outras características protegidas.
  32. Ponto fora da curva: Um indivíduo ou ponto de dados que é significativamente diferente de outros num conjunto, muitas vezes destacando experiências únicas ou disparidades que requerem investigação mais aprofundada.
  33. Atendimento Ambulatorial: Serviços de refeições prestados sem pernoite num hospital, com disparidades de acesso que muitas vezes afectam os resultados de saúde das comunidades marginalizadas.
  34. Serviços Ambulatoriais de Saúde Mental: Cuidados de saúde mental prestados sem pernoite numa unidade de saúde, com disparidades de acesso que afectam frequentemente os resultados de saúde mental das comunidades marginalizadas.
  35. Divulgação e Engajamento: Estratégias para conectar e envolver comunidades marginalizadas nos processos de tomada de decisão, garantindo que as suas vozes sejam ouvidas e as necessidades sejam atendidas.
  36. Programas de Extensão: Iniciativas concebidas para ligar comunidades desfavorecidas ou marginalizadas com recursos, apoio e oportunidades para garantir a sua inclusão e participação em diversas atividades e serviços.
  37. Trabalhadores de extensão: Profissionais que se envolvem com comunidades marginalizadas para fornecer serviços, apoio e defesa, muitas vezes abordando barreiras ao acesso e à inclusão.
  38. Status de estranho: A experiência de ser percebido como diferente ou de não pertencer a um determinado grupo ou comunidade, muitas vezes levando à exclusão e à marginalização.
  39. Terceirização: A prática de contratar organizações externas para executar tarefas ou serviços, o que pode levar à deslocação de empregos e afectar o emprego local, especialmente em comunidades marginalizadas.
  40. Policiamento excessivo: O excesso de policiamento é uma questão crítica que se manifesta como monitorização e aplicação excessivas de leis em comunidades específicas, especialmente aquelas que são marginalizadas. Este fenómeno resulta frequentemente numa taxa perturbadoramente desproporcionada de detenções e encarceramentos entre estes grupos, levando a ramificações sociais e económicas significativas.
  41. Excesso de criminalização: O uso excessivo do direito penal para regular comportamentos, afetando muitas vezes de forma desproporcional grupos marginalizados e levando ao encarceramento em massa.
  42. Superrepresentação: A presença desproporcional de um determinado grupo demográfico numa área específica, como uma área de estudo, uma profissão ou uma população prisional, indicando muitas vezes preconceitos sistémicos ou discriminação.
  43. Oxfam: Uma confederação internacional de organizações de caridade focada no alívio da pobreza global, na promoção da justiça social e na defesa dos direitos humanos.
  44. Estigma da obesidade: Atitudes negativas e discriminação em relação aos indivíduos com base no seu tamanho e peso corporal, levando à exclusão social e disparidades de saúde.
  45. Regra de uma gota: Termo histórico coloquial nos Estados Unidos que classificava indivíduos com qualquer ascendência africana como negros, reforçando as fronteiras raciais e a discriminação.
  46. Abordagem de tamanho único: Políticas ou práticas que aplicam os mesmos métodos a todos, muitas vezes não conseguindo dar resposta às necessidades e circunstâncias únicas de diversos grupos.
  47. Onboarding: O processo de integração de novos colaboradores numa organização, com práticas de integração inclusivas que promovem a diversidade e a equidade desde o início.
  48. Livre de defecação a céu aberto (ODF): Um estatuto alcançado pelas comunidades onde todos os membros utilizam instalações sanitárias designadas, promovendo a saúde, a dignidade e a igualdade, especialmente nos países em desenvolvimento.
  49. Lacuna de oportunidade: A disparidade no acesso a uma educação de qualidade, recursos e oportunidades que afecta a capacidade dos indivíduos de atingirem o seu pleno potencial, muitas vezes com base no estatuto socioeconómico, na raça e na localização geográfica.
  50. Uso de medicamentos off-label: A prática de prescrever medicamentos para uma condição ou faixa etária não aprovada, muitas vezes levantando questões éticas e de acesso aos cuidados de saúde. 
  1. Envolvimento parental: O envolvimento ativo dos pais na educação dos seus filhos, o que demonstrou melhorar os resultados académicos e o bem-estar dos alunos.
  2. Licença Parental: O direito dos pais de tirar folga do trabalho para cuidar dos filhos recém-nascidos ou recém-adotados. As políticas de licença parental promovem a igualdade de género, apoiando tanto as mães como os pais nas suas funções de cuidadores.
  3. Direitos dos Pais: Os direitos e responsabilidades legais que os pais têm em relação aos seus filhos, incluindo a custódia, a tomada de decisões e o acesso à informação.
  4. Pesquisa-Ação Participativa (PAR): Uma abordagem à investigação que envolve os membros da comunidade no processo de investigação, garantindo que o estudo aborda as suas necessidades e prioridades.
  5. Democracia Participativa: Um sistema de democracia em que os cidadãos têm o poder de decidir sobre políticas e os políticos são responsáveis ​​pela implementação dessas decisões políticas.
  6. Passagem: A capacidade de uma pessoa ser considerada membro de um grupo ou categoria de identidade diferente da sua, afetando experiências e oportunidades sociais.
  7. Patriarcado: Um sistema social em que os homens detêm o poder primário e predominam em papéis de liderança política, autoridade moral e controlo de propriedade, perpetuando as desigualdades de género.
  8. Paternalista: Tratar com uma aparente bondade que trai um sentimento de superioridade, diminuindo a autonomia e a autoestima dos outros.
  9. Defesa do Paciente: O ato de falar, escrever ou agir em nome dos pacientes para proteger seus direitos e interesses dentro do sistema de saúde.
  10. Cuidado Centrado no Paciente: Uma abordagem de saúde que respeita e responde às preferências, necessidades e valores dos pacientes, garantindo que os valores dos pacientes orientem todas as decisões clínicas.
  11. Equidade salarial: O princípio de garantir que os funcionários recebam remuneração igual por trabalho de igual valor, independentemente de sexo, raça ou outras características.
  12. Construção da paz: Esforços para prevenir, reduzir e resolver conflitos, promovendo a paz e a reconciliação nas comunidades e nações.
  13. Apoio de pares: A prestação de apoio e orientação por indivíduos que têm experiências semelhantes, frequentemente utilizadas em programas de saúde mental e de recuperação adicional.
  14. Pessoas de cor (POC): Termo usado para descrever indivíduos não brancos, enfatizando experiências comuns de racismo sistêmico.
  15. Ativismo Performativo: Acções tomadas para parecerem apoiar causas de justiça social sem um compromisso genuíno com a mudança, muitas vezes envolvendo gestos simbólicos em vez de esforços substantivos.
  16. Aliado Performativo: Aliado que é superficial e movido pelo interesse próprio, em vez de um compromisso genuíno de apoiar grupos marginalizados.
  17. Pronomes pessoais: Palavras usadas para se referir a indivíduos no lugar de seus nomes, como ele, ela, eles e outros, respeitando as identidades de gênero dos indivíduos e promovendo a inclusão.
  18. Transtornos invasivos do desenvolvimento (TID): Grupo de transtornos caracterizados por atrasos no desenvolvimento de habilidades de socialização e comunicação, frequentemente observados em transtornos do espectro do autismo.
  19. Acessibilidade Física: O projeto e modificação de edifícios, infraestrutura e ambientes para garantir que sejam utilizáveis ​​por pessoas com deficiência.
  20. Imposto Rosa: Os preços mais elevados cobrados pelos produtos comercializados para mulheres em comparação com produtos similares comercializados para homens, realçando a discriminação de preços com base no género.
  21. Brutalidade Policial: O uso excessivo da força por parte dos agentes responsáveis ​​pela aplicação da lei, afectando muitas vezes de forma desproporcionada as comunidades marginalizadas.
  22. Politicamente correto: A prática de evitar linguagem ou ações que possam ofender grupos marginalizados, promovendo uma comunicação respeitosa e inclusiva.
  23. Mobilização Política: O processo pelo qual indivíduos e grupos são encorajados a participar em atividades políticas, tais como votação, protestos e defesa de direitos.
  24. Poliamor: A prática ou o desejo de relacionamentos íntimos com mais de um parceiro, com o consentimento informado de todos os parceiros envolvidos.
  25. Ação Positiva: Medidas tomadas para aumentar a representação e inclusão de grupos sub-representados em diversas áreas, como emprego e educação.
  26. Reforço positivo: A prática de encorajar comportamentos desejados, recompensando-os, é usada em vários ambientes para promover resultados e comportamentos positivos.
  27. Linha da pobreza: O nível mínimo de rendimento considerado necessário para alcançar um nível de vida adequado, utilizado para medir as taxas de pobreza e informar a política social.
  28. Dinâmica de Potência: As formas como o poder é distribuído e exercido nas relações, organizações e sociedades, essenciais para enfrentar as desigualdades e promover a equidade.
  29. Preconceito: Opiniões ou atitudes preconcebidas sobre indivíduos ou grupos, muitas vezes baseadas em estereótipos, levando à discriminação e à exclusão social.
  30. Complexo Prisional-Industrial: Os interesses sobrepostos do governo e da indústria na promoção da expansão do sistema prisional, destacando questões de encarceramento em massa e motivos de lucro.
  31. Privilégio: Acesso imerecido a recursos ou poder social disponível apenas para algumas pessoas devido à sua participação privilegiada em grupos sociais.
  32. Verificação de privilégios: A prática de reconhecer e refletir sobre os próprios privilégios sociais para melhor compreender e abordar as desigualdades.
  33. Teoria dos Privilégios: Um quadro para compreender como certas vantagens sociais são distribuídas de forma desigual entre diferentes grupos, explorando a natureza sistémica do privilégio e o seu impacto nas comunidades marginalizadas.
  34. Caminhada Privilegiada: Uma atividade que ajuda a ilustrar o privilégio e a desigualdade social, fazendo com que os participantes avancem ou retrocedam com base nas suas experiências.
  35. Trabalho Pro Bono: Serviços profissionais prestados voluntariamente e sem remuneração, muitas vezes para apoiar comunidades marginalizadas e promover a justiça social.
  36. Desenvolvimento profissional: Treinamento e educação que os profissionais passam para melhorar suas habilidades e conhecimentos, muitas vezes levando ao avanço na carreira e melhor desempenho no trabalho.
  37. Propaganda: Informações, especialmente de natureza tendenciosa ou enganosa, usadas para promover uma determinada causa ou ponto de vista político.
  38. Características protegidas: Atributos específicos que são legalmente protegidos contra discriminação, como raça, gênero, idade, deficiência e orientação sexual.
  39. Defensor público: Advogado nomeado para representar pessoas que não têm condições de contratar um advogado, garantindo seu direito a um julgamento justo.
  40. Equidade em Saúde Pública: O objetivo de garantir que todos os indivíduos tenham acesso igual aos serviços de saúde e oportunidades para uma vida saudável, abordando as disparidades nos resultados de saúde e nos determinantes sociais da saúde.
  41. Residências públicas: Habitação financiada pelo governo fornecida a indivíduos e famílias de baixos rendimentos, garantindo condições de vida estáveis ​​e acessíveis às populações desfavorecidas.
  42. Litígios de interesse público: Acções legais tomadas para proteger ou promover os direitos e interesses do público, muitas vezes centrando-se em questões como direitos humanos, protecção ambiental e justiça social.
  43. Políticas públicas: Ações e estratégias governamentais destinadas a abordar questões sociais e promover o bem comum, moldando a alocação de recursos e a proteção de direitos.
  44. Anúncio de serviço público (PSA): Uma mensagem transmitida ao público para aumentar a conscientização sobre questões importantes, como saúde, segurança e justiça social.
  45. Patrimônio no transporte público: O objetivo de garantir que os sistemas de transporte público sejam acessíveis, baratos e confiáveis ​​para todos os indivíduos.
  46. Justiça Punitiva: Um sistema de justiça centrado na punição e não na reabilitação ou nas práticas restaurativas, muitas vezes perpetuando ciclos de danos e marginalização.
  47. Ética Pragmática: Uma abordagem da ética que se concentra nas implicações práticas e nos resultados das ações, em vez de aderir estritamente a regras ou princípios morais.
  48. Pluralismo: Um estado social em que diversos grupos mantêm as suas tradições culturais independentes, ao mesmo tempo que coexistem pacificamente e participam igualmente no processo político.
  49. Segurança Psicológica: Um clima em que as pessoas se sentem confortáveis ​​em expressar e serem elas mesmas, sem medo de consequências negativas para a autoimagem, status ou carreira.
  50. Psicologia Positiva: O estudo científico sobre o que faz a vida valer a pena, concentrando-se no bem-estar individual e social e na promoção de ambientes inclusivos e de apoio. 
  1. Recrutamento de Diversidade Qualificada: Estratégias e práticas destinadas a atrair um conjunto diversificado de candidatos qualificados para garantir processos de contratação equitativos.
  2. Análise qualitativa de dados em DEI: O processo de exame de dados não numéricos (como transcrições de entrevistas, respostas abertas a pesquisas, etc.) para identificar padrões, temas e percepções relevantes para questões de DEI.
  3. Avaliação qualitativa do DEI: A recolha e interpretação de dados não numéricos para compreender os aspectos diferenciados da diversidade, equidade e inclusão dentro de uma comunidade ou organização, baseando-se em métodos como entrevistas e grupos focais.
  4. Auditorias Qualitativas de Patrimônio: Avaliações abrangentes de políticas, práticas e culturas dentro de uma organização para avaliar a justiça e a inclusão, normalmente envolvendo dados narrativos detalhados.
  5. Insights qualitativos em DEI: Dados não numéricos coletados para obter uma compreensão mais profunda dos fatores culturais, sociais e individuais que afetam o DEI nas organizações.
  6. Representação Qualitativa: Garantir que as diversas vozes dentro de uma organização não estejam apenas presentes, mas sejam autenticamente ouvidas e integradas nos processos de tomada de decisão.
  7. Garantia de Qualidade em Iniciativas DEI: Processos para garantir que as estratégias e programas de DEI sejam efetivamente implementados e atendam aos padrões predeterminados de qualidade e eficácia.
  8. Garantia de Qualidade nas Práticas DEI: Processos para garantir que as iniciativas de DEI atendam aos padrões definidos de eficácia e sejam implementadas conforme pretendido para alcançar os resultados desejados.
  9. Iniciativas DEI de qualidade: Programas e estratégias de DEI que são bem concebidos, financiados, implementados de forma eficaz e melhorados continuamente com base no feedback e resultados mensuráveis.
  10. Qualidade de oportunidade: Um estado dentro de uma organização ou sociedade onde os indivíduos têm oportunidades iguais de acesso a recursos e oportunidades, independentemente da sua origem ou características demográficas.
  11. Metas de inclusão quantificáveis: Metas específicas e mensuráveis ​​definidas por uma organização para melhorar a inclusão, muitas vezes comparadas e monitorizadas através de métricas baseadas em dados.
  12. Metas de inclusão quantificáveis: Metas específicas e mensuráveis ​​definidas pelas organizações para acompanhar e melhorar os seus esforços de inclusão, muitas vezes envolvendo métricas e benchmarks de diversidade.
  13. Análise quantitativa de métricas DEI: O processo de coleta e análise de dados numéricos relacionados ao DEI para medir o progresso e identificar áreas que precisam de melhorias.
  14. Análise quantitativa dos resultados do DEI: A avaliação estatística de dados relacionados à diversidade, equidade e inclusão, usada para medir a eficácia das iniciativas de DEI e identificar áreas de melhoria.
  15. Análise quantitativa de DEI: A utilização de dados estatísticos para avaliar a diversidade, a equidade e a inclusão dentro de uma organização, crucial para acompanhar o progresso e informar intervenções específicas.
  16. Avaliação quantitativa do DEI: A utilização de dados numéricos para avaliar o estado da diversidade, equidade e inclusão dentro de uma organização, fornecendo uma medição clara do progresso e das áreas que necessitam de atenção.
  17. Diversidade Quantitativa: Aspectos mensuráveis ​​da diversidade, tais como representações numéricas de diferentes grupos dentro de uma população, frequentemente utilizados em pesquisas ou avaliações.
  18. Análise Quantitativa da Diversidade: O exame de dados numéricos sobre a diversidade dentro de uma organização para compreender a representação de diferentes grupos demográficos e orientar estratégias de DEI.
  19. Métricas quantitativas para DEI: Indicadores numéricos usados ​​para medir e acompanhar a eficácia das iniciativas de diversidade, equidade e inclusão dentro das organizações.
  20. Métricas de progresso quantitativo: Indicadores numéricos que acompanham o avanço dos objetivos do DEI dentro de uma organização, ajudando a quantificar melhorias e resultados.
  21. Quarentena de preconceito: Uma abordagem metafórica ou prática para isolar e abordar preconceitos inconscientes que podem afetar a tomada de decisões e as interações no local de trabalho.
  22. Quarentena de estratégias de preconceito: Técnicas e práticas empregadas para identificar, isolar e mitigar preconceitos inconscientes em ambientes organizacionais, garantindo processos de tomada de decisão justos e imparciais.
  23. Projetos quase experimentais em pesquisa DEI: Desenhos de pesquisa que tentam inferir causalidade entre variáveis ​​em situações onde a atribuição aleatória não é possível, usados ​​no DEI para avaliar o impacto de intervenções específicas.
  24. Projetos quase experimentais em pesquisa DEI: Metodologias de investigação que permitem a avaliação das relações de causa e efeito nas intervenções DEI, apesar dos desafios da implementação de ensaios clínicos randomizados em ambientes do mundo real.
  25. Classificação de quase-suspeito: Norma jurídica utilizada para avaliar a constitucionalidade de leis que classificam pessoas com base em características como género ou legitimidade, sujeitas a escrutínio intermédio.
  26. Classificações de quase-suspeitos em DEI: Categorias de classificação, como género ou legitimidade, que recebem um elevado nível de escrutínio em contestações legais para garantir que não perpetuam a discriminação.
  27. Resolução de consultas em contextos DEI: Os métodos e protocolos utilizados para abordar questões e preocupações relacionadas com a diversidade, equidade e inclusão, garantindo que as respostas sejam oportunas e informativas.
  28. Questionando: Refere-se a um indivíduo que está explorando e buscando informações sobre sua própria orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero.
  29. Estruturas de questionamento: Estruturas analíticas usadas para examinar e compreender questões complexas de DEI, muitas vezes envolvendo pensamento crítico e questionamento reflexivo.
  30. Questionando Espaços Seguros: Ambientes onde indivíduos que exploram sua identidade de gênero e orientação sexual podem buscar apoio e discussão sem medo de julgamento.
  31. Design de questionário para inclusão: O processo de criação de instrumentos de pesquisa concebidos para serem inclusivos e garantir que as perguntas não excluam quaisquer grupos com base em características protegidas.
  32. Mecanismos de feedback rápido de DEI: Sistemas de resposta rápida dentro de uma organização para coletar e abordar feedback sobre iniciativas de DEI, facilitando ajustes oportunos.
  33. Projetos DEI de impacto rápido: Iniciativas de curto prazo concebidas para proporcionar melhorias visíveis na diversidade, equidade e inclusão dentro de uma organização.
  34. Treinamento de inclusão de resposta rápida (QR): Programas de treinamento direcionados, projetados para capacitar rapidamente os funcionários com as habilidades necessárias para lidar com questões de DEI, com foco nas necessidades imediatas e adaptáveis ​​a situações específicas.
  35. Queer: Um termo genérico usado para descrever indivíduos cujas orientações sexuais ou identidades de gênero estão fora das normas sociais de heterossexualidade e status cisgênero. É frequentemente adotado para significar diversidade e fluidez na identidade.
  36. Defesa Queer: Esforços e movimentos destinados a apoiar e promover os direitos e a aceitação de indivíduos que se identificam como queer, desafiando práticas discriminatórias e promovendo mudanças sociais.
  37. Iniciativas de Empoderamento Queer: Programas e políticas concebidas para capacitar indivíduos da comunidade queer, aumentando a sua visibilidade, direitos e oportunidades na sociedade.
  38. Movimentos de libertação Queer: Movimentos ativistas que buscam libertar indivíduos queer da opressão e discriminação social, defendendo direitos iguais, reconhecimento e aceitação.
  39. Desenvolvimento de narrativa queer: O processo de criação e partilha de histórias que refletem as diversas experiências e perspetivas da comunidade queer, contribuindo para uma compreensão e aceitação mais amplas das identidades queer.
  40. Esforços de criação de lugares queer: Iniciativas que visam criar espaços inclusivos e acolhedores para indivíduos da comunidade queer, promovendo um sentimento de pertencimento e segurança.
  41. Monitoramento dos direitos queer: A vigilância e documentação contínuas do tratamento e dos direitos dos indivíduos queer, garantindo o cumprimento das proteções legais e promovendo a responsabilização.
  42. Teoria Queer: Uma estrutura acadêmica e teórica que explora a fluidez do gênero e da sexualidade, desafiando as classificações binárias tradicionais e examinando como as normas sociais influenciam as identidades individuais.
  43. Projetos de visibilidade queer: Projetos e iniciativas que visam aumentar a visibilidade dos indivíduos queer em vários setores da sociedade, incluindo meios de comunicação, política e academia, para combater estereótipos e promover uma cultura mais inclusiva.
  44. Programas de defesa de jovens queer: Programas que apoiam especificamente jovens da comunidade queer, proporcionando-lhes recursos, apoio e defesa para enfrentarem desafios relacionados com as suas identidades.
  45. Quid Pro Quo: refere-se a uma situação em que um indivíduo em posição de poder oferece ou retém benefícios, oportunidades ou recursos de trabalho em troca de favores, muitas vezes de natureza sexual. Esta forma de assédio ou discriminação é ilegal e prejudica os esforços da DEI, criando um ambiente hostil e desigual onde os indivíduos não são avaliados com base no seu mérito ou contribuições, mas sim na sua vontade de cumprir exigências inadequadas. O assédio quid pro quo viola os princípios de equidade e justiça, afetando desproporcionalmente grupos marginalizados e contribuindo para uma cultura de medo e exploração.
  46. Assédio Quid Pro Quo: Uma forma de assédio sexual em que os benefícios do trabalho são condicionados a favores sexuais, ou prejuízos no trabalho são impostos pela recusa de tais favores. adiantamentos, o que é ilegal segundo a legislação trabalhista.
  47. Resultado Quíntuplo: Uma estrutura ampliada para medir o sucesso organizacional que inclui cinco elementos principais: lucro, pessoas, planeta, propósito e presença, enfatizando uma abordagem holística à ética empresarial e à sustentabilidade.
  48. Contingente: uma política ou prática que exige que um número ou percentagem mínimo específico de oportunidades, cargos ou recursos sejam atribuídos a indivíduos de grupos sub-representados ou marginalizados. O objectivo das quotas é promover a diversidade e rectificar as desigualdades históricas e sistémicas, garantindo que estes grupos estejam representados de forma justa em diversas áreas, como o emprego, a educação e a liderança organizacional. As quotas podem ser controversas e são frequentemente utilizadas juntamente com outras estratégias para promover um ambiente mais inclusivo e equitativo.
  49. Sistema de cota: Uma política ou prática que atribui uma determinada percentagem ou número de oportunidades ou posições a grupos demográficos específicos, frequentemente utilizada para promover a diversidade e corrigir desequilíbrios históricos.
  50. Quociente de Inclusão: Uma métrica conceitual usada para avaliar o nível de inclusão dentro de uma organização, avaliando quão bem diversos indivíduos e grupos são integrados e valorizados. 
  1. Corrida: Uma construção social usada para categorizar e diferenciar pessoas com base em características físicas, como a cor da pele. A raça tem implicações sociais, políticas e económicas significativas.
  2. Disparidades raciais: Diferenças nos resultados e oportunidades entre grupos raciais, muitas vezes resultantes de racismo e discriminação sistémicos. As disparidades raciais podem ser vistas em áreas como educação, saúde e justiça criminal.
  3. Equidade Racial: A condição em que a identidade racial não prevê mais os resultados ou oportunidades de um indivíduo. A equidade racial envolve enfrentar as barreiras sistêmicas e promover a justiça.
  4. Humildade Racial: A capacidade de manter uma postura interpessoal orientada para os outros e aberta à identidade racial dos outros, muitas vezes como parte de um compromisso vitalício com a autoavaliação e a autocrítica.
  5. Integração Racial: O processo de acabar com a segregação racial e colocar diferentes grupos raciais em contato igual e direto em contextos sociais cotidianos, como escolas, bairros e locais de trabalho.
  6. Justiça Racial: O reforço proativo de políticas, práticas e atitudes que produzem poder, acesso, oportunidades, tratamento, impactos e resultados equitativos para todos os grupos raciais.
  7. Alfabetização Racial: As habilidades e conhecimentos necessários para reconhecer, responder e corrigir condições e práticas que perpetuam disparidades e injustiças raciais.
  8. Microagressões raciais: Expressões sutis, muitas vezes não intencionais, de racismo ou suposições sobre indivíduos com base na raça, que podem ter efeitos prejudiciais cumulativos.
  9. Políticas de Não Discriminação Racial: Políticas formais adoptadas por organizações ou governos que proíbem explicitamente a discriminação com base na raça e delineiam as consequências das violações.
  10. Práxis Racial: A prática de aplicar teorias e conhecimentos raciais para desenvolver estratégias e ações que desafiem e desmantelem as desigualdades raciais.
  11. Perfil Racial: A prática de visar indivíduos por suspeita de crime com base na sua raça ou etnia. O perfil racial é discriminatório e mina a confiança na aplicação da lei.
  12. Acerto de contas racial: Um período ou processo de reconhecimento e abordagem de injustiças raciais históricas e contínuas numa sociedade, muitas vezes marcado pelo discurso público e por mudanças políticas.
  13. Reconciliação Racial: O processo de cura e superação das tensões e conflitos raciais para alcançar compreensão, harmonia e cooperação entre grupos raciais em uma sociedade.
  14. Representação Racial: A presença e representação precisa de indivíduos de diversas origens raciais em diversos setores da sociedade, como mídia, política e educação.
  15. Resiliência Racial: A capacidade de indivíduos e comunidades de cor de manter ou recuperar a saúde mental, apesar de sofrerem discriminação racial e adversidades.
  16. Saliência racial: A medida em que a raça de um indivíduo é uma parte relevante do seu autoconceito e como ele a percebe influencia a sua interação com o mundo social.
  17. Segregação racial: A separação forçada de diferentes grupos raciais na vida quotidiana, seja por lei ou através de normas sociais, particularmente em contextos como habitação, educação ou emprego.
  18. Sensibilidade racial: Consciência e compreensão das maneiras pelas quais as diferenças e questões raciais afetam os indivíduos e as interações em uma sociedade diversificada.
  19. Treinamento de Sensibilidade Racial: Programas educacionais que visam aumentar a compreensão e o respeito pela diversidade racial, bem como ensinar estratégias para combater o racismo e promover a harmonia racial no local de trabalho ou na comunidade.
  20. Calúnia racial: Um termo depreciativo usado para rebaixar indivíduos ou grupos com base em sua raça. Os insultos raciais perpetuam o racismo e causam danos aos visados.
  21. Socialização Racial: O processo através do qual os indivíduos aprendem sobre a sua identidade racial, incluindo as normas, comportamentos e valores associados ao seu grupo racial.
  22. Solidariedade Racial: A unidade e o apoio mútuo entre membros do mesmo grupo racial, particularmente face à discriminação e à injustiça racial.
  23. Estereotipagem Racial: O ato de fazer suposições generalizadas sobre indivíduos com base em sua raça, muitas vezes levando a equívocos e preconceitos generalizados.
  24. Estratificação Racial: A divisão da sociedade em níveis hierárquicos baseados na raça, onde diferentes grupos raciais têm acesso variado a recursos e poder.
  25. Tolerância Racial: A aceitação e o respeito pelas diferenças entre raças, caracterizados por evitar pensamentos e ações discriminatórias.
  26. Trauma Racial: Os danos psicológicos e emocionais causados ​​por experiências de racismo e discriminação. O trauma racial pode ter efeitos de longo prazo na saúde física e mental.
  27. Transparência Racial: A prática de discutir abertamente e reconhecer questões e preconceitos raciais para promover a compreensão e a equidade.
  28. Trajetória Racial: O caminho do desenvolvimento da identidade racial ao longo do tempo, influenciado por experiências pessoais, interações sociais e contexto cultural.
  29. Unificação Racial: Esforços para reunir grupos raciais para promover a compreensão, a cooperação e a ação coletiva contra a discriminação e a desigualdade racial.
  30. Elevação Racial: A ideia de que melhorar as condições e oportunidades para um grupo racial beneficia a sociedade como um todo.
  31. Vigilância Racial: O elevado estado de consciência e preparação para potenciais preconceitos ou discriminações raciais, muitas vezes vivenciados por indivíduos de grupos raciais marginalizados.
  32. Lacuna de riqueza racial: A disparidade de riqueza entre diferentes grupos raciais, muitas vezes resultante de desigualdades históricas e sistémicas. A disparidade de riqueza racial afecta o acesso a recursos e oportunidades.
  33. Racialização: O processo pelo qual certos grupos são escolhidos para tratamento único com base nas diferenças raciais percebidas. A racialização muitas vezes reforça estereótipos e hierarquias sociais.
  34. Racismo: Um sistema de crenças que considera uma raça superior às outras, levando à discriminação e ao preconceito contra as pessoas com base na sua raça. O racismo pode ser individual, institucional ou sistêmico.
  35. Conscientização sobre o Racismo: A compreensão e o reconhecimento de como o racismo funciona a nível individual, institucional e sistémico, muitas vezes como um pré-requisito para uma acção anti-racismo eficaz.
  36. Respostas reativas ao racismo: Ações ou políticas implementadas em resposta a casos de racismo que visam abordar e mitigar os efeitos imediatos do incidente.
  37. Reincidência: A tendência de um criminoso condenado reincidir. Num contexto de DEI, abordar a reincidência envolve a criação de oportunidades equitativas e sistemas de apoio para indivíduos anteriormente encarcerados, a fim de reduzir a reincidência e promover uma reintegração bem-sucedida na sociedade.
  38. Processos de reconciliação: Esforços para reparar relacionamentos e sistemas após incidentes de discriminação ou injustiça, com o objetivo de restaurar a confiança e o funcionamento nas comunidades ou organizações.
  39. Patrimônio líquido de recrutamento: Estratégias e práticas que garantam equidade no processo de contratação, visando eliminar preconceitos e abrir oportunidades para todos os grupos raciais e étnicos.
  40. Redlining: Uma prática discriminatória pela qual serviços (como bancos, seguros, acesso a empregos e acesso a cuidados de saúde) são negados a potenciais clientes que residem em bairros classificados como “perigosos” para o investimento, normalmente aqueles com uma população significativa de raça e etnia minorias.
  41. Racismo Reflexivo: Um conceito na teoria racial crítica que se refere a formas sutis de racismo que muitas vezes não são intencionais e não são reconhecidas pelos indivíduos ou sistemas que as perpetuam.
  42. Políticas Regulatórias para Patrimônio: Políticas implementadas a nível organizacional ou governamental para garantir um tratamento justo e resultados equitativos para todos os grupos raciais, muitas vezes através da aplicação de leis anti-discriminação.
  43. Racismo Relacional: Racismo que ocorre nas relações interpessoais, muitas vezes na forma de microagressões ou outros comportamentos discriminatórios sutis.
  44. Representação: a presença e participação ativa de diversos indivíduos em várias áreas da sociedade, incluindo locais de trabalho, instituições educacionais, mídia, política e outros setores públicos e privados. A representação eficaz garante que as perspectivas, experiências e vozes de pessoas de diferentes raças, etnias, gêneros, orientação sexual, habilidades e outros grupos marginalizados sejam incluídas e valorizadas nos processos de tomada de decisão, desenvolvimento de políticas e interações cotidianas. A representação vai além da mera presença numérica; também envolve inclusão e influência significativas, onde diversos indivíduos têm o poder de contribuir e moldar a cultura, as políticas e as práticas das organizações e comunidades das quais fazem parte. Isso ajuda a combater estereótipos, desafiar preconceitos e promover um ambiente mais equitativo e inclusivo, onde todos podem prosperar.
  45. Patrimônio de Representação: A representação justa e proporcional de diferentes grupos raciais e étnicos em vários setores sociais, como a mídia, a política, a educação e os negócios.
  46. Ressegregação: O processo pelo qual a integração racial é revertida, levando a uma maior separação de grupos raciais nas escolas, bairros ou locais de trabalho, muitas vezes como resultado de mudanças nas políticas ou na dinâmica social.
  47. Equidade de recursos: A distribuição equitativa de recursos (tais como materiais educativos, cuidados de saúde e oportunidades económicas) para garantir que todos os grupos raciais tenham acesso ao que necessitam para o sucesso e o bem-estar.
  48. Restauração: esforços e processos destinados a reparar os danos causados ​​pela discriminação, preconceitos e desigualdades sistémicas. Isto envolve a tomada de ações deliberadas para restaurar a imparcialidade, a justiça e a equidade para indivíduos e grupos que foram marginalizados ou desfavorecidos. A restauração pode incluir medidas como o reconhecimento de injustiças passadas, o fornecimento de reparações ou compensações, a implementação de políticas para prevenir a discriminação futura e a promoção de ambientes inclusivos onde todos os indivíduos tenham oportunidades iguais de prosperar. O objetivo da restauração é criar uma sociedade mais equitativa e justa, abordando e retificando as desigualdades históricas e contínuas.
  49. Justiça Restaurativa: Uma abordagem à justiça focada na reparação de danos e na restauração de relacionamentos, em vez de apenas punir os infratores. As práticas de justiça restaurativa envolvem diálogo e reconciliação.
  50. Discriminação reversa: A alegação de que as ações tomadas para afirmar os direitos ou oportunidades das minorias podem resultar em discriminação contra membros de um grupo dominante ou maioritário. 
  1. Seguro: Ambientes, práticas e políticas que garantam que todos os indivíduos, independentemente da sua origem ou identidade, se sintam protegidos contra discriminação, assédio e danos. Um ambiente seguro promove uma sensação de segurança, respeito e apoio, permitindo que os indivíduos se expressem livremente sem medo de preconceito ou retaliação. Isto inclui segurança física, emocional e psicológica e é crucial para promover a inclusão e o pertencimento em diversos ambientes.
  2. Relatórios seguros: Políticas e procedimentos que garantem que indivíduos possam denunciar discriminação, assédio ou preconceito sem medo de retaliação.
  3. Espaço seguro: Um lugar onde os indivíduos podem se expressar sem medo de se sentirem desconfortáveis, indesejados ou inseguros devido ao sexo biológico, raça, etnia, orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, origem cultural, filiação religiosa, idade ou capacidade física ou mental.
  4. Zona segura: Um lugar onde os indivíduos possam encontrar um ambiente seguro para se expressarem e se sentirem protegidos contra discriminação ou danos.
  5. Treinamento em zona segura: Programas concebidos para criar ambientes de apoio e afirmação para indivíduos LGBTQ+ através da educação e da sensibilização.
  6. Cidades Santuários: Municípios que adotam políticas para proteger imigrantes indocumentados de deportação ou processo, promovendo um ambiente mais inclusivo e seguro para todos os moradores.
  7. Segregação: A separação forçada de diferentes grupos raciais em um país, comunidade ou estabelecimento.
  8. Autodefesa: A ação de representar a si mesmo ou aos seus interesses, especialmente importante para capacitar indivíduos marginalizados para se manifestarem contra as injustiças e pelos seus direitos.
  9. Auto identificação: A maneira como os indivíduos percebem e rotulam sua própria identidade, incluindo aspectos como raça, gênero e orientação sexual.
  10. Auto-estigma: A internalização do estigma social pelos indivíduos, levando a sentimentos de vergonha, culpa e baixa autoestima.
  11. Assédio sexual: Comportamento indesejado e inadequado de natureza sexual, muitas vezes criando um ambiente hostil e inseguro, abordado em iniciativas de DEI.
  12. Sexual Orientation: A atração emocional, romântica ou sexual de uma pessoa por outras pessoas. É um aspecto fundamental da identidade e diversidade individual nas iniciativas DEI.
  13. Sizeismo: Preconceito ou discriminação com base no tamanho ou peso de uma pessoa.
  14. Sócio-: Um prefixo que se refere a "sociedade" ou "social" quando adicionado ao início de outro termo.
  15. Fatores Socioculturais: Estes abrangem normas e valores culturais, etnia e raça, língua e redes sociais, que moldam as identidades e interacções dos indivíduos na sociedade, afectando as suas experiências com inclusão, discriminação e identidade.
  16. Fatores socioeconômicos: Estes incluem o nível de rendimento, a educação, a situação profissional e a classe social, que têm impacto no acesso dos indivíduos a recursos como a educação, os cuidados de saúde e a habitação, e determinam a segurança económica e a qualidade de vida.
  17. Contexto sócio-político: A combinação de fatores sociais e políticos que influenciam e moldam iniciativas, políticas e resultados de DEI.
  18. Responsabilidade Social: A obrigação das organizações e instituições de prestarem contas ao público e garantirem que as suas práticas e políticas promovem a justiça social e a equidade.
  19. Capital social: As redes de relações entre as pessoas que vivem e trabalham numa determinada sociedade, permitindo que essa sociedade funcione eficazmente.
  20. Coesão social: Os laços que unem a sociedade, promovendo o sentimento de pertencimento, confiança e respeito mútuo entre seus membros.
  21. Construção social: Uma ideia que foi criada e aceita pelas pessoas de uma sociedade.
  22. Determinantes Sociais da Saúde: As condições em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem, que podem ter um impacto significativo nos resultados e nas disparidades de saúde.
  23. Igualdade social: A distribuição justa e equitativa de recursos e oportunidades, garantindo que todos os indivíduos tenham acesso igual, independentemente da sua origem.
  24. Exclusão social: O processo pelo qual certos grupos são sistematicamente desfavorecidos e marginalizados, levando à sua exclusão da vida social, económica e política.
  25. Identidade social: A noção que um indivíduo tem de quem ele é com base em sua filiação a um grupo, como raça, gênero, sexualidade e outras categorias sociais.
  26. Avaliação de Impacto Social (AIS): O processo de análise dos efeitos sociais de intervenções ou projectos planeados em diferentes grupos populacionais, garantindo que as considerações de DEI sejam consideradas.
  27. Inclusão social: Esforços e políticas destinadas a garantir que todos os indivíduos, especialmente os pertencentes a grupos marginalizados, tenham igual acesso a oportunidades, recursos e processos de tomada de decisão.
  28. Inovação Social: O desenvolvimento e implementação de novas soluções para resolver problemas sociais, muitas vezes com foco na melhoria dos resultados da DEI.
  29. Justiça social: A visão de que todos merecem direitos e oportunidades económicas, políticas e sociais iguais.
  30. Educação para a Justiça Social: Práticas educativas e currículos concebidos para promover a consciência e a compreensão das questões de justiça social, promovendo um compromisso com a equidade e a inclusão.
  31. Mobilidade social: A capacidade de indivíduos ou grupos de se movimentarem dentro de uma hierarquia social, que as iniciativas de DEI muitas vezes visam melhorar, reduzindo as barreiras ao avanço.
  32. Modelo Social de Deficiência: Uma estrutura que vê a deficiência como resultado da interação entre indivíduos com deficiências e barreiras sociais, e não como um problema inerente ao indivíduo.
  33. Privilégio Social: Vantagens e benefícios não merecidos que os indivíduos recebem na sociedade devido à sua pertença a um grupo dominante.
  34. Responsabilidade social: O quadro ético que sugere que os indivíduos e as organizações têm a obrigação de agir em benefício da sociedade em geral, promovendo a equidade e a justiça.
  35. Estratificação social: O arranjo hierárquico de indivíduos ou grupos dentro de uma sociedade com base em vários fatores, como riqueza, renda, status social, ocupação, educação e poder. Este sistema de classificação leva à distribuição desigual de recursos, oportunidades e privilégios, resultando muitas vezes em desigualdades sociais. Compreender a estratificação social é crucial para abordar e desmantelar as barreiras sistémicas que perpetuam a desigualdade e a exclusão. A estratificação social afecta o acesso dos indivíduos aos recursos, ao poder e às oportunidades, reforçando as desigualdades sociais. As iniciativas do DEI procuram identificar e abordar estas disparidades para criar uma sociedade mais equitativa e inclusiva, onde todos os indivíduos tenham acesso justo às oportunidades e possam participar plenamente na vida social, económica e política.
  36. Investimento Socialmente Responsável (SRI): Uma estratégia de investimento que considera tanto o retorno financeiro como o bem social/ambiental para provocar mudanças positivas.
  37. Adaptação Sociocultural: O processo pelo qual os indivíduos se ajustam e se integram a um novo ambiente cultural, frequentemente considerado em iniciativas de DEI para imigrantes e refugiados.
  38. Competência Sociocultural: A capacidade de compreender, comunicar e interagir efetivamente com pessoas de diferentes culturas e grupos sociais.
  39. Solidariedade: Unidade e apoio mútuo dentro de um grupo, especialmente entre comunidades marginalizadas, para promover a acção colectiva e a mudança social.
  40. Economia Solidária: Um sistema econômico baseado em princípios de ajuda mútua, cooperação e justiça social, em oposição à competição e à maximização do lucro.
  41. Redes de Solidariedade: Grupos ou alianças formadas para apoiar e defender os direitos e o bem-estar das comunidades marginalizadas.
  42. Engajamento de Stakeholders: O processo de envolvimento de indivíduos e grupos que são afetados ou podem afetar as iniciativas de DEI nos processos de tomada de decisão e implementação.
  43. Teoria do Ponto de Vista: Uma perspectiva teórica feminista que argumenta que o conhecimento está socialmente situado e que os grupos marginalizados podem fornecer insights únicos sobre os processos sociais e as estruturas de poder.
  44. Estigma: As atitudes, crenças e percepções negativas que a sociedade mantém em relação a indivíduos ou grupos com base em certas características, comportamentos ou condições. Esta desaprovação social e discriminação podem levar à exclusão, à marginalização e ao tratamento desigual das pessoas estigmatizadas. O estigma surge frequentemente de estereótipos e preconceitos, reforçando as desigualdades existentes e dificultando a capacidade dos indivíduos de participarem plenamente na sociedade.
  45. Desigualdade Estrutural: A condição em que a uma categoria de pessoas é atribuído um estatuto desigual em relação a outras categorias de pessoas.
  46. Estigma Estrutural: Políticas e práticas institucionais que colocam sistematicamente em desvantagem grupos estigmatizados.
  47. Serviços de suporte: Programas e recursos concebidos para prestar assistência e apoio a indivíduos, especialmente aqueles de comunidades marginalizadas, para ajudá-los a superar barreiras e alcançar a equidade.
  48. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): Uma coleção de 17 objetivos globais definidos pelas Nações Unidas, que incluem metas para reduzir a desigualdade e promover sociedades inclusivas.
  49. Mudança Sistêmica: Esforços transformadores destinados a alterar as estruturas, políticas e práticas que perpetuam a desigualdade e a exclusão na sociedade.
  50. Racismo Sistêmico: Políticas e práticas enraizadas em instituições estabelecidas, que resultam na exclusão ou promoção de grupos designados. 
  1. Patrimônio tangível: Esforços de equidade que conduzam a resultados mensuráveis ​​e visíveis, tais como maior diversidade em posições de liderança, salário igual para trabalho igual e instalações acessíveis.
  2. Universalismo direcionado: Uma estratégia que estabeleça objectivos universais para todos os grupos, mas que utilize abordagens específicas para responder às necessidades de grupos marginalizados específicos para atingir esses objectivos.
  3. Diversidade de professores: A inclusão de educadores de diversas formações e experiências na força de trabalho docente, o que pode fornecer aos alunos modelos e melhorar o ambiente educacional.
  4. Ensinando para Justiça Social: Uma abordagem educacional que enfatiza a importância de abordar questões de equidade, poder e mudança social na sala de aula, com o objetivo de capacitar os alunos para se tornarem cidadãos ativos e informados.
  5. Aprendizagem Baseada em Equipe (TBL): Uma estratégia instrucional que promove a aprendizagem colaborativa por meio de interações em pequenos grupos, promovendo a inclusão e diversas perspectivas na resolução de problemas.
  6. Diversidade da Equipe: A inclusão de indivíduos de diferentes origens, perspectivas e habilidades em uma equipe, aumentando a criatividade, a resolução de problemas e a tomada de decisões.
  7. Tecnologia: O acesso equitativo à tecnologia e aos recursos digitais, garantindo que todos os indivíduos, independentemente do seu estatuto socioeconómico, tenham as ferramentas e oportunidades para participar no mundo digital.
  8. Diversidade de posse: Esforços para garantir que os cargos efetivos no meio académico reflitam a diversidade da sociedade em geral, promovendo a inclusão e perspetivas variadas nas instituições académicas.
  9. Status de proteção temporária (TPS): Um estatuto de imigração temporário concedido a nacionais de determinados países que enfrentam condições graves, como conflitos armados ou catástrofes naturais, permitindo-lhes viver e trabalhar no país anfitrião.
  10. Viés de teste: A presença de determinados elementos num teste que prejudicam sistematicamente um determinado grupo de pessoas, conduzindo a uma avaliação injusta e a uma medição imprecisa de capacidades ou conhecimentos.
  11. Criança da Terceira Cultura (TCK): Uma pessoa que passou uma parte significativa dos seus anos de desenvolvimento fora da cultura dos seus pais.
  12. Terceiro gênero: Uma categoria em algumas culturas que reconhece uma identidade de gênero que não é estritamente masculina nem feminina, muitas vezes abrangendo indivíduos não binários, queer ou não-conformes de gênero.
  13. Terceiro Espaço: Um conceito que se refere a um espaço onde indivíduos de diferentes origens podem se reunir, interagir e criar novas expressões e entendimentos culturais, promovendo a inclusão e a inovação.
  14. Título II: Uma disposição da Lei dos Americanos Portadores de Deficiência (ADA) que proíbe a discriminação com base na deficiência em todos os serviços, programas e atividades fornecidos ao público pelos governos estaduais e locais. O Título II garante que os indivíduos com deficiência tenham acesso igual aos serviços, instalações e acomodações públicas, promovendo a inclusão e a equidade nos ambientes do setor público. Isto inclui o acesso a transportes públicos, educação e instalações recreativas, e exige que as entidades públicas façam modificações razoáveis ​​nas políticas, práticas e procedimentos para evitar a discriminação.
  15. Título IX: Uma lei federal nos Estados Unidos que proíbe discriminação com base em sexo em programas e atividades educacionais que recebem assistência financeira federal. Ela visa garantir equidade de gênero em todos os ambientes educacionais.
  16. Título VI: Uma disposição da Lei dos Direitos Civis de 1964 nos Estados Unidos que proíbe a discriminação com base em raça, cor ou origem nacional em programas e atividades que recebem assistência financeira federal.
  17. Título VII: Uma disposição da Lei dos Direitos Civis de 1964 nos Estados Unidos que proíbe a discriminação no emprego com base na raça, cor, religião, sexo e origem nacional.
  18. Minoria de tokens: Um indivíduo de um grupo minoritário que é incluído numa organização ou ambiente para dar a aparência de diversidade, muitas vezes sem poder ou influência real.
  19. Tokenismo: A prática de fazer apenas um esforço superficial ou simbólico para ser inclusivo para membros de grupos minoritários, especialmente através do recrutamento de um pequeno número de pessoas de grupos sub-representados para dar a aparência de igualdade racial ou sexual.
  20. tolerância: A vontade de aceitar e respeitar as diferenças dos outros, tais como diferentes raças, culturas, géneros e crenças, promovendo uma sociedade inclusiva e harmoniosa.
  21. Inclusão Trans: Esforços e políticas destinadas a garantir que os indivíduos transexuais sejam respeitados, apoiados e incluídos em todos os aspectos da sociedade, desde os cuidados de saúde e o emprego até à educação e à vida pública.
  22. Competência Transcultural: A capacidade de interagir de forma eficaz e respeitosa com pessoas de diferentes origens culturais, reconhecendo e valorizando a diversidade cultural.
  23. Colaboração Transdisciplinar: Esforços cooperativos que integram conhecimentos e metodologias de diferentes disciplinas para abordar questões sociais complexas, promovendo inovação e soluções abrangentes.
  24. Transfeminismo: Uma forma de feminismo que inclui e apoia as pessoas trans.
  25. Transgênero: Termo para pessoas cuja identidade de gênero difere do sexo que lhes foi atribuído no nascimento.
  26. Emprego transitório: Programas concebidos para proporcionar oportunidades de trabalho temporário a indivíduos que enfrentam barreiras ao emprego, tais como pessoas com deficiência ou aqueles que reingressam no mercado de trabalho, para ajudá-los a adquirir competências e experiência.
  27. Justiça Transicional: Medidas implementadas pelos países para abordar violações passadas dos direitos humanos e promover a cura e a reconciliação, incluindo comissões da verdade, reparações e reformas legais.
  28. Pesquisa Translacional: Investigação que procura traduzir descobertas científicas em aplicações práticas, particularmente na medicina e na saúde pública, com ênfase na abordagem das disparidades na saúde e na promoção da equidade.
  29. Feminismo Transnacional: Um movimento feminista que reconhece a interligação das lutas das mulheres em todo o mundo, defendendo a igualdade de género e os direitos das mulheres à escala internacional.
  30. Migração Transnacional: O movimento de pessoas através das fronteiras nacionais, que pode influenciar a sua identidade e experiências em termos de cultura, língua e estatuto socioeconómico.
  31. Transfobia: Intensa antipatia ou preconceito contra pessoas transexuais ou transexuais.
  32. Recrutamento Transparente: Práticas de contratação abertas e claras sobre critérios, processos e decisões, visando reduzir preconceitos e aumentar a justiça e a confiança.
  33. Liderança transformacional: Um estilo de liderança que procura inspirar e motivar os seguidores a atingirem o seu pleno potencial e a trabalharem no sentido de mudanças significativas, muitas vezes enfatizando valores como equidade, inclusão e justiça social.
  34. Justiça Transformativa: Uma abordagem filosófica para lidar com os danos e a violência que procura transformar as condições e estruturas que perpetuam a injustiça e a desigualdade, centrando-se na cura e na responsabilização em vez da punição.
  35. Aprendizagem Transformativa: Uma abordagem educacional que incentiva a reflexão crítica e a mudança transformadora de perspectivas, promovendo a justiça social e o crescimento pessoal.
  36. Trauma: Uma experiência profundamente angustiante ou perturbadora que sobrecarrega a capacidade de um indivíduo de lidar com a situação, causando danos emocionais, psicológicos e, muitas vezes, físicos significativos. O trauma pode resultar de um único evento ou de uma série de eventos que são física ou emocionalmente ameaçadores ou prejudiciais. Tem impacto na sensação de segurança, estabilidade e bem-estar de um indivíduo, muitas vezes levando a efeitos adversos duradouros na sua saúde mental e no seu funcionamento diário.
  37. Abordagem informada sobre trauma: Compreender os gatilhos faz parte da adoção de uma abordagem informada sobre o trauma, que busca minimizar a retraumatização e promover a cura e a resiliência.
  38. Cuidados Informados sobre Trauma: Uma abordagem que reconhece e responde ao impacto do trauma, com o objetivo de criar ambientes seguros e de apoio à cura.
  39. Educação informada sobre traumas: Uma abordagem de ensino que reconhece o impacto do trauma na aprendizagem e no comportamento dos alunos e integra práticas para criar um ambiente educacional de apoio e estímulo.
  40. Liderança informada sobre traumas: Liderança que compreende a prevalência e o impacto do trauma e integra esta consciência em políticas, práticas e interações para apoiar um local de trabalho saudável e produtivo.
  41. Organizações informadas sobre traumas: Organizações que reconhecem o impacto do trauma nos funcionários e clientes e integram práticas para apoiar a saúde mental, a resiliência e um ambiente de trabalho seguro.
  42. Trigger: Qualquer estímulo, evento ou experiência que possa evocar uma forte resposta ou reação emocional, muitas vezes relacionada a traumas ou sofrimentos passados. Os gatilhos podem ser palavras, imagens, sons ou situações que lembrem os indivíduos de um evento traumático, fazendo-os reviver o sofrimento emocional e psicológico a ele associado.
  43. Aviso de gatilho: Uma declaração no início de um texto, vídeo, etc., alertando que contém material potencialmente angustiante.
  44. Soberania Tribal: A autoridade inerente das tribos indígenas para se governarem dentro das fronteiras dos Estados Unidos, reconhecendo o seu estatuto cultural, jurídico e histórico único como nações distintas.
  45. Resultado triplo: Uma estrutura contábil que avalia o sucesso organizacional com base em três critérios: desempenho social, ambiental e financeiro, promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa.
  46. Avaliação de Personalidade True Colors: Um modelo usado para compreender os tipos de personalidade e como eles influenciam a comunicação, o comportamento e as interações. É frequentemente usado em treinamentos de diversidade para melhorar a dinâmica e a inclusão da equipe.
  47. Construção de confiança: O processo de desenvolvimento de respeito mútuo, compreensão e confiabilidade nos relacionamentos e nas comunidades, essencial para uma colaboração eficaz e ambientes inclusivos.
  48. Iniciativas de construção de confiança: Programas e atividades destinadas a fomentar a confiança entre diversos grupos dentro de uma organização ou comunidade, promovendo a colaboração, o respeito mútuo e a compreensão.
  49. Patrimônio da mensalidade: Políticas que garantam um acesso justo e igualitário à educação para todos os estudantes, independentemente do seu estatuto de imigração ou origem socioeconómica, muitas vezes envolvendo taxas de matrícula no estado para estudantes indocumentados.
  50. Dois Espíritos: Um termo moderno pan-indiano usado por alguns indígenas norte-americanos para descrever indivíduos com variantes de gênero em suas comunidades. 
  1. Viés inconsciente: Atitudes ou estereótipos implícitos que afetam a compreensão, as ações e as decisões de maneira inconsciente, muitas vezes levando à discriminação não intencional.
  2. Competência Inconsciente: A fase de aprendizagem em que uma pessoa pode executar uma habilidade sem esforço e de forma eficaz, sem pensamento consciente, aplicada no contexto de comportamentos e práticas inclusivas.
  3. Discriminação Inconsciente: Comportamentos e decisões discriminatórias que ocorrem sem consciência, muitas vezes influenciadas por preconceitos implícitos.
  4. Inclusão Inconsciente: Esforços para conceber sistemas, políticas e práticas que promovam inerentemente a inclusão e a diversidade sem exigir um esforço consciente constante.
  5. Preconceito Inconsciente: Preconceitos implícitos que os indivíduos mantêm sem consciência, que podem influenciar atitudes e comportamentos em relação aos outros de forma discriminatória.
  6. Privilégio Inconsciente: As vantagens imerecidas das quais os indivíduos podem não estar cientes devido à sua identidade social, como raça, gênero ou classe.
  7. Imigrantes sem documentos: Indivíduos que residem num país sem autorização legal, que muitas vezes enfrentam desafios e discriminação significativos, e esforços para apoiar os seus direitos e integração.
  8. Alunos Indocumentados: Os estudantes que não têm estatuto de imigração legal, mas que procuram educação, enfrentam frequentemente desafios e barreiras únicas ao acesso e à equidade.
  9. Direitos dos trabalhadores indocumentados: Advocacia e proteções legais destinadas a garantir um tratamento justo e condições de trabalho para trabalhadores sem estatuto de imigração legal.
  10. Subemprego: Uma situação em que os indivíduos trabalham em empregos que não utilizam as suas competências, educação ou experiência, afetando muitas vezes de forma desproporcional grupos marginalizados.
  11. Escolas subfinanciadas: Instituições educativas que carecem de recursos financeiros adequados, afetando frequentemente comunidades marginalizadas e contribuindo para as desigualdades educativas.
  12. Comunidades Carenciadas: Grupos que não têm acesso adequado a serviços e recursos essenciais, como cuidados de saúde, educação e oportunidades económicas, muitas vezes devido a desigualdades sistémicas.
  13. Populações mal atendidas: Grupos que historicamente tiveram menos acesso a serviços e recursos vitais, como cuidados de saúde, educação e oportunidades económicas, devido a barreiras sistémicas.
  14. Grupos sub-representados: Populações que historicamente tiveram menos acesso ao poder, recursos e oportunidades devido a barreiras sistémicas, incluindo grupos raciais, étnicos, de género e outros grupos minoritários.
  15. Minorias Sub-representadas (URM): Grupos que estão menos representados num determinado contexto, como no ensino superior ou em indústrias específicas, em comparação com a sua proporção na população em geral.
  16. Sub-representação em STEM: A falta de representação proporcional de certos grupos, como mulheres e minorias, nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemática, e esforços para resolver esta disparidade.
  17. Talento subutilizado: As competências e o potencial de indivíduos de grupos sub-representados que não são totalmente reconhecidos ou aproveitados nas organizações ou na sociedade.
  18. Contribuições subvalorizadas: A tendência de ignorar ou subestimar o trabalho e as realizações de indivíduos de grupos marginalizados em vários setores, incluindo o local de trabalho.
  19. Trabalho subvalorizado: Trabalho, muitas vezes realizado por mulheres e minorias, que é sistematicamente subvalorizado em termos de salários e reconhecimento, evidenciando questões de desigualdade económica.
  20. Privilégio não conquistado: Vantagens que as pessoas têm em virtude da sua identidade (por exemplo, raça, género, estatuto socioeconómico) que não são conquistadas, mas conferidas pelas estruturas e normas sociais.
  21. Enriquecimento injusto: Princípio jurídico que impede uma pessoa de beneficiar às custas de outra sem compensar a parte desfavorecida, frequentemente aplicado em contextos de justiça reparativa.
  22. Desaprender: O processo de desafiar e abandonar preconceitos, estereótipos e comportamentos discriminatórios arraigados para promover a inclusão e a equidade.
  23. Privilégio de descompactação: O processo de examinar e compreender as vantagens imerecidas que os indivíduos possuem com base em suas identidades sociais, como raça, gênero ou status socioeconômico.
  24. Vozes não representadas: A ausência ou falta de representação de determinados grupos nos processos de tomada de decisão, meios de comunicação e outras plataformas públicas, que os esforços em matéria de diversidade e inclusão pretendem abordar.
  25. Defesa inflexível: Um compromisso incansável de defender os direitos e necessidades dos grupos marginalizados e sub-representados. Uma defesa inabalável envolve esforços persistentes para desafiar as injustiças, desmantelar barreiras sistémicas e promover a equidade e a inclusão em todas as áreas da sociedade. Os defensores neste contexto permanecem firmes e decididos na sua busca pela justiça social, trabalhando muitas vezes contra resistências significativas para criar mudanças significativas e duradouras.
  26. Acesso universal: O princípio de que todas as pessoas, independentemente das suas condições físicas, económicas ou sociais, devem ter igual acesso a oportunidades, serviços e instalações.
  27. Acesso Universal à Educação: Políticas e práticas que garantam que todos os indivíduos, independentemente da sua origem ou estatuto socioeconómico, tenham oportunidades iguais para obter uma educação de qualidade.
  28. Renda Básica Universal (UBI): Uma proposta política que proporciona a todos os cidadãos uma soma de dinheiro regular e incondicional, destinada a reduzir a pobreza e a promover a equidade económica.
  29. Cuidado Infantil Universal: Políticas e programas destinados a proporcionar cuidados infantis acessíveis, económicos e de alta qualidade a todas as famílias, apoiando a igualdade de género e a participação económica.
  30. Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH): Um documento histórico adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, que estabelece que os direitos humanos fundamentais devem ser protegidos universalmente, promovendo a igualdade e a justiça para todos os indivíduos.
  31. Design Universal: O design de produtos, ambientes, programas e serviços que possam ser utilizados por todas as pessoas, na maior medida possível, sem a necessidade de adaptação ou design especializado.
  32. Design Universal para Aprendizagem (UDL): Um quadro educativo que visa melhorar e otimizar o ensino e a aprendizagem para todas as pessoas, com base em conhecimentos científicos sobre como os humanos aprendem, promovendo a educação inclusiva.
  33. Cobertura Universal de Saúde: Um sistema de cuidados de saúde que garanta que todos os indivíduos tenham acesso aos serviços de saúde de que necessitam sem sofrer dificuldades financeiras, promovendo a equidade no acesso e nos resultados dos cuidados de saúde.
  34. Direitos Humanos Universais: Direitos que são inerentes a todos os seres humanos, independentemente da raça, nacionalidade, sexo, etnia, religião ou qualquer outra condição, garantindo a igualdade e a proteção nos termos da lei.
  35. Acesso universal ao idioma: Garantir que indivíduos que falam línguas diferentes tenham acesso igual a informações, serviços e oportunidades, especialmente em serviços públicos e cuidados de saúde.
  36. Alfabetização Universal: O objetivo de garantir que todos os indivíduos, independentemente da sua origem, tenham a capacidade de ler e escrever, o que é fundamental para o acesso equitativo à educação e às oportunidades.
  37. Sufrágio universal: O direito de todos os cidadãos adultos de votar nas eleições, independentemente da raça, género, rendimento ou estatuto social, promovendo a inclusão e participação democrática.
  38. Viés inconsciente: Atitudes ou estereótipos implícitos que afetam a compreensão, as ações e as decisões de maneira inconsciente, muitas vezes levando à discriminação não intencional.
  39. Unidade na diversidade: O conceito de que a diversidade e a inclusão fortalecem comunidades e organizações ao reunir uma ampla gama de perspectivas e experiências, promovendo a unidade e o crescimento coletivo.
  40. Representação Sindical: A defesa e o apoio prestados pelos sindicatos para garantir um tratamento justo, salários equitativos e condições de trabalho seguras para todos os trabalhadores, incluindo grupos marginalizados e minoritários.
  41. Talento inexplorado: Competências e aptidões presentes em indivíduos de grupos marginalizados ou sub-representados que são muitas vezes ignoradas devido a barreiras e preconceitos sistémicos.
  42. Apoiador: Um indivíduo que se levanta contra a injustiça e a desigualdade, agindo para apoiar e defender aqueles que são visados ​​ou marginalizados.
  43. Elevação: Esforços e iniciativas destinadas a melhorar as condições socioeconómicas e culturais das comunidades marginalizadas, promovendo a justiça social e a igualdade.
  44. Iniciativas de Elevação: Programas e políticas destinadas a melhorar as condições socioeconómicas e o bem-estar geral das comunidades marginalizadas e desfavorecidas.
  45. Mobilidade ascendente: A capacidade de indivíduos ou grupos melhorarem o seu estatuto social e económico, muitas vezes através do acesso à educação, oportunidades de emprego e outros recursos.
  46. Mobilidade social ascendente: A movimentação de indivíduos ou grupos para uma posição social ou económica mais elevada, facilitada pelo acesso equitativo a recursos e oportunidades.
  47. Educação Urbana: O estudo e a prática da educação em ambientes urbanos, muitas vezes abordando questões de equidade, diversidade e inclusão em ambientes densamente povoados e diversos.
  48. Desigualdade Urbana: Disparidades em termos de riqueza, recursos e oportunidades nas zonas urbanas, afectando frequentemente comunidades marginalizadas, e esforços para resolver estas disparidades através de políticas e advocacia.
  49. Pobreza Urbana: A concentração da pobreza nas zonas urbanas, afectando muitas vezes de forma desproporcionada as comunidades marginalizadas, e os esforços para abordar as suas causas e efeitos.
  50. Renovação urbana: Programas destinados a redesenvolver e revitalizar áreas urbanas, com foco em garantir que os benefícios do desenvolvimento sejam distribuídos equitativamente entre todos os membros da comunidade. 
  1. Alinhamento de valores: Garantir que os valores organizacionais estejam alinhados com os princípios de diversidade, equidade e inclusão para criar um ambiente coeso e de apoio.
  2. Liderança Orientada a Valores: Liderança que prioriza valores e princípios éticos, incluindo justiça, equidade, diversidade e inclusão, nos processos de tomada de decisão.
  3. Valor de diversas perspectivas: Reconhecendo que diversos pontos de vista melhoram a resolução de problemas, a tomada de decisões e a inovação nas organizações e comunidades.
  4. Valor da inclusão: O reconhecimento de que a diversidade e a inclusão trazem benefícios significativos para as organizações e sociedades, incluindo inovação, criatividade e coesão social.
  5. Valorização do Património Cultural: Reconhecer e respeitar as origens e tradições culturais de todos os indivíduos, promovendo a inclusão e a consciência cultural.
  6. Valorizando a Diversidade: Reconhecer, respeitar e valorizar as diferenças entre os indivíduos, incluindo as suas origens, competências e perspectivas, para criar um ambiente mais inclusivo e eficaz.
  7. Valorizando a Interseccionalidade: Reconhecer a natureza interligada das categorizações sociais, como raça, classe e género, que podem criar sistemas sobrepostos e interdependentes de discriminação ou desvantagem.
  8. Programas de patrimônio para veteranos: Iniciativas concebidas para atender às necessidades específicas dos veteranos, garantindo que recebam tratamento justo e acesso a oportunidades na vida civil.
  9. Inclusão de veteranos: Esforços e políticas destinadas a garantir que os veteranos militares sejam integrados na força de trabalho e na sociedade, reconhecendo as suas competências e experiências únicas.
  10. Programas de apoio a veteranos: Iniciativas concebidas para ajudar os veteranos militares na transição para a vida civil, garantindo-lhes acesso à educação, ao emprego e aos cuidados de saúde.
  11. Resiliência vicária: O impacto positivo vivido por quem apoia sobreviventes de traumas, ganhando força e inspiração a partir da sua resiliência.
  12. Trauma vicário: O impacto emocional e psicológico experimentado por indivíduos, como assistentes sociais ou conselheiros, que são expostos ao trauma de outras pessoas através do seu trabalho.
  13. Defesa da Vítima: Apoiar e defender indivíduos que sofreram injustiças ou danos, garantindo que tenham acesso a recursos, justiça e apoio.
  14. Culpa da vítima: A prática de responsabilizar as vítimas de crimes ou injustiças pelo que lhes aconteceu, o que pode perpetuar a discriminação e a injustiça.
  15. Declarações de impacto da vítima: Permitir que as vítimas do crime falem durante a fase de sentença sobre como o crime as afetou, promovendo a justiça restaurativa e a empatia.
  16. Serviços de Apoio à Vítima: Programas e recursos concebidos para ajudar indivíduos que sofreram discriminação, violência ou outras formas de danos, garantindo que recebam o apoio e a justiça necessários.
  17. Violência contra as mulheres: Enfrentar e prevenir a violência dirigida às mulheres através da educação, mudança de políticas e serviços de apoio.
  18. Programas de intervenção em violência: Iniciativas destinadas a prevenir e combater a violência, especialmente em comunidades marginalizadas, através da educação, advocacia e apoio.
  19. Prevenção da violência: Esforços e programas destinados a prevenir a violência, especialmente contra grupos marginalizados, através da educação, advocacia e mudança de políticas.
  20. Estratégias de redução da violência: Implementar políticas e práticas destinadas a reduzir a violência nas comunidades, especialmente aquelas que afectam desproporcionalmente os grupos marginalizados.
  21. Acessibilidade Virtual: Garantir que as plataformas, conteúdos e ferramentas digitais sejam acessíveis às pessoas com deficiência, promovendo a inclusão em ambientes online.
  22. Inclusão virtual: Esforços para garantir que os ambientes virtuais, como reuniões online e espaços de trabalho remotos, sejam acessíveis e inclusivos para todos os participantes.
  23. Espaços Virtuais Seguros: Criar ambientes online onde os indivíduos possam sentir-se seguros, respeitados e livres de discriminação e assédio.
  24. Visibilidade e Representação: Esforços para garantir que diversos grupos estejam visivelmente representados em vários sectores, tais como meios de comunicação social, política e negócios, para promover a inclusão e a equidade.
  25. Aliados visíveis: Indivíduos que apoiam e defendem abertamente grupos marginalizados, usando o seu privilégio para amplificar vozes e promover a equidade.
  26. Compromisso visível: Demonstrar um compromisso claro e contínuo com a diversidade, equidade e inclusão através de ações, políticas e comunicação dentro de uma organização ou comunidade.
  27. Diversidade visível: A representação de diversos indivíduos em ambientes públicos e organizacionais, destacando a importância da diversidade na criação de ambientes inclusivos.
  28. Liderança visível: A presença de diversos líderes dentro de uma organização ou comunidade que servem como modelos e defendem a diversidade, a equidade e a inclusão.
  29. Minoria visível: Um termo frequentemente usado no Canadá para se referir a pessoas, que não sejam povos indígenas, de raça não caucasiana ou de cor não branca. Esta categorização é utilizada na igualdade no emprego e noutras políticas para identificar e abordar os desafios enfrentados pelos grupos racializados no acesso à igualdade de oportunidades e recursos.
  30. Equidade Vocacional: Garantir a igualdade de acesso à formação profissional e às oportunidades de desenvolvimento de carreira para indivíduos de todas as origens, promovendo a diversidade da força de trabalho.
  31. Equidade na Formação Profissional: Garantir que os programas de formação profissional e técnica sejam acessíveis e inclusivos, proporcionando oportunidades iguais para todos os indivíduos desenvolverem competências e conseguirem emprego.
  32. Equidade de voz: Garantir que todos os indivíduos, especialmente os de grupos marginalizados, tenham oportunidades iguais de expressar as suas opiniões e de serem ouvidos nos processos de tomada de decisão.
  33. Sinalização de Virtude: O ato de expressar opiniões ou sentimentos destinados a demonstrar o bom caráter ou a consciência social de alguém, muitas vezes sem ações substanciais para apoiar esses pontos de vista.
  34. Visão para Equidade: Desenvolver e promover uma visão clara e convincente para alcançar a equidade e a inclusão dentro de uma organização ou comunidade.
  35. Liderança visionária: Liderança que se concentra em objetivos de longo prazo e em mudanças transformadoras, muitas vezes enfatizando a justiça social, a equidade e a criação de ambientes inclusivos.
  36. Comunidades vibrantes: Comunidades que prosperam com base na diversidade e inclusão, promovendo a coesão social, o crescimento económico e a riqueza cultural.
  37. Acesso para votação: Esforços para remover barreiras à votação e garantir que todos os indivíduos elegíveis possam participar no processo eleitoral, especialmente aqueles provenientes de comunidades marginalizadas.
  38. Direito a voto: Os direitos legais que protegem a capacidade dos indivíduos de participar no processo eleitoral, com esforços para garantir que esses direitos sejam acessíveis a todos, especialmente aos grupos marginalizados.
  39. Diversidade Voluntária: Promover uma gama diversificada de voluntários em organizações para refletir a diversidade da comunidade e trazer perspectivas variadas aos esforços voluntários.
  40. Engajamento voluntário: Estratégias para envolver uma gama diversificada de voluntários em atividades comunitárias e organizacionais, garantindo inclusão e representação.
  41. Treinamento de patrimônio voluntário: Fornecer aos voluntários formação sobre equidade e inclusão para garantir que compreendem e podem contribuir para a criação de um ambiente justo e inclusivo.
  42. Políticas de inclusão de voluntários: Políticas organizacionais que garantam que voluntários de diversas origens sejam bem-vindos, valorizados e apoiados.
  43. Treinamento Voluntário: Fornecer educação e formação a voluntários sobre diversidade, equidade e inclusão para garantir que estejam preparados para interagir eficazmente com diversas comunidades.
  44. Voluntariado pela Justiça Social: Incentivar atividades voluntárias que promovam a justiça social, a equidade e a inclusão e abordem questões sistémicas que afetam as comunidades marginalizadas.
  45. Ação Afirmativa Voluntária: Implementar políticas e práticas que promovam proativamente a diversidade e a inclusão, mesmo quando não obrigatórias por lei.
  46. Divulgação voluntária: A prática de compartilhar voluntariamente a própria identidade, como orientação sexual ou status de deficiência, no local de trabalho ou em outros ambientes para promover transparência e inclusão.
  47. Iniciativas de inclusão voluntária: Programas que as organizações adotam voluntariamente para promover a diversidade, a equidade e a inclusão além do que é legalmente exigido.
  48. Vulnerável: o estado de ser suscetível a danos ou discriminação devido às circunstâncias sociais, econômicas ou pessoais. Indivíduos ou grupos vulneráveis ​​muitas vezes não possuem os recursos, o poder ou a proteção necessários para resistir a condições adversas ou preconceitos. Reconhecer a vulnerabilidade é crucial nos esforços da DEI para garantir que as políticas, práticas e ambientes sejam concebidos para apoiar e proteger aqueles que estão em maior risco, promovendo uma sociedade mais inclusiva e equitativa. Isto inclui abordar barreiras sistémicas, fornecer apoio direcionado e criar espaços seguros onde os indivíduos possam expressar as suas identidades e experiências sem medo de preconceitos ou danos.
  49. Conscientização sobre vulnerabilidade: Reconhecer e compreender as vulnerabilidades enfrentadas por indivíduos e grupos marginalizados e trabalhar para abordar e apoiar as suas necessidades específicas.
  50. Redução de vulnerabilidade: Estratégias e programas destinados a reduzir as vulnerabilidades enfrentadas pelos grupos marginalizados, tais como a insegurança económica e a falta de acesso aos cuidados de saúde.
  1. Diferença salarial: A disparidade de rendimentos entre diferentes grupos, muitas vezes baseada no género, raça ou etnia. Os esforços para resolver a disparidade salarial centram-se na garantia de salários iguais para trabalhos iguais e no combate às desigualdades salariais sistémicas.
  2. Bem-estar: O estado de estar confortável, saudável ou feliz. No contexto do DEI, inclui a saúde mental, física e emocional, enfatizando a necessidade de práticas inclusivas que promovam o bem-estar de todos os indivíduos.
  3. Políticas de boas-vindas: Políticas que criam um ambiente inclusivo e de apoio para todos os indivíduos, particularmente imigrantes e refugiados. Essas políticas visam integrar os recém-chegados à comunidade e fornecer a eles oportunidades iguais.
  4. Bem-estar: A saúde, felicidade e fortuna de uma pessoa ou grupo.
  5. Estado de bem-estar: Um sistema no qual o governo fornece serviços sociais e assistência financeira a indivíduos para garantir seu bem-estar e reduzir a desigualdade. O DEI defende políticas que apoiam grupos marginalizados dentro de uma estrutura de estado de bem-estar.
  6. Denunciante: Um indivíduo que denuncia práticas ilegais, antiéticas ou inseguras dentro de uma organização. Os denunciantes desempenham um papel fundamental na promoção da transparência e da responsabilização, expondo más condutas que, de outra forma, poderiam passar despercebidas. Os esforços da DEI incluem garantir que os denunciantes sejam protegidos contra retaliações e que as suas preocupações sejam levadas a sério para promover uma cultura de integridade e confiança.
  7. Proteção de denunciantes: Salvaguardas para funcionários que denunciam comportamento ilegal ou antiético dentro de uma organização. Os esforços da DEI incluem garantir que os denunciantes sejam protegidos de retaliações e que as suas preocupações sejam levadas a sério.
  8. Aliado Branco: A prática de indivíduos que se identificam como brancos usando seus privilégios para apoiar e defender a justiça e equidade racial. Um aliado eficaz envolve escuta ativa, educação e ação para desmantelar o racismo sistêmico.
  9. Culpa Branca: A culpa individual ou coletiva sentida por alguns brancos pela desigualdade e injustiça racial.
  10. Privilégio Branco: Os privilégios sociais que beneficiam os brancos em detrimento dos não-brancos em algumas sociedades, especialmente se estiverem sob as mesmas circunstâncias sociais, políticas ou económicas.
  11. Raça Branca: Uma categoria de humanos socialmente construída, caracterizada por uma pigmentação de pele mais clara e tipicamente associada à ascendência europeia. Essa classificação muitas vezes abrange aspectos culturais, históricos e sociais que contribuem para a identificação e percepção dos indivíduos como “brancos”. O conceito de raça branca tem sido utilizado para estabelecer hierarquias sociais e justificar tratamento e privilégios desiguais com base na cor da pele.
  12. Complexo Salvador Branco: Termo para uma pessoa branca que age para ajudar pessoas não brancas, mas de uma forma que pode ser percebida como egoísta.
  13. Supremacia branca: A crença de que os brancos são superiores aos de todas as outras raças e, portanto, devem dominar a sociedade.
  14. Brancura: Uma construção social que cria um sistema de dominação branca.
  15. Acordou: Um termo originário do inglês vernacular afro-americano (AAVE) que se refere a estar ciente das injustiças e desigualdades sociais. Estar “acordado” envolve reconhecer e abordar ativamente questões relacionadas ao racismo, sexismo e outras formas de discriminação. Significa uma maior consciência das questões históricas e contemporâneas que perpetuam a desigualdade, pensamento crítico para questionar as normas sociais e envolvimento activo no desafio de sistemas opressivos. Estar acordado também inclui aliar-se, usar o privilégio de alguém para apoiar vozes marginalizadas e compreender a interseccionalidade, abordando a natureza interligada de várias formas de opressão.
  16. Mulher: um indivíduo que se identifica como mulher, abrangendo um amplo espectro de identidades e expressões de gênero. Esta definição inclusiva reconhece não apenas as mulheres designadas como mulheres à nascença, mas também as mulheres transexuais, os indivíduos não binários que se identificam como mulheres e outros que adotam uma identidade feminina. Esta definição reconhece as diversas experiências e desafios enfrentados pelas mulheres em vários contextos sociais, culturais e institucionais, e enfatiza a importância de promover a equidade, o respeito e a inclusão de género para todas as mulheres, independentemente da sua origem ou identidade.
  17. Mulheres na Liderança: A representação e participação das mulheres em cargos de liderança em organizações, indústrias e governos. Isso inclui cargos executivos, membros de conselhos e outras funções de tomada de decisão. A promoção das mulheres na liderança é crucial para alcançar a equidade de género, pois garante diversas perspectivas nos processos de tomada de decisão e ajuda a quebrar barreiras sistémicas que impedem as mulheres de progredir nas suas carreiras.
  18. Mulheres em STEM: Esforços e programas destinados a aumentar a participação e retenção das mulheres nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), abordando as disparidades de género e promovendo a diversidade nestas áreas.
  19. Mulheres de cor: Termo usado para descrever mulheres que se identificam como não brancas, abrangendo diversas origens raciais e étnicas. As iniciativas do DEI muitas vezes se concentram em enfrentar os desafios únicos enfrentados pelas mulheres negras em diferentes contextos.
  20. Defesa das Mulheres: Esforços e atividades destinadas a promover os direitos, a saúde e o bem-estar das mulheres. Isto pode incluir fazer lobby para mudanças políticas, aumentar a consciencialização sobre questões baseadas no género, fornecer serviços de apoio e capacitar as mulheres através de oportunidades de educação e liderança. A defesa das mulheres é essencial para promover a igualdade de género e criar uma sociedade mais justa e inclusiva.
  21. Empoderamento das mulheres: O processo de aumentar a capacidade das mulheres para fazer escolhas e transformar essas escolhas em ações e resultados desejados. Isto envolve a promoção do acesso das mulheres à educação, aos cuidados de saúde, às oportunidades económicas e à participação política. A capacitação das mulheres leva a uma maior igualdade de género e contribui para o desenvolvimento global e o bem-estar das comunidades e sociedades.
  22. Saúde da Mulher: O ramo da medicina e da saúde que se concentra nas necessidades e condições médicas únicas das mulheres ao longo da vida. Isto inclui a saúde reprodutiva, a saúde materna, a saúde mental e a abordagem das disparidades de saúde específicas de género. Garantir o acesso a serviços de saúde abrangentes para as mulheres é essencial para promover a equidade de género nos resultados de saúde.
  23. Desenvolvimento de Liderança Feminina: Programas e iniciativas que visam aumentar o número e a eficácia das mulheres em cargos de liderança. Esses programas se concentram no desenvolvimento de habilidades, orientação e oportunidades de networking para capacitar mulheres líderes.
  24. Direitos das mulheres: Os direitos humanos fundamentais que estão consagrados às mulheres, incluindo o direito de viver livre de violência e discriminação, de desfrutar do mais alto padrão possível de saúde física e mental, de ser educada, de possuir propriedade, de votar e de ganhar igualdade remuneração. A defesa dos direitos das mulheres procura eliminar todas as formas de discriminação com base no género e garantir que as mulheres tenham oportunidades iguais e protecções perante a lei.
  25. Movimento pelos Direitos das Mulheres: O movimento social e político que visa alcançar a igualdade de género e garantir direitos e proteções legais para as mulheres. O trabalho do DEI baseia-se frequentemente no progresso do movimento pelos direitos das mulheres para promover a igualdade de género contínua.
  26. Abrigos para Mulheres: Refúgios seguros que fornecem alojamento temporário, serviços de apoio e recursos para mulheres que escapam da violência doméstica, da falta de abrigo ou de outras situações perigosas. Os abrigos para mulheres são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres e dos seus filhos, oferecendo um local para reconstruir as suas vidas livres de abusos e dificuldades.
  27. Estudos femininos: Um campo acadêmico que explora a história, experiências e contribuições das mulheres, bem como as estruturas e sistemas sociais que impactam as relações de gênero. Os programas de Estudos da Mulher visam promover a compreensão das questões de género, defender a igualdade de género e capacitar os estudantes para se tornarem agentes de mudança social.
  28. Sufrágio feminino: O direito das mulheres de votar nas eleições. O movimento pelo sufrágio feminino foi uma luta de décadas para garantir este direito, culminando em reformas legais significativas em muitos países. Alcançar o sufrágio feminino foi um momento crucial na luta mais ampla pela igualdade de género e continua a ser um símbolo dos direitos e do empoderamento das mulheres.
  29. Trabalho Feminino: Historicamente, tarefas e papéis que foram social e culturalmente atribuídos às mulheres, frequentemente envolvendo tarefas domésticas, cuidados e certos tipos de emprego remunerado. Este termo destaca a divisão de trabalho por gênero e a subvalorização do trabalho tradicionalmente feito por mulheres. Os esforços de DEI buscam reconhecer e valorizar todas as formas de trabalho e garantir compensação justa e oportunidades para mulheres na força de trabalho.
  30. Direitos dos Trabalhadores: Os direitos legais e morais dos trabalhadores no local de trabalho, incluindo salários justos, condições de trabalho seguras e proteção contra a discriminação. Garantir os direitos dos trabalhadores é essencial para criar um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo.
  31. Desenvolvimento da força de trabalho: Programas e políticas destinadas a melhorar as competências, a educação e a empregabilidade dos trabalhadores, com foco na criação de oportunidades equitativas para indivíduos de diversas origens.
  32. Diversidade da força de trabalho: A inclusão de diferentes tipos de pessoas (como pessoas de diferentes raças ou culturas) em uma empresa ou organização.
  33. Equidade da força de trabalho: Garantir que todos os funcionários tenham acesso justo a oportunidades, recursos e tratamento no local de trabalho, independentemente da sua origem. A equidade da força de trabalho envolve enfrentar as barreiras sistémicas e criar políticas inclusivas.
  34. Equilíbrio entre vida profissional e vida: O equilíbrio entre a vida pessoal e as responsabilidades profissionais. As iniciativas DEI promovem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, garantindo que todos os funcionários tenham acesso a acordos de trabalho flexíveis e políticas de apoio.
  35. Acessibilidade no local de trabalho: A concepção e modificação de ambientes de trabalho para garantir que sejam acessíveis a pessoas com deficiência. A promoção da acessibilidade no local de trabalho envolve a implementação de mudanças físicas, tecnologias de apoio e práticas inclusivas para apoiar todos os funcionários.
  36. Aliado no local de trabalho: A prática de apoiar e defender colegas de grupos marginalizados. Os aliados usam o seu privilégio para amplificar vozes, abordar injustiças e promover uma cultura de inclusão e equidade no local de trabalho.
  37. Intimidação no local de trabalho: Maus tratos repetidos e prejudiciais à saúde de um ou mais funcionários por um ou mais perpetradores, incluindo abuso verbal, conduta ofensiva e interferência no trabalho. Os esforços da DEI visam eliminar o bullying no local de trabalho, promovendo o respeito e a inclusão.
  38. Cultura no local de trabalho: Os valores, crenças, comportamentos e práticas coletivos que caracterizam uma organização. Uma cultura positiva no local de trabalho no contexto do JEDI promove a inclusão, o respeito e a igualdade de oportunidades para todos os funcionários, promovendo um ambiente onde a diversidade é celebrada e todos podem prosperar.
  39. Discriminação no Local de Trabalho: O tratamento injusto de funcionários ou candidatos a emprego com base em características como raça, gênero, idade, religião, deficiência, orientação sexual ou outros atributos protegidos. Isso pode se manifestar de várias formas, incluindo práticas de contratação, promoções, disparidades salariais, atribuições de trabalho e rescisões. A discriminação no local de trabalho é ilegal e prejudica os princípios de equidade e inclusão, criando um ambiente de trabalho hostil e limitando as oportunidades para os indivíduos afetados.
  40. Programas de diversidade no local de trabalho: Iniciativas e políticas implementadas pelas organizações para promover a inclusão de diversos colaboradores. Esses programas visam criar um local de trabalho mais inclusivo e equitativo, abordando práticas de contratação, desenvolvimento profissional e competência cultural.
  41. Auditoria de patrimônio no local de trabalho: Uma revisão abrangente das políticas, práticas e cultura de uma organização para identificar disparidades e desigualdades. O objetivo é garantir tratamento e oportunidades justos para todos os funcionários, especialmente aqueles pertencentes a grupos marginalizados.
  42. Flexibilidade no local de trabalho: A oferta de regimes de trabalho flexíveis, como teletrabalho, horários flexíveis e trabalho a tempo parcial. A flexibilidade no local de trabalho apoia uma força de trabalho diversificada, acomodando diferentes necessidades e promovendo o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  43. Assédio no local de trabalho: Conduta indesejável baseada em raça, sexo, religião, origem nacional, deficiência, idade ou outras características protegidas que crie um ambiente de trabalho hostil ou ofensivo. Os esforços da DEI concentram-se na prevenção do assédio através da educação, aplicação de políticas e sistemas de apoio.
  44. Inclusão no local de trabalho: A prática de criar um ambiente onde todos os funcionários se sintam valorizados, respeitados e apoiados. A inclusão no local de trabalho vai além da diversidade, garantindo que diversos funcionários tenham acesso igual a oportunidades e recursos.
  45. Microagressões no local de trabalho: Comentários ou ações sutis, muitas vezes não intencionais, que visam negativamente indivíduos com base em sua participação em um grupo marginalizado. Lidar com as microagressões é crucial para promover um ambiente de trabalho respeitoso e inclusivo.
  46. Retaliação no local de trabalho: Ações adversas tomadas por um empregador contra um funcionário que se envolveu em atividades legalmente protegidas, como denunciar discriminação, assédio ou outras práticas antiéticas. A retaliação pode manifestar-se de várias formas, incluindo despedimento, despromoção, redução salarial, avaliações negativas de desempenho e criação de um ambiente de trabalho hostil. É ilegal segundo as leis trabalhistas, e as organizações devem implementar políticas e procedimentos para prevenir e lidar com retaliações, a fim de garantir um local de trabalho seguro e equitativo.
  47. Retenção no local de trabalho: Estratégias e práticas destinadas a reter talentos diversos dentro de uma organização, criando uma cultura inclusiva, oferecendo oportunidades de desenvolvimento de carreira e abordando quaisquer barreiras que possam levar a altas taxas de rotatividade entre grupos marginalizados.
  48. Segurança no local de trabalho: As políticas e práticas que garantem a segurança física e psicológica dos colaboradores. No contexto da DEI, isto inclui a criação de um local de trabalho livre de discriminação, assédio e intimidação.
  49. Programas de bem-estar no local de trabalho: Iniciativas que visam promover a saúde e o bem-estar dos colaboradores. Estes programas incluem frequentemente apoio à saúde mental, gestão do stress e atividades de bem-estar, contribuindo para um ambiente de trabalho favorável e inclusivo.
  50. Diversidade de cosmovisão: A variedade de perspectivas e sistemas de crenças que os indivíduos trazem com base em suas experiências culturais, religiosas e pessoais. Abraçar a diversidade de cosmovisões envolve respeitar e valorizar diferentes formas de ver e interpretar o mundo. 
  1. Cromossomo X: Um dos dois cromossomos sexuais em humanos (sendo o outro o cromossomo Y), que desempenha um papel crucial na determinação do sexo. Compreender o cromossoma X é importante nas discussões sobre disparidades de género e de saúde relacionadas com o sexo.
  2. X Factor: Um elemento essencial ou digno de nota que contribui para a singularidade ou sucesso de um indivíduo ou grupo. Reconhecer e valorizar o fator X em diversos indivíduos pode aumentar a criatividade, a inovação e a resolução de problemas nas organizações.
  3. Transtornos Ligados ao X: Distúrbios genéticos associados a mutações no cromossomo X. Estas perturbações realçam a importância de considerar o género na investigação médica e nas práticas de cuidados de saúde para abordar a igualdade na saúde.
  4. Consciência Xenobiótica: Compreender o impacto de substâncias estranhas na saúde humana e no meio ambiente. Em contextos de DEI, envolve garantir que todas as comunidades, especialmente as marginalizadas, estejam protegidas de exposições prejudiciais e tenham acesso a ambientes seguros.
  5. Patrimônio Xenobiótico: Abordar as disparidades na exposição e nos efeitos de substâncias estranhas em diferentes comunidades, garantindo resultados de saúde justos e equitativos.
  6. Regulamentação Xenobiótica: Garantir que os regulamentos que regem as substâncias estranhas priorizem a saúde e a segurança de todas as comunidades, especialmente as marginalizadas.
  7. Estudos Xenobotânicos: Investigação sobre espécies vegetais estrangeiras e o seu impacto nos ecossistemas locais, promovendo a biodiversidade e a inclusão ecológica.
  8. Xenocentrismo: A preferência pelos produtos, estilos ou ideias da cultura de outra pessoa em vez da própria. O xenocentrismo pode influenciar a dinâmica social e cultural, moldando atitudes em relação à diversidade e à inclusão.
  9. Competência Xenocultural: A capacidade de compreender, comunicar e interagir eficazmente com pessoas de diferentes origens culturais. A competência xenocultural é essencial para promover ambientes inclusivos e reduzir mal-entendidos culturais.
  10. Intercâmbio Xenocultural: Programas que promovem a partilha e valorização de diferentes práticas culturais, fomentando o respeito e a compreensão mútuos.
  11. Xenodiversidade: O reconhecimento e a valorização da diversidade que vai além das diferenças humanas para incluir a diversidade biológica e ecológica. A xenodiversidade destaca a interligação de todos os seres vivos e promove uma abordagem holística à inclusão e à sustentabilidade.
  12. Xenodoquia: O ato de ser hospitaleiro com estranhos ou estrangeiros. As práticas de xenodoquia promovem um ambiente acolhedor e inclusivo para todos os indivíduos, independentemente da sua origem.
  13. Transplante Xenogênico: O transplante de células, tecidos ou órgãos de uma espécie para outra. As considerações éticas e médicas no transplante xenogénico incluem a garantia de acesso equitativo aos tratamentos e a abordagem das sensibilidades culturais relacionadas com a utilização de tecidos animais em humanos.
  14. Xenogênico: Pertencente a ou derivado de uma espécie diferente. Em contextos de DEI, considerações xenogênicas podem surgir nas discussões sobre tratamentos médicos e nas implicações éticas das interações entre espécies.
  15. Diversidade Xenogênica: A presença e inclusão de diversas espécies ou fontes biológicas na pesquisa e na prática. A promoção da diversidade xenogénica pode promover a compreensão científica e garantir que os desenvolvimentos médicos e tecnológicos sejam inclusivos e benéficos para todos.
  16. Ética Xenogenética: Considerações éticas no estudo e aplicação de material genético de diferentes espécies, garantindo o uso responsável e equitativo.
  17. Pesquisa Xenogenética: Pesquisa sobre material genético de diferentes espécies, com foco em considerações éticas e acesso equitativo aos avanços científicos.
  18. Xenogenia: A origem de algo de uma fonte estrangeira. Em contextos de DEI, reconhecer as contribuições e influências de diversas culturas e perspectivas pode promover um ambiente mais inclusivo e enriquecido.
  19. Xenoglossofobia: O medo de línguas estrangeiras. Este medo pode ser uma barreira à comunicação e integração em diversos ambientes, impactando a inclusão educacional e no local de trabalho.
  20. Xenoglossia: O fenômeno de falar ou compreender uma língua que o indivíduo não aprendeu. Em contextos DEI, a xenoglossia pode simbolizar a importância da comunicação intercultural e o valor da diversidade linguística.
  21. Xenogamia: Polinização cruzada entre plantas diferentes ou fertilização de uma flor pelo pólen de outra planta. Num contexto metafórico de DEI, a xenogamia pode representar o intercâmbio e a colaboração intercultural que enriquece comunidades e organizações.
  22. Estudos Xenolegais: O estudo de sistemas legais e leis relacionadas à imigração, nacionalidade e direitos de estrangeiros. Estudos xenolegais são importantes para entender e abordar barreiras legais à inclusão e equidade para imigrantes e refugiados.
  23. Xenofilia: Uma atração por povos, culturas ou costumes estrangeiros. A xenofilia incentiva a inclusão e uma apreciação positiva pela diversidade cultural.
  24. Atitudes Xenófilas: Atitudes positivas e abertura para pessoas de diferentes culturas e origens. Incentivar atitudes xenófilas pode melhorar a inclusão social e reduzir o preconceito e a discriminação.
  25. Engajamento Xenofílico: Incentivar a participação ativa e a interação entre indivíduos de diferentes origens culturais, promovendo a inclusão e reduzindo o preconceito.
  26. Integração Xenófila: A inclusão ativa e integração de indivíduos estrangeiros e suas culturas em uma comunidade ou organização. A integração xenófila promove o intercâmbio cultural e fortalece a coesão social, valorizando e incorporando diversas perspectivas.
  27. Xenofobia: O medo, ódio ou desconfiança de pessoas de outros países ou culturas. A xenofobia frequentemente leva à discriminação, exclusão e violência contra imigrantes ou aqueles percebidos como estrangeiros.
  28. Atitudes xenófobas: Preconceitos e preconceitos negativos contra pessoas de outros países ou culturas, que as iniciativas da DEI pretendem combater através da educação e da defesa de direitos.
  29. Políticas xenófobas: Leis ou regulamentos que discriminam ou excluem indivíduos com base na sua nacionalidade ou origem cultural. Abordar e desafiar as políticas xenófobas é fundamental para promover a equidade e proteger os direitos dos grupos marginalizados.
  30. Xenofobização: O processo pelo qual atitudes e comportamentos xenófobos são desenvolvidos e reforçados dentro de uma sociedade ou comunidade. Os esforços para combater a xenofobização incluem educação, mudanças políticas e envolvimento da comunidade para promover a tolerância e a inclusão.
  31. Competência Xenofônica: A capacidade de compreender e interagir eficazmente com pessoas de diferentes origens linguísticas, essencial para promover a comunicação inclusiva em diversos ambientes.
  32. Inclusão Xenofônica: Criar ambientes onde as pessoas que falam línguas diferentes se sintam bem-vindas e valorizadas, promovendo a compreensão e a comunicação interculturais.
  33. Xenopsicologia: O estudo de como indivíduos de diferentes origens culturais percebem e interagem entre si, com o objetivo de promover a compreensão intercultural e a equidade em saúde mental.
  34. Políticas Xenoregulatórias: Políticas que regem o uso de substâncias, organismos ou tecnologias estranhas, garantindo que sejam implementadas de forma equitativa e inclusiva.
  35. Ética do Xenotransplante: As considerações éticas que envolvem o transplante de órgãos ou tecidos de uma espécie para outra. Isto inclui garantir o consentimento informado, o bem-estar animal e o acesso equitativo às tecnologias de transplante.
  36. Xenotransplante: O processo de transplante de órgãos ou tecidos entre diferentes espécies, como de animais para humanos. As considerações éticas no xenotransplante incluem o tratamento de animais e a garantia de acesso equitativo aos avanços médicos.
  37. Ética do Xenotransplante: Considerações éticas em torno do transplante de órgãos ou tecidos de animais para humanos. Isto inclui garantir que tais práticas sejam conduzidas de maneira equitativa, humana e culturalmente sensível.
  38. Construção de comunidade xenotrópica: Esforços para criar comunidades que abracem e celebrem a diversidade cultural, promovendo a coesão social e a inclusão.
  39. Inclusão Xenotrópica: Criar ambientes acolhedores e de apoio a pessoas de diferentes origens culturais, promovendo a diversidade e a equidade.
  40. Políticas Xenotrópicas: Políticas que incentivam a integração e aceitação de imigrantes e culturas estrangeiras dentro de uma sociedade, aumentando a diversidade e a inclusão.
  41. Pesquisa Xenotrópica: Pesquisa que foca nas interações entre humanos e espécies estrangeiras, enfatizando a importância da diversidade nos estudos científicos.
  42. Estudos Xenotrópicos: Estudos que examinam as interações entre diferentes grupos culturais e o impacto dessas interações nas dinâmicas sociais e culturais.
  43. Ensino Xenotrópico: Métodos de ensino que incorporam e valorizam as origens culturais de todos os alunos, promovendo a inclusão e a diversidade na sala de aula.
  44. Treinamento Xenotrópico: Programas de formação que preparam os indivíduos para trabalhar eficazmente em ambientes culturalmente diversos, promovendo a inclusão e a equidade.
  45. Desenvolvimento de força de trabalho xenotrópica: Iniciativas de desenvolvimento da força de trabalho que promovem a inclusão e o avanço de indivíduos de diversas origens culturais, aumentando a diversidade e a equidade no local de trabalho.
  46. Integração da força de trabalho xenotrópica: Esforços para integrar indivíduos de diversas origens culturais na força de trabalho, promovendo a inclusão e a equidade.
  47. Políticas de força de trabalho xenotrópica: Políticas que promovam a inclusão e o avanço de indivíduos de diversas origens culturais na força de trabalho, aumentando a diversidade e a equidade no local de trabalho.
  48. Treinamento Xenotrópico no Local de Trabalho: Programas de treinamento que preparam os funcionários para trabalhar de forma eficaz em ambientes culturalmente diversos, promovendo a inclusão e a equidade.
  49. Inclusão xenotrópica no local de trabalho: Esforços para criar ambientes de trabalho inclusivos que valorizem e apoiem funcionários de diversas origens culturais.
  50. Políticas de local de trabalho xenotrópico: Políticas que promovam a inclusão e a equidade no local de trabalho, valorizando e apoiando funcionários de diversas origens culturais. 
  1. Anseio por Justiça: Um profundo desejo e compromisso de alcançar equidade, igualdade e justiça para as comunidades marginalizadas, impulsionando o ativismo e os esforços de defesa.
  2. Rendimento da Inclusão: Os resultados e benefícios positivos que surgem da promoção de práticas inclusivas, como a inovação, a criatividade e uma coesão comunitária mais forte.
  3. Solo Rendido: Refletir sobre áreas onde foram feitos progressos na consecução dos objectivos de diversidade, equidade e inclusão, reconhecendo a necessidade de esforços contínuos para sustentar e expandir esses ganhos.
  4. Defesa da Juventude: Esforços para promover e proteger os direitos e o bem-estar dos jovens, garantindo que tenham voz nos processos de tomada de decisão e acesso a oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
  5. Aliado da Juventude: Um indivíduo que apoia e defende ativamente os direitos e o bem-estar dos jovens, usando o seu privilégio e influência para amplificar as vozes dos jovens e promover mudanças positivas.
  6. Redes de Aliados Juvenis: Redes colaborativas de indivíduos e organizações empenhadas em apoiar e defender os direitos e o bem-estar dos jovens, amplificando as suas vozes e promovendo a ação coletiva.
  7. Consciência Cultural Juvenil: Compreender e respeitar as diversas origens culturais, tradições e valores dos jovens, promovendo a compreensão e a colaboração intercultural.
  8. Diversidade Juvenil: O reconhecimento e a celebração das diversas origens, culturas, experiências e identidades entre os jovens, promovendo um ambiente inclusivo que respeite e valorize essas diferenças.
  9. Justiça Económica Juvenil: Advocacia e políticas destinadas a abordar as desigualdades económicas e a garantir que os jovens tenham acesso a salários justos, oportunidades de emprego e estabilidade económica.
  10. Equidade Educacional Juvenil: Políticas e práticas destinadas a eliminar disparidades no acesso, recursos e resultados educacionais entre os jovens, garantindo que cada aluno tenha a oportunidade de ter sucesso.
  11. Empoderamento da Juventude: Promover a confiança, a agência e as capacidades de liderança dos jovens, permitindo-lhes participar ativamente nos processos de tomada de decisão e criar mudanças positivas.
  12. Programas de Empoderamento Juvenil: Iniciativas que visam proporcionar aos jovens as competências, os recursos e o apoio necessários para assumirem o controlo das suas vidas e contribuírem positivamente para as suas comunidades.
  13. Participação juvenil: O envolvimento dos jovens em atividades e iniciativas que lhes interessam e impactam as suas vidas, promovendo um sentimento de pertença e participação ativa nas suas comunidades.
  14. Equidade Juvenil: Garantir oportunidades e resultados justos e equitativos para os jovens, independentemente da sua origem ou circunstâncias, para promover condições de concorrência equitativas em todos os aspectos da vida.
  15. Iniciativa de Equidade Juvenil: Projetos ou programas específicos destinados a abordar as disparidades e a promover a justiça para os jovens em vários domínios, incluindo educação, saúde e emprego.
  16. Serviços voltados para jovens: Serviços adaptados para atender às necessidades e preferências específicas dos jovens, garantindo que sejam acessíveis, relevantes e de apoio.
  17. Igualdade de Género Juvenil: Promover a igualdade de direitos, oportunidades e tratamento para jovens de todos os géneros, desafiando estereótipos e discriminação com base na identidade ou expressão de género.
  18. Inclusão Juvenil: Políticas e práticas que garantam que os jovens sejam ativamente envolvidos e valorizados em vários contextos, como educação, emprego e atividades comunitárias, promovendo a sua plena participação e inclusão.
  19. Design Inclusivo para Jovens: Projetar produtos, serviços e espaços que considerem as diversas necessidades, preferências e habilidades dos jovens, garantindo acessibilidade e usabilidade para todos.
  20. Liderança Inclusiva Juvenil: Práticas de liderança que priorizam a diversidade, a equidade e a inclusão entre jovens líderes, promovendo a tomada de decisões colaborativas e a responsabilidade compartilhada.
  21. Interseccionalidade Juvenil: Reconhecer e abordar as identidades e experiências sobrepostas (tais como raça, género, sexualidade e estatuto socioeconómico) que moldam a vida dos jovens, garantindo abordagens inclusivas para os apoiar.
  22. Advocacia Interseccional Juvenil: Esforços de defesa que reconhecem e abordam as identidades e experiências cruzadas dos jovens, com o objetivo de desmantelar sistemas interligados de opressão.
  23. Desenvolvimento de Liderança Juvenil: Programas de formação e mentoria concebidos para desenvolver competências de liderança nos jovens, preparando-os para assumirem papéis de liderança nas suas comunidades e fora dela.
  24. Pipeline de Liderança Juvenil: Programas e caminhos concebidos para desenvolver e cultivar futuros líderes entre os jovens, proporcionando-lhes oportunidades de desenvolver competências e experiência em funções de liderança.
  25. Iniciativas lideradas por jovens: Programas e projetos concebidos, planejados e implementados por jovens, capacitando-os para abordar questões que afetam diretamente suas vidas e comunidades.
  26. Pesquisa liderada por jovens: Projetos de investigação conduzidos por jovens, muitas vezes centrados em questões relevantes para as suas vidas e comunidades, promovendo uma compreensão mais profunda das perspetivas dos jovens.
  27. Conscientização sobre saúde mental juvenil: Iniciativas que visam aumentar a compreensão e o apoio às questões de saúde mental entre os jovens, garantindo que tenham acesso a recursos e cuidados adequados.
  28. Tutoria da Juventude: Relacionamentos em que indivíduos experientes fornecem orientação, apoio e incentivo aos mais jovens, ajudando-os a enfrentar desafios pessoais e profissionais.
  29. Participação Juvenil: O envolvimento activo dos jovens nos processos de tomada de decisão, desenvolvimento de políticas e actividades comunitárias, reconhecendo as suas perspectivas e contribuições únicas.
  30. Apoio aos pares juvenis: Assistência e incentivo mútuos entre jovens que enfrentam desafios ou experiências semelhantes, promovendo a solidariedade, a resiliência e o apoio à saúde mental.
  31. Representação Juvenil: Garantir que os jovens estejam adequadamente representados em posições de liderança, órgãos de tomada de decisão e outras funções influentes para refletir a diversidade e as necessidades da população mais jovem.
  32. Programas de resiliência juvenil: Iniciativas concebidas para criar resiliência nos jovens, ajudando-os a desenvolver competências de resposta e adaptabilidade para superar desafios e prosperar.
  33. Direitos da Juventude: Os direitos e liberdades fundamentais que devem ser concedidos a todos os jovens, incluindo o direito à educação, aos cuidados de saúde, à proteção contra danos e à participação na sociedade.
  34. Justiça Social Juvenil: Esforços para abordar e corrigir as desigualdades e injustiças sociais que afetam os jovens, com foco na criação de uma sociedade mais equitativa e justa para as gerações futuras.
  35. Defesa da Justiça Social Juvenil: Campanhas e movimentos iniciados e impulsionados por jovens para abordar questões sociais, políticas ou ambientais, enfatizando o seu papel como agentes de mudança.
  36. Voz Juvenil: O reconhecimento e a ampliação das opiniões, experiências e ideias dos jovens em diversos fóruns, garantindo que as suas perspectivas sejam ouvidas e consideradas nos processos de tomada de decisão.
  37. Voz e Escolha Juvenil: Garantir que os jovens tenham oportunidades de expressar as suas opiniões, preferências e ideias nos processos de tomada de decisão que afetam as suas vidas, promovendo a participação democrática.
  38. Justiça Racial Juvenil: Esforços para eliminar as disparidades raciais e a discriminação sofrida por jovens de cor, promovendo a equidade racial e a inclusão em todos os aspectos da sociedade.
  39. Competência Cultural Juvenil: A capacidade dos jovens de compreender, apreciar e interagir eficazmente com indivíduos de diferentes origens culturais, promovendo a inclusão e o respeito mútuo.
  40. Justiça Ambiental Juvenil: Advocacia e ação liderada por jovens para abordar questões ambientais e garantir que todas as comunidades tenham acesso a um ambiente saudável e sustentável.
  41. Inclusão Digital Juvenil: Esforços para garantir o acesso equitativo às tecnologias, informações e competências digitais entre os jovens, colmatando a exclusão digital e promovendo a literacia e o empoderamento digitais.
  42. Aliado Juvenil: O apoio ativo e a defesa por parte de adultos e pares para promover os direitos e interesses dos jovens, promovendo parcerias e solidariedade entre gerações.
  43. Redes de Aliados Juvenis: Redes colaborativas de indivíduos e organizações empenhadas em apoiar e defender os direitos e o bem-estar dos jovens, amplificando as suas vozes e promovendo a ação coletiva.
  44. Lente de equidade juvenil: Um quadro para a tomada de decisões e desenvolvimento de políticas que dá prioridade às necessidades e experiências dos jovens de comunidades marginalizadas ou mal servidas, com o objetivo de reduzir as disparidades e promover a equidade.
  45. Iniciativa de Equidade Juvenil: Projetos ou programas específicos destinados a abordar as disparidades e a promover a justiça para os jovens em vários domínios, incluindo educação, saúde e emprego.
  46. Empoderamento da Juventude: Promover a confiança, a agência e as capacidades de liderança dos jovens, permitindo-lhes participar ativamente nos processos de tomada de decisão e criar mudanças positivas.
  47. Programas de Empoderamento Juvenil: Iniciativas que visam proporcionar aos jovens as competências, os recursos e o apoio necessários para assumirem o controlo das suas vidas e contribuírem positivamente para as suas comunidades.
  48. Participação juvenil: O envolvimento dos jovens em atividades e iniciativas que lhes interessam e impactam as suas vidas, promovendo um sentimento de pertença e participação ativa nas suas comunidades.
  49. Empoderamento da Juventude: Garantir oportunidades e resultados justos e equitativos para os jovens, independentemente da sua origem ou circunstâncias, para promover condições de concorrência equitativas em todos os aspectos da vida.
  50. Justiça Económica Juvenil: O reconhecimento e a celebração das diversas origens, culturas, experiências e identidades entre os jovens, promovendo um ambiente inclusivo que respeite e valorize essas diferenças. 
  1. Zaftig: Um termo iídiche usado para descrever alguém que é agradavelmente rechonchudo ou corpulento, relevante em discussões sobre positividade corporal e diversas representações de padrões de beleza.
  2. Zaibatsu: Historicamente no Japão, um grande conglomerado controlado por uma família que exercia um poder económico e político significativo, relevante nas discussões sobre equidade económica e governação corporativa.
  3. zeloso: Ter ou demonstrar zelo; fervoroso ou entusiasmado, frequentemente usado para descrever a defesa apaixonada de iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI).
  4. Advocacia Zelosa: Defesa apaixonada e fervorosa da justiça social, equidade e inclusão, demonstrando um forte compromisso com a promoção da justiça e o combate à discriminação.
  5. Cronômetro: Uma sugestão ambiental, como luz ou temperatura, que ajuda a regular os ritmos biológicos de um organismo, importante nas discussões sobre inclusão nos cuidados de saúde e acessibilidade.
  6. Zeitgeist: O zeitgeist refere-se ao espírito, humor ou espírito característico predominante de um determinado período, especialmente conforme refletido nas ideias, crenças, atitudes e normas culturais da época. Ele encapsula a consciência coletiva e as tendências sociais que influenciam e moldam o comportamento social, as expressões culturais e os movimentos.
  7. Mudança Zeitgeist: Refere-se a uma mudança significativa nas crenças, valores ou sentimentos gerais de uma sociedade num determinado momento, muitas vezes influenciada por movimentos culturais, sociais ou políticos relacionados com a DEI.
  8. Diversidade Zen: Um conceito que incentiva a atenção plena e uma abordagem calma e reflexiva para compreender e valorizar a diversidade cultural, promovendo a paz e a aceitação em diversos ambientes.
  9. Zenana: A parte de uma casa reservada às mulheres em algumas culturas do Sul da Ásia, refletindo práticas culturais e dinâmicas de género nas discussões sobre diversidade e inclusão.
  10. zênite: O ponto mais alto ou pico de conquista, muitas vezes usado metaforicamente para descrever o auge do sucesso ou excelência nos esforços de diversidade, equidade e inclusão.
  11. zéfiro: Tradicionalmente definida como uma brisa suave e suave, no contexto do DEI, simboliza a influência silenciosa, mas poderosa, de mudanças graduais nas normas e comportamentos culturais. Ele resume a noção de que mesmo os empurrões mais suaves no diálogo e na prática podem levar a uma transformação significativa na abordagem de uma organização à diversidade e à inclusão.
  12. Zéfiro da Mudança: Este termo evoca a imagem de uma brisa revitalizante e transformadora que remodela gradualmente as atitudes sociais e as políticas institucionais. Representa o processo através do qual forças contínuas e suaves de defesa e sensibilização catalisam impactos profundos e duradouros nas estruturas e ideologias que apoiam a diversidade, a equidade e a inclusão.
  13. Iniciativa Barreira Zero: Programas ou políticas destinadas a remover todos os obstáculos que impedem a plena participação e igualdade nos ambientes educativos e laborais para todos, especialmente aqueles com deficiência.
  14. Dia de Discriminação Zero: Um dia anual reconhecido globalmente para promover a igualdade perante a lei e na prática em todos os países membros da ONU, com foco na erradicação da discriminação em todas as suas formas.
  15. Tolerância Zero: Uma política de aplicação rigorosa que não tolera qualquer forma de má conduta ou discriminação, crucial na promoção de ambientes seguros e inclusivos.
  16. Política de tolerância zero: Uma abordagem de aplicação rigorosa que impõe consequências predeterminadas para comportamentos específicos, frequentemente utilizada em escolas e locais de trabalho para abordar questões como assédio ou discriminação.
  17. Orçamento Base Zero: Uma abordagem orçamental em que as despesas devem ser justificadas para cada novo período, desafiando as organizações a repensar as prioridades de despesas e a atribuir recursos de forma mais equitativa.
  18. Jogo de soma zero: Uma situação em que o ganho de um participante é exatamente equilibrado pela perda de outro participante, frequentemente discutida em termos de equidade e alocação de recursos.
  19. Zest: Entusiasmo e energia na busca de objetivos, relevantes na promoção de ambientes inclusivos que celebram os pontos fortes e as contribuições individuais.
  20. Entusiasmo pela vida: Um forte entusiasmo por viver e abraçar experiências diversas, enfatizando o bem-estar holístico e a qualidade de vida nas estruturas de DEI.
  21. Entusiasmo: Cheio de entusiasmo; caracterizado pelo entusiasmo e energia, relevante na promoção de culturas organizacionais inclusivas e vibrantes.
  22. Zetético: Proceder por inquérito e investigação, enfatizando o pensamento crítico e abordagens baseadas em evidências na promoção da equidade e da justiça.
  23. Metodologia Zetética: Uma abordagem investigativa para resolução de problemas e investigação, útil na pesquisa de DEI para questionar suposições tradicionais e explorar novas maneiras de alcançar equidade e inclusão.
  24. Zeugma: Uma figura de linguagem em que uma palavra se aplica a duas outras em sentidos diferentes, frequentemente usada na literatura para explorar múltiplos significados e perspectivas, relevante em práticas linguísticas inclusivas.
  25. Zigurate: Uma torre de templo da antiga Mesopotâmia, simbolizando a diversidade cultural e o patrimônio arquitetônico nas discussões sobre inclusão histórica.
  26. Zine: Uma revista ou livreto autopublicado e de pequena circulação, frequentemente usado como plataforma para vozes marginalizadas e perspectivas alternativas.
  27. Sionismo: Um movimento político e ideológico originado no final do século 19 que defende o estabelecimento, desenvolvimento e proteção de uma pátria judaica na Palestina, emergindo em resposta à histórica perseguição judaica, particularmente na Europa, e culminando no estabelecimento do Estado de Israel em 1948.
  28. Perspectivas Sionistas: Em contextos de DEI, examinar como movimentos nacionalistas como o sionismo se cruzam e impactam as discussões sobre identidades e direitos étnicos, culturais e religiosos.
  29. Diversidade de CEP: um termo que destaca como as áreas geográficas englobam diversos fatores demográficos, influenciando a equidade social, a distribuição de recursos e as iniciativas de envolvimento comunitário.
  30. Inclusão do Zodíaco: A ideia de abraçar e respeitar os diversos signos astrológicos e crenças num contexto cultural, promovendo um ambiente inclusivo onde identidades ainda menos convencionais ou dominantes são valorizadas.
  31. Zoe: O princípio da vida ou ser vivo, discutindo a essência da existência e a interconexão de todos os seres vivos dentro das estruturas de justiça ambiental.
  32. Zoético: Referente ao princípio vital ou aos seres vivos, enfatizando a interconectividade de todas as entidades vivas nas discussões sobre sustentabilidade ambiental e inclusão.
  33. Zoocracia: Um sistema teórico ou hipotético de governo onde o poder de tomada de decisão e as responsabilidades de governança são distribuídos igualmente entre todos os seres sencientes, independentemente da espécie.
  34. Advocacia do Sistema Zonal: Defender um sistema onde os recursos e oportunidades sejam distribuídos uniformemente entre diferentes zonas ou regiões, com o objetivo de reduzir as disparidades e promover a justiça social.
  35. Análise de Zona: Uma abordagem metódica para avaliar e mapear áreas dentro de uma comunidade ou organização onde iniciativas ou intervenções específicas de DEI podem ser mais eficazes.
  36. Políticas de zona livre: Políticas destinadas a eliminar 'zonas' ou barreiras dentro de organizações ou comunidades que segregam ou limitam o acesso com base na identidade, promovendo um ambiente mais integrado e inclusivo.
  37. Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP): Na educação, a ZDP refere-se à gama de tarefas que um aluno pode realizar com orientação e apoio, essenciais para práticas de ensino inclusivas.
  38. Leis de Zoneamento: Regulamentos que determinam como os terrenos e edifícios podem ser usados ​​em determinadas áreas, impactando a equidade e o acesso aos recursos nas comunidades.
  39. Polarização de zoom: Preconceito ou discriminação que ocorre em reuniões ou interações virtuais, impactando a inclusão e a participação equitativa.
  40. Zoom Fadiga: A exaustão mental e a tensão experimentadas pela participação em reuniões ou aulas virtuais por meio de plataformas como o Zoom, exacerbadas pelo tempo prolongado de tela e pelas dicas não-verbais limitadas.
  41. Treinamento de inclusão de zoom: Programas de treinamento especializados desenvolvidos para plataformas virtuais como Zoom, que visam aumentar a inclusão e o entendimento entre equipes remotas.
  42. Simbolismo Zoomórfico: O uso de características animais no simbolismo cultural para discutir e promover a diversidade, onde diferentes animais representam vários traços e histórias culturais.